Oi, gente!

Oi, rafa!

Como estão? Hoje trago a resenha de mais um thriller -- o que eu tô amando ler! Quem Era Ela, de Jp Delaney (pseudônimo), publicado pela editora intrínseca.

Autor: JP Delaney || Ano: 2017 || Editora: Intrínseca || Gênero: Thriller psicológico || Sinopse: É preciso responder a uma série de perguntas, passar por um criterioso processo de seleção e se comprometer a seguir inúmeras regras para morar no nº 1 da Folgate Street, uma casa linda e minimalista, obra-prima da arquitetura em Londres. Mas há um preço a se pagar para viver no lugar perfeito. Mesmo em condições tão peculiares, a casa atrai inúmeros interessados, entre eles Jane, uma mulher que, depois de uma terrível perda, busca um ponto de recomeço. Jane é incapaz de resistir aos encantos da casa, mas pouco depois de se mudar descobre a morte trágica da inquilina anterior. Há muitos segredos por trás daquelas paredes claras e imaculadas. Com tantas regras a cumprir, tantos fatos estranhos acontecendo ao seu redor e uma sensação constante de estar sendo observada, o que parecia um ambiente tranquilo na verdade se mostra ameaçador.


Eu estava buscando thrillers na amazon, na loja Kindle, quando me deparei com esse, que eu nunca tinha ouvido falar. Juro que não conhecia, mas a capa, título e o comecinho da sinopse me intrigaram. Eu adoro livros/filmes que giram em torno de algo, uma coisa que prende o interesse de todos os envolvidos, e é envolta em mistérios. O caso aqui é a casa, do endereço Folgate Street, n 1. Enigmática como só ela, cheia de mistérios envolvendo-a, possíveis crimes e pessoas esquisitas rondam essa casa, e mesmo assim, chove inscrições para ser o novo morador. Ah, é. Para morar ali o interessado deve responder a uma série de perguntas, e no final ainda convencer o proprietário. Eu mesma já sairia correndo... tudo isso para morar numa casa que ainda por cima é cheia de exigências? Não podem haver crianças, animais, objetos no chão ou bagunça. Sim, a casa é monitorada 24hrs por dia, há câmeras em todos os cômodos e Edward, o dono e arquiteto que colocou o projeto de pé, está sempre por lá. Oh, que maravilha! HAHA Com essa premissa no mínimo interessante, começamos a cavar mais nas terras da Folgate Street, n 1, até descobrirmos os cadáveres...




O livro já começa deixando algo no ar. A gente sabe que algo aconteceu e que não estamos vendo toda a verdade. Somos introduzidos ao casal, Emma e ----, de Antes, e logo depois a Jane, de Depois. É importante ressaltar o antes e depois, pois o livro é contado desses dois pontos de vista, no mesmo endereço, Folgate Street, Nº 1. Sabemos, logo de cara, que Emma morreu naquela casa, onde Jane se candidata para morar, e consegue, mesmo todo mundo lhe dizendo como o proprietário, Edward, é um homem misterioso e exigente. 

Desde o primeiro capítulo do livro, eu estava investida. Não queria largar por um só minuto, pois todo novo capítulo revelava algo que me deixava intrigada. Foi realmente um jogo de pistas que levava até um caminho, mas no fim desse caminho, existiam outras diversas alterantivas. Muito difícil, durante a leitura, identificar quem era o mocinho e quem era o vilão, ou a vilã, ou o que de fato havia acontecido naquela casa. Vamos descobrindo mais de uma morte esquisita no endereço, vamos desvendando a vida de Edward, o proprietário misterioso, e também das mulheres que decidem morar lá, Emma, Antes, e Jane, Depois

O jogo de Edward com as duas é mostrado como perigoso, e o tempo inteiro achamos que sabemos o que está acontecendo, só para descobrirmos, no final, que fomos feitos de bestas. E não é isso que um bom thriller deve proporcionar? Passamos por todos os estágios de desconfiança. Será que Emma morreu mesmo? Será que foi assassinato? Acidente? Suicídio? Será que ela sabia de alguma coisa que ninguém mais sabia? Será que todos estão contando a verdade? Com certeza, não!

Quem Era Ela? é um livro de mistério que cumpre sua proposta, nos deixa ávidos por respostas, e surpreende no final. Recomendo a leitura, para quem gosta de thriller psicológico cheio de reviravoltas.



    É isso, gente!
  Espero que tenham gostado da resenha. 
até o próximo!

xoxo


Oi, gente!

oi, rafa!

Faz MUITO tempo que não faço uma playlist aqui no blog. Não lembro nem qual foi a última... talvez tenha sido na época que as músicas que vou postar hoje foram lançadas, tipo 15 anos atrás HAHAHAH Eu não lembro mesmo. Mas isso é ótimo, porque posso ~inovar~ isso daqui com um post diferente. Vamo lá?

A Playlist de hoje é inspirada 100% na Nostalgia que senti, essa semana passada, ao perceber que já tenho 23 anos, e que dez anos atrás eu estava em um momento musical totalmente diferente. Com 13 anos eu ouvia basicamente dois polos diferentes: Rock (de tudo) e McFly. HAHAHA É, eu sei, os dois meio que não se misturam, ainda mais que em 2009 McFly era quase o que One Direction foi em 2013, então a fan base Rock/McFly não se misturava. Mas tinha eu, ali no meio :D Heheh Enfim, tirando McFLy um pouquinho do quadro... a cena do rock nacional em meados dos anos 2000 era bem forte, e praticamente todo dia eu conhecia música nova, ficava por dentro de bandas que falavam a minha língua e cantavam o que eu estava sentindo, tudo aqui dentro do Brasel. A MTV fez um ótimo trabalho divulgando essas bandas, e aumentando nosso interesse na música brasileirinha. Foi a última vez que isso aconteceu com o Rock, e, quando eu parei pra ouvir tantas músicas boas, que me trouxeram memórias incríveis, não pude evitar sentir essa nostalgia boa. 

Então, vamo pra a playlist, que eu já tô me coçando pra ouvir tudo de novo e ser transportada para o passado.




Com certeza eu ouvia muito NXZero, mas numa época ainda antes dessa. Das minhas bandas favoritas eu posso apontar 2OIS e Fresno. Eu amava/amo a vibe engraçadinha das músicas da 2OIS, #Volta2 AHAHA A minha letra favorita é de O Morno, do Nevilton. "Rezava, mas esquecia de crer, queria o bem, mas só levava a mal, e quando, então, o papo era fazer preferia voltar só no final.
Pois sempre foi mais fácil esperar e ver as flores no jardim dos outros, esperar para ver no que vai dar... e se for legal, por que não fazer igual?
A música nacional tem muita coisa boa. Ainda que hoje o rock não esteja em evidência, há coisas além do Funk e o Sertanejo que dominam o cenário hoje em dia. É só catar pra ver!


E vocês, ouviam alguma dessas músicas? Lembram da época em que o Rock Nacional estava em evidência? Porque eu lembro e QUERO de novo. 



Você provavalmente conhece a Soirse da adaptação do livro da Stephanie Meyer, mesma autora de Crepúsculo, A Hospedeira. Foi um filme bem falado em 2013, não sei se pelo bom ou pelo ruim, já que não assisti, pois não li o livro, e sinceramente não fazia meu estilo. Quando vi anunciando esse filme, não percebi que já conhecia a Saoirse de algum lugar, e foi só depois de rever os filmes dela que percebi. Veio aquele sininho: nossa, é aquela atriz. E depois disso eu passei a prestar mais atenção na Ronan. A atriz sempre fez filmes que me chamaram atenção (com exceção de A Hospedeira), e eu gosto da atuação da irlandesa. Por isso, depois de reunir meus 3 filmes favoritos com a atriz, eu resolvi voltar com o "quadro" 3 Filmes Para Conhecer. Vamo lá?


Saoirse Una Ronan é uma atriz irlandesa radicada nos Estados Unidos. Levantou-se ao estrelado ainda criança e ganhou destaque internacional em 2007, após coestrelar o filme Atonement, pelo qual ganhou suas indicações para o prêmio BAFTA de Melhor Atriz coadjuvante em cinema, o Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante e um Óscar, também de Melhor Atriz Coadjuvante. Saoirse foi indicada ao Oscar 2016 na categoria de melhor atriz pelo filme Brooklyn. Venceu o Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical por sua atuação no filme Lady Bird.



Desejo e Reparação


Quando você olha a capa desse filme, com certeza você se lembra da Keira Knightley e do James McAvoy, mas cadê a Saoirse aí? Então, pode não parecer, mas a Saoirse está lá, e o papel dela é fundamental na adaptação do romance de Ian McEwan. É ela quem desencadeia os acontecimentos principais da história, e em um ponto de vista, é a protagonista. Ou antagonista? Bem, você precisa assistir para tirar as conclusões. Esse filme quebrou meu coração em milhões de pequenos pedaços, jogou tudo num ensopado e bebeu de canudinho. Sério, se prepara, leva um lencinho, ou talvez uma caixa. É um romance que te deixa no chão. 

Lady Bird: a Hora de Voar


Lady Bird ganhou meu coração logo de cara. O filme se passa nos anos 2000 e fala sobre a adolescência/descoberta da vida adulta de uma garota no interior dos Estados Unidos, querendo abraçar o mundo e ganhar independencia, mesmo que todos a digam o contrário. Autointitulada de Lady Bird, Christine deixa claro sua vontade de querer ser livre, descobrir quem é e voar com as próprias asas. O filme foi indicado ao Oscar em 2018 e rendeu a Ronan um Globo de Ouro de Melhor Atriz em Comédia ou Musical. Vale muito a pena, principalmente se você tinha a mesma faixa de idade da Christine em 2005/2006. O filme aquece nosso coração e gera muita identificação por tratar de assuntos típicos do fim da adolescência, como namoro, virgindade, "primeiras vezes" e os próximos passos para o futuro. É pessoalmente um dos meus favoritos. Vale ressaltar que é dirigido pela incrível Greta Gerwig, atriz de Frances Ha e Mistress America.

Um Olhar do Paraíso


Com certeza você conhece esse filme. Um dos primeiros que colocou de vez a jovem Saoirse, The Lovely Bones é um filme de 2009 que conta a trágica história de Susie Salmon (como o peixe) que é sequestrada e morta enquanto voltava da escola. O longa nos leva numa jornada junto com a personagem, para lhe trazer justiça e ajudar aos que ficaram na terra a descobrir quem fez uma coisa dessas com uma garota tão adorável quanto Susie. O filme é adaptação do livro de mesmo nome, de Alice Sebold. 


Saoirse Ronan é, para mim, uma das melhores atrizes dessa geração talentosa, cheia de filmes grandes nas costas, indicação ao Oscar e prêmios importantes na prateleira. Se você não a conhecia, da uma chance a um desses filmes! Não vai se arrepender.

⭐ Menções Honrosas 


É isso, gente!
Espero que tenham gostado do post. 

Já viu algum filme com a Saoirse? 

Está intrigado sobre como se pronuncia o nome dela? Clica aqui pra aprender! hehe É tipo "Sôrcha" e significa "liberdade". 


Beijos! até o próximo,