Oi, gente!


Para "comemorar" o lançamento do sétimo filme da franquia Star Wars (que eu já vi e recomendo MUITO), trago pra vocês uma tag que procurei e achei como sendo criada pela Elizabeth Paige, em abriu de 2015. 

É bem simples e não há regras, só responder as questões e taggear os amigos, se bem quiser! O que é sempre bom, pois ajuda a espalhar a palavra da força :) hahaha ♥


The Questions:
As Questões:

1) R2-D2 - A book that made you laugh out loud (R2D2- Um livro que o fez rir alto)

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom. Não tem como não rir com a personagem consumista de Sophie Kinsella. 

2) Padme Amidala - Kickbutt female character (Padme Amidala - Uma personagem feminina durona)

Daphne Bridgerton, série Os Bridgerton.

3) Leia Organa - Best or worst love triangle? (Leia Organa - Melhor ou Pior triângulo amoroso)

Grrrrrrrr. Aspen/Maxon/America - A Seleção. 

4) Luke Skywalker - Rising star author, a new author you've discovered and absolutely love (um autor "novo" que você amou conhecer)

Mhairi McFarlane - conheci seu primeiro livro este ano (Desde o Primeiro Instante)

5) Anakin Skywalker - A book or series that started out well and then became bad (Um livro ou série que começou indo bem, mas acabou mal)

Eu queria dizer "Um Caso Perdido"... mas não finalizei o livro, e todo mundo diz que ele fica melhor do meio para o fim, mas não tive vontade nenhuma de continuar :/

6) Qui-Gon Jinn - Worst character death (Pior morte de um personagem)

Não quis responder essa questão pois poderia haver spoilers, e deixa pra lá! haha

7) Han Solo - a book with a lot of sass (Um livro cheio de "atrevimento")

Preferi um personagem... Penelope Featherington, da série Os Bridgertons. Tanto como todas as personagens femininas criadas pela Julia Quinn!

8) Ben Kenobi/Obi-Wan Kenobi - A book you went in with low expectations and that blew you away (Um livro que você começou sem expectativas e acabou se impressionando)

A série A Seleção. Eu não esperava NUNCA gostar tanto dos livros (apesar dos pesares) como eu gostei! 

9) Yoda - a book that taught you something ot that made you grow (Um livro que te ensinou algo e te fez "crescer")

Aristóteles e Dante Descobrem os Segredos do Universo. Ah, esse livro! Foi um dos melhores de 2014, me ensinou os valores da amizade e do amor. Um dos poucos livros que com certeza lerei novamente, mais de uma vez. Simples, rápido e encantador. Outros nomes também se encaixam aqui, como O Pequeno Príncipe e A Menina Que Roubava Livros.

10) Darth Vader - Favorite villain (Vilão Favorito)

O único vilão que me vem à cabeça é de livro infantil HAHAHAHAH Escolhi o Conde Olaf, de Desventuras em Série. ;-;

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I TAG YOU:

Diego, Vida e Letras
Alfredo: Paginou
Nathalia: Livros da Garota Vermelha
Tony: Tony Lucas Blog
Tami: Meu Epílogo
Alice: Wonderbooks da Alice
Biel: Lendo com o Biel
Gui: Desbravando o Infinito
Bia: Lendo com a Bianca

Título original: O Pintassilgo

Autor: Donna Tartt

Editora: companhia das letras

Nota:10


Quando Theo Decker, nova-iorquino de treze anos, sobrevive milagrosamente a um acidente que mata sua mãe, o pai o abandona e a família de um amigo rico o adota. Desnorteado em seu novo e estranho apartamento na Park Avenue, perseguido por colegas de escola com os quais não consegue se comunicar e, acima de tudo, atormentado pela ausência da mãe, Theo se apega a uma lembrança poderosa de seu último momento ao lado dela: uma pequena, misteriosa e cativante pintura que acabará por arrastá-lo ao submundo da arte. Já adulto, Theo circula com desenvoltura entre os salões nobres e o empoeirado labirinto da loja de antiguidades onde trabalha. Apaixonado e em transe, ele será lançado ao centro de uma perigosa conspiração. O pintassilgo é uma hipnotizante história de perda, obsessão e sobrevivência, um triunfo da prosa contemporânea que explora com rara sensibilidade as cruéis maquinações do destino.

Eu amei esse livro, (que a propósito) te prende do início ao fim.
Conta a história de Theo, um menino de apenas 13 anos de idade que perde sua mãe em um atentado terrorista em pleno museu. 
Sua mãe era fascinada por obras de arte e a obra "O pintassilgo" foi a que mais tinha marcado sua vida, fazendo com que após o acidente Theo levasse a obra consigo para ter uma lembrança de sua mãe.
Theo que morava apenas com sua mãe fica sendo responsabilidade de seu pai, um ator fracassado que ganha a vida em apostas na grande Las Vegas.
É em LA que Theo conhece Boris, descendente russo, que com toda certeza ganhou meu coração e eram partes em que ele aparecia que eu ficava vidrada e louca para não desgrudar do livro.
Boris era sua companhia na hora de usar qualquer droga que fosse (maconha, LSD, cigarros, bebidas, cocaína...)
O clímax de tudo acontece depois que Theo já está estabelecido em LA e é onde tudo dá uma reviravolta.
Além, a história é contado pelo Theo de 27 anos.
Não é uma história com acontecimentos insanos ou qualquer coisa do tipo, é bem detalhado e chega a ser bem próximo da realidade. O livro há mais de 700 páginas e ainda sim não conseguiu ser chato e maçante, ganhou até prêmios e elogios.
Vale muito apena conhecer esse novo estilo de escrita.


Oi, gente!


Ultimamente tenho visto muitos filmes, mas semana passada cismei de assistir só Animações. Passei um fim de semana inteiro só na onda dos desenhos, e redescobri essa minha paixão. Não há nada melhor - para mim - do que afogar as mágoas da vida num bom desenho animado da Disney/Pixar/DreamWorks. Não é segredo para ninguém que as animações sempre fizeram parte da minha vida (e que criança não teve O Rei Leão como plano de fundo da infância?), e não é vergonha nenhuma dizer que, até hoje, paro por uma hora e meia para assistir a um desenho com uma história fantasiosa e um romance bobo pra me fazer rir de coisas tão simples que me deixa até abismada. 

É por isso que venho aqui mostrar a vocês as quatro animações que inundaram meu final de semana, o deixando muito mais divertido e, simplesmente "♥♥♥"


Animações:



Divertida Mente (Inside Out, 2015)

 Riley é uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a Tristeza. A líder deles é Alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Entretanto, uma confusão na sala de controle faz com que ela e Tristeza sejam expelidas para fora do local. Agora, elas precisam percorrer as várias ilhas existentes nos pensamentos de Riley para que possam retornar à sala de controle - e, enquanto isto não acontece, a vida da garota muda radicalmente.
Inside Out foi uma GRANDE surpresa para mim este ano. Acho que não só para mim... o filme foi muito comentado no seu lançamento, e até hoje é o "xodó" de muita gente (Principalmente a tristeza, o que me é estranho hahaha). Ele foi comentado, principalmente, por ser um golpe no coração e nos deixar mais sentimentais do que felizes em realmente ver um desenho animado, justamente por ele tratar de uma época da vida em que estamos totalmente sem controle de nada, e no filme isso é retratado com a "felicidade" sumindo de nossa mente, junto com a tristeza, e deixando apenas o nojo, raiva e medo. É assim que nos sentimos na pré-adolescência, ainda mais com uma fase de transição entrando e as incertezas caminhando até nós na maior velocidade. O filme também trata de memórias, de boas coisas que esquecemos e de amadurecimento. Tudo isso é forte demais para aqueles +16, e eu fiquei a beira de chorar enquanto assistia. Foi bom, mas foi muito sentimental, e eu não sei quando voltarei a vê-lo novamente, só por isso. :( Mas eu adorei a forma que a estória do filme foi contada, e a ideia de fazer as EMOÇÕES terem emoções foi genial. That's why we love you, Disney.


Valente (Brave, 2012)




 A jovem princesa Merida foi criada pela mãe para ser a sucessora perfeita ao cargo de rainha, seguindo a etiqueta e os costumes do reino. Mas a garota dos cabelos rebeldes não tem a menor vocação para esta vida traçada, preferindo cavalgar pelas planícies selvagens da Escócia e praticar o seu esporte favorito, o tiro ao arco. Quando uma competição é organizada contra a sua vontade, para escolher seu futuro marido, Merida decide recorrer à ajuda de uma bruxa, a quem pede que sua mãe mude. Mas quando o feitiço surte efeito, a transformação da rainha não é exatamente o que Merida imaginava... Agora caberá à jovem ajudar a sua mãe e impedir que o reino entre em guerra com os povos vizinhos.



Enrolados (Tangled, 2010) 


Flynn Ryder é o bandido mais procurado e sedutor do reino. Um dia, em plena fuga, ele se esconde em uma torre. Lá conhece Rapunzel, uma jovem prestes a completar 18 anos que tem um enorme cabelo dourado, de 21 metros de comprimento. Rapunzel deseja deixar seu confinamento na torre para ver as luzes que sempre surgem no dia de seu aniversário. Para tanto, faz um acordo com Flynn. Ele a ajuda a fugir e ela lhe devolve a valiosa tiara que tinha roubado. Só que a mamãe Gothel, que manteve Rapunzel na torre durante toda a sua vida, não quer que ela deixe o local de jeito nenhum.
Eu poderia simplesmente dizer "uau" para esse filme. Tem a essência DO Disney, tem a magia, a graça, a diversão, os animais (), o encanto e todo aquele ar que sempre tiveram as obras do mestre Walt Disney. Sem dúvidas é um filme que todo mundo já ouviu falar, e merece todo o respeito. Enrolados é uma prova de que a Disney sobrevive muito bem e ainda é A Disney, mesmo sem seu chefe no comando. Encantador, engraçado e mágico.




Cada Um na Sua Casa (Home, 2015)

O planeta Terra foi invadido por seres extra-terrestres, os Boov, que estão em busca de um novo planeta para chamar de lar. Eles convivem com os humanos pacificamente, que não sabem de sua existência. Entretanto, um dia a jovem adolescente Tip (Rihanna) encontra o alien Oh (Jim Parsons), que foi banido pelos Boov devido às várias trapalhadas causadas por ele. Os dois logo embarcam em uma aventura onde aprendem bastante sobre as relações intergalácticas.
Home foi aquele filme que chamou atenção pelos detalhes e a beleza gráfica dele, mas depois se destacou pela sensibilidade das ações dos personagens, a emoção transmitida nos diálogos, e é claro: a sensação de coração aquecido que sentimos ao assistir a animação. 90 minutos passam como se fossem 10, e quando termina tudo o que queremos é mais. 



E aí, você já viu algum desses filmes? O que achou? Qual tem vontade de assistir? Deixa aqui nos comentários ♥ vou adorar saber. s2

É isso, gente! 
Até a próxima. xoxox


Oi, Gente!

Hoje o blog traz uma novidade boa pra vocês! Que tal ler a análise de um filme não de um, não de dois, mas de três pontos de vista?

É isso que vai acontecer aqui no "Dose Tripla" cinematográfico!

Renata


500 Dias Com Ela é um filme super conhecido entre os filmes "indies", por ter essa fotografia e trilha sonora típicas, mas ele se destaca por também mostrar uma realidade tão cruel, que faz com que o filme não agrade 100% do público. Se trata de um romance que vai muito além do romantismo, sendo muito pouco, de fato, romântico. O que acontece no filme é a análise de um relacionamento feita inteiramente pela visão do rapaz. Ele, que se apaixonou perdidamente por Ela - do título - e não se 'ligou' nos sinais que estavam sendo jogados em sua cara o tempo todo, ao decorrer dos 500 dias, de que aquele namoro, aquela curtição, aquela parada, não ia para frente.




O que 500 Dias Com Ela faz na cabeça de uma pessoa iludida com o amor de comédias românticas tradicionais, é ferir os sentimentos e dar um choque de realidade do tipo "Não é só porque você acha que aquela pessoa é perfeita para você, que ela vai ser. A vida entra no meio, e nem sempre a outra pessoa sentirá o mesmo que você. No final das contas, é simples.

Já assisti ao filme diversas vezes - está entre meus favoritos, justamente por eu não ser uma dessas pessoas iludidas com o felizes para sempre de sempre. Na minha visão, não há duas formas de interpretar o filme. Há uma só. Nem sempre aquilo que achamos ser o certo, será. É uma lição que se deve levar para a vida inteira, e se você for esperto, não se sairá como o Tom no final.

This is not a love story. It's a story about love.


Érica

Tive uma segunda e melhor visão sobre o filme. Foi a segunda vez que assisti e isso me abriu a mente, foram outras épocas e acho que isso ajudou muito.
Na primeira vez que assisti ao filme, tive aquela visão meio "comum", aquilo de odiar a Summer, porque o Tom era um cara perfeito e os dois juntos era lindo, mas sabe, minha visão mudou completamente.
Vide que amo quando Tom usa a blusa do Joy Divison. O álbum Uknown Pleasures tem como tema a música LOVE WILL TEAR US APART (o amor vai nos despedaçar/separar)
.
Aquele ditado antigo e clichê de "Quando um não quer, dois não insistem" acabou fazendo sentido.
Também pude ver, assim com a Renata, que não é porque você acha alguém "perfeito" que essa pessoa obrigatoriamente tem que estar ao seu lado.
A primeira vez que assisti eu vi apenas o lado do Tom e nessa segunda vez eu vi só o da Summer. Por que ela não pode ser livre e ter essa escolha de não querer relacionamentos sérios? ELA PODE! Ela é uma mulher livre e  não é só porque ela faz o que bem entender e não atende aos desejos de todos os demais que ela é uma "desgraçada" (desculpa o palavreado, mas se você for ler as demais opiniões poderá ler xingamentos piores).
A Summer pode sim fazer o que ela bem entender, namorar quem ela quiser. 
"E os sentimentos do Tom?". Ela avisou o tempo inteiro quem ela era e como ela era. É difícil controlar os sentimentos por outra pessoa, mas Tom tratou como se fosse uma obrigação deles ficarem juntos, mas como já ditado no filme e também acima pela Renata: "Não é só porque você acha que aquela pessoa é perfeita para você, que ela vai ser".

Rodrigo


500 Days of Summer é uma ode aos relacionamentos malsucedidos. Dentre tantas características que me atraíram nesse filme — desde a atmosfera meio “cinema francês” até as cenas super exageradas de alegria ou tristeza do Tom — acho que foi essa abordagem o que mais me marcou.

A maioria esmagadora das histórias de amor tradicionais tem dois desfechos: 1) O casal fica junto, feliz para sempre; 2) Algo trágico acontece — alguém morre, ou precisa ir embora para muito longe — e o casal se separa por “força maior”. Muitas histórias de amor, entretanto, não são assim.  E boa parte dos seres humanos saudáveis irão passar por diversos relacionamentos até finalmente encontrar sua “alma gêmea”.

Embora muita gente prefira esquecer seus ex (qual é o plural de ex?), tais pessoas foram importantes em nossas vidas — mesmo que por um curto período de tempo — e por mais que se tente negar, elas também nos influenciam como pessoas. É legal assistir o quanto o Tom vai aos poucos mudando a Summer, e o quanto ela ela também o influencia. Foi o Tom quem a ensinou a acreditar que relacionamentos podem dar certo e que as pessoas podem ficar juntas no final (ao contrário de sua visão anterior, influenciada pelo fracasso do casamento de seus pais), ao mesmo tempo em que foi a Summer que finalmente o fez duvidar daquele ideal romântico ultra perfeito.

É claro que o Tom queria ficar para sempre com a Summer, é o que acontece quando se está apaixonado — se você namora alguém acreditando que vai ser “só por um tempo”, deve estar fazendo algo muito, muito errado — mas talvez tenha sido a própria falta de maturidade e a personalidade sonhadora que o tenham levado àquele ponto de desespero, e sofrimento total.

Acho que uma das mensagens mais importantes de todo o filme se resume à um diálogo no final:

[Parafraseando]
— Nunca te vi por lá.
— Você não deveria estar procurando.

Às vezes a perseguição incessante por algo impossível (ou que não existe mais), nos deixa cegos para oportunidades importantes. É apenas quando o Tom se liberta da ideia de seu antigo relacionamento que ele está pronto para o próximo. E talvez último.

(Ainda neste tipo de simbolismo, 500 days of Summer fez tudo o que How I Met Your Mother deveria ter feito, mas vocês não querem nem me ver começar a falar sobre isso :P )

_____________

É isso, gente! Espero que tenham gostado da visão do Filme por três pessoas diferentes, e, se você já assistiu, deixa aqui a sua opinião nos comentários. Se não assistiu, te convencemos? espero que sim! hahaha

beijos, e até a próxima. ♥

 Título original: Eu receberia as piores notícias de seus lindos lábios

Autor: Marçal Aquino

Editora: companhia das letras

Nota:10

No momento em que começa a narrar os fatos de Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios, o fotógrafo Cauby está convalescendo de um trauma numa pensão barata, numa cidade do Pará prestes a ser palco de uma nova corrida do ouro. Sua voz é impregnada da experiência de quem aprendeu todas as regras de sobrevivência no submundo - mas não é do ambiente hostil ao seu redor que ele está falando. O motivo de sua descida ao inferno é Lavínia, a misteriosa e sedutora mulher de Ernani, um pastor evangélico.
A trajetória do fotógrafo, dado a premonições e a um humor desencantado, vai sendo explicada por meio de pistas: a história de Chang, fotógrafo morto num escândalo de pedofilia; o mistério de Viktor Laurence, jornalista local que prepara uma vingança silenciosa; a vida de Ernani, que tirou Lavínia das ruas e das drogas no passado. Mesmo diante de todos os riscos, Cauby decide cumprir seu destino com o fatalismo dos personagens trágicos. "Nunca acreditei no diabo", diz ele. "Apenas em pessoas seduzidas pelo mal."






Eu receberia as piores notícias de seus lindos lábios é uma obra de Marçal Aquino, brasileiro, sobre nosso protagosnista Cauby um fotógrafo que resolve se mudar para uma cidadezinha do norte do Brasil para esquecer os problemas.
Não é spoiler, está presente no título e também em sua sinopse que se trata sobre um caso de amor que infelizmente não deu certo, porém a forma que Marçal escreve é de tirar o fôlego.
O livro foi tão marcante para mim que eu tinha vontade de marcar ele todo e a cada novo parágrafo era um suspiro. Vide que o livro já começa com a seguinte frase:
"O amor é sexualmente transmissível"

 Cauby conhece Lavínia, esposa de um pastor e ex-prostituta, ambos se apaixonam e a partir daí a história é narrada por Cauby, um homem adulto.
Achei totalmente interessante ler uma história de amor narrada por um homem adulto, onde seus pensamentos, atos e falas são totalmente diferentes. Ficou totalmente natural, consegui ver veracidade em tudo.
Marçal escancara o verdadeiro amor, aquele amor mais próximo do real, do que vivemos e não aquelas coisas que chegam a ser utópicas.
O livro mostra como duas pessoas adultas lidam com um romance proibido.
Lavínia é uma mulher totalmente misteriosa que até ao final da história você não sabe quem é ela.
Para fechar (já que infelizmente não tem como contar muito sem dar spoilers) queria dizer o quanto a escrita de Aquino é boa. Ele me fez querer saber um pouco mais sobre personagens secundários que não tinham tanto envolvimento assim com a história e como nada foi maçante do começo ao fim.
LIVRO DA VIDA!