Você provavalmente conhece a Soirse da adaptação do livro da Stephanie Meyer, mesma autora de Crepúsculo, A Hospedeira. Foi um filme bem falado em 2013, não sei se pelo bom ou pelo ruim, já que não assisti, pois não li o livro, e sinceramente não fazia meu estilo. Quando vi anunciando esse filme, não percebi que já conhecia a Saoirse de algum lugar, e foi só depois de rever os filmes dela que percebi. Veio aquele sininho: nossa, é aquela atriz. E depois disso eu passei a prestar mais atenção na Ronan. A atriz sempre fez filmes que me chamaram atenção (com exceção de A Hospedeira), e eu gosto da atuação da irlandesa. Por isso, depois de reunir meus 3 filmes favoritos com a atriz, eu resolvi voltar com o "quadro" 3 Filmes Para Conhecer. Vamo lá?


Saoirse Una Ronan é uma atriz irlandesa radicada nos Estados Unidos. Levantou-se ao estrelado ainda criança e ganhou destaque internacional em 2007, após coestrelar o filme Atonement, pelo qual ganhou suas indicações para o prêmio BAFTA de Melhor Atriz coadjuvante em cinema, o Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante e um Óscar, também de Melhor Atriz Coadjuvante. Saoirse foi indicada ao Oscar 2016 na categoria de melhor atriz pelo filme Brooklyn. Venceu o Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical por sua atuação no filme Lady Bird.



Desejo e Reparação


Quando você olha a capa desse filme, com certeza você se lembra da Keira Knightley e do James McAvoy, mas cadê a Saoirse aí? Então, pode não parecer, mas a Saoirse está lá, e o papel dela é fundamental na adaptação do romance de Ian McEwan. É ela quem desencadeia os acontecimentos principais da história, e em um ponto de vista, é a protagonista. Ou antagonista? Bem, você precisa assistir para tirar as conclusões. Esse filme quebrou meu coração em milhões de pequenos pedaços, jogou tudo num ensopado e bebeu de canudinho. Sério, se prepara, leva um lencinho, ou talvez uma caixa. É um romance que te deixa no chão. 

Lady Bird: a Hora de Voar


Lady Bird ganhou meu coração logo de cara. O filme se passa nos anos 2000 e fala sobre a adolescência/descoberta da vida adulta de uma garota no interior dos Estados Unidos, querendo abraçar o mundo e ganhar independencia, mesmo que todos a digam o contrário. Autointitulada de Lady Bird, Christine deixa claro sua vontade de querer ser livre, descobrir quem é e voar com as próprias asas. O filme foi indicado ao Oscar em 2018 e rendeu a Ronan um Globo de Ouro de Melhor Atriz em Comédia ou Musical. Vale muito a pena, principalmente se você tinha a mesma faixa de idade da Christine em 2005/2006. O filme aquece nosso coração e gera muita identificação por tratar de assuntos típicos do fim da adolescência, como namoro, virgindade, "primeiras vezes" e os próximos passos para o futuro. É pessoalmente um dos meus favoritos. Vale ressaltar que é dirigido pela incrível Greta Gerwig, atriz de Frances Ha e Mistress America.

Um Olhar do Paraíso


Com certeza você conhece esse filme. Um dos primeiros que colocou de vez a jovem Saoirse, The Lovely Bones é um filme de 2009 que conta a trágica história de Susie Salmon (como o peixe) que é sequestrada e morta enquanto voltava da escola. O longa nos leva numa jornada junto com a personagem, para lhe trazer justiça e ajudar aos que ficaram na terra a descobrir quem fez uma coisa dessas com uma garota tão adorável quanto Susie. O filme é adaptação do livro de mesmo nome, de Alice Sebold. 


Saoirse Ronan é, para mim, uma das melhores atrizes dessa geração talentosa, cheia de filmes grandes nas costas, indicação ao Oscar e prêmios importantes na prateleira. Se você não a conhecia, da uma chance a um desses filmes! Não vai se arrepender.

⭐ Menções Honrosas 


É isso, gente!
Espero que tenham gostado do post. 

Já viu algum filme com a Saoirse? 

Está intrigado sobre como se pronuncia o nome dela? Clica aqui pra aprender! hehe É tipo "Sôrcha" e significa "liberdade". 


Beijos! até o próximo,



Oi, gente!

Oi, Rafa. Tudo bem com vocês?

Sou do tipo de pessoa que ama filmes & cinema, mas não vai muito ao cinema para assistir filmes. Uma combinação de fatores, mas é isso. Esse mês, entretanto, me surpreendi com duas idas ao cinema, e os dois filmes foram muito gostosos de ver. O outro foi Ready Player One, e eu planejo falar dele em breve, mas o que venho aqui comentar é A Quiet Place, com Emily Blunt, Josh Krasinski, Noah Jupe e Millicent Simmonds

Um Lugar Silencioso foi escrito, dirigido e atuado por Josh Krasinski, e se você acha que já viu esse rosto, ele era um dos personagens recorrentes em The Office. O ator é conhecido pela comédia, mas aqui nesse terror aparece brilhante. 

O filme se passa no mundo pós apocalíptico e a raça humana está pert oda extinção depois que o planeta foi habitado por criaturas gigantes e assustadoras. O que se sabe sobre os "monstros" é que eles são cegos, são também sensíveis a som e são incrivelmente brutais. O mundo é realmente um Lugar Silencioso agora. O mínimo barulho pode atrair uma dessas criaturas, não importando a distância. 
A cena ce abertura do filme já é incrível. Sem palavra alguma o filme consegue nos mostrar a realidade daqueles personagens, nos deixa à par do que está acontecendo com o mundo e ali no momento em que somos inseridos na vida dos personagens. 

Por falta de diálogo com vozes, o filme faz um ótimo uso de imagem, com jornais e fotos mostrando noticiários sobre o caos que se instalou na Terra, além de usar também a língua de sinais. O casal principal do filme tem três filhos, e um deles, a menina, é surda, o que facilitou para eles a imersão na linguagem de sinais. 
Então! Eu não sou a maior fã de terror. Porque esse gênero é muito fácil de cair numas armadilhas esquisitas cheias de clichê, e uma boa maioria não se preocupa com a história, só com os sustos. Bem, aqui eu me surpreendi e saí muito feliz do cinema, depois da 1h40min de filme que passaram como meia hora. O filme se preocupa tanto com a história quanto com os sustos, um completando o outro. 
Além de um ótimo enredo, o filme conta com boas atuações, boa direção, uma fotografia linda (devido às paisagens naturais, e por não haver nada de urbano inserido, praticamente), e, um destaque também deve ser dado aos efeitos de som do filme! Caramba, a trilha sonora está perfeita, nos guiando pela história sem nem percebemos que estamos sendo levados. A trilha consegue seguir nossos sentimentos, acelerar quando estamos com o coração acelerado, parar quando estamos prendendo o fôlego e aumentar quando estamos prestes a levar aquele susto. Além da trilha, há realmente o som do filme que é maravilhoso e muito importante.
Por ser um filme quase sem falas, qualquer ruído é ouvido. Uma pisada no chão, o farfalhar das folhas, o vento batendo nas roupas, as pisadas aceleradas numa corrida. Todo pequeno som do filme está presente, e isso é sensacional. Se você tiver a oportunidade de ir ao cinema vê-lo, não faça barulho. É muito ruim assistir qualquer filme com barulho na sala, mas esse é pior ainda. Dito isso, boa sorte, porque eu tive que aguentar, nos primeiros minutos, um grupo de adolescentes dando risadinhas no meio da sessão. HAHAHA *rindo de nervoso*
Eu gostei muito do filme. Tomei susto várias vezes (porque sou medrosa mesmo), prendi o fôlego, senti uma ansiedade angustiante, temi pelos personagens e quase chorei em algumas partes. Foi uma ótima experiência, e o tipo de filme que eu quero ver de novo. Recomendadíssimo! Mesmo que você não goste de terror, dá uma chance. O filme surpreende!


ROTTEN TOMATOES

NOTA:

Oi, gente. 
Oi, Rafa. 

Como estão?

Então... sabe aquele tipo de livro que você lê, AMA muito, pensa em escrever uma resenha, mas sempre que começa, fica divagando, porque não sabe como falar com coerência sobre uma coisa que você gostou muito? Então, eu tenho esse problema com meus livros favoritos, e Simon vs. a Agenda Homo Sapiens foi um desses livros. Eu terminei de ler, fiquei horas com o coração quentinho, pensando no livro, e não consegui escrever nada sobre. Nem um ponto. Pfff. Aí passaram dias, semanas, até que passaram meses e eu decidi não fazer mais HAHA
Agora, que tenho uma outra oportunidade de falar dessa história, aqui estou eu (Atrasada de novo).

Fui convidada pelo AdoroCinema a assistir a uma sessão exclusiva de "Com Amor, Simon", a adaptação de Simon vs a Agenda Homo Sapiens quase um mês antes da estreia do filme. Fiquei tão empolgada! Fui lá com todo meu amor pelo livro e pelos personagens, arrastei Vinicius comigo e lá fomos nós dois. A sessão foi muito bem organizada, a equipe atendeu a todos os convidados com muito carinho e cuidado, ganhamos pôster (que eu sorteei no instagram! Segue lá, tá aqui do lado, no sidebar!), ganhamos uma camisa fofa, pipoca, refrigerante e um assento confortável para ver o filme. Foi lindo, um dos melhores dias desse primeiro trimestre. E tudo ficou melhor porque minha impressão do filme foi ÓTIMA. 

Se você não conhece essa história (eu duvido muito), aqui vai um resuminho:

Simon Spier é um adolescente comum e está no ensino médio, aos dezessete anos, rodeado de amigos, faz parte de uma família amorosa, é inteligente e bonitin. Simon só tem um "problema": ele esconde um segredo de todos, e não sabe como isso pode definir o resto da sua vida. Simon é Gay. E, não, NINGUÉM sabe. Nem seus amigos mais próximos, nem sua família, ninguém. Só ele. E Simon não conhece ninguém com quem possa conversar sobre isso sem sentir o medo de ser rejeitado. Até que, num blog da escola, onde os alunos postam anonimamente, um garoto postou sobre ser gay e ninguém saber, e estar sempre escondendo essa verdade. Simon se relacionou instantaneamente com apostagem e enviou um e-mail para o garoto, que se intitulava Blue. Simon mandou com o nome de Jaques, e os dois começaram a se corresponder por e-mails cada vez mais constantemente. Simon se apega cada dia mais a Blue, por ele ser a pessoa com quem Simon pode ser 100% verdadeiro, e também por Blue ser a coisa mais adorável desse planeta. O problema acontece quando um garoto detestável da escola descobre o segredo de Simon e começa a chantageá-lo, dizendo que vai contar para todo mundo seu segredo. 

Uffa, acabou o "resuminho". 

Enfim, a história de amor de Simon e Blue conquistou os leitores por todo o mundo, e agora conquista os cinéfilos. A adaptação desse romance é o primeiro filme adolescente de um grande estudio com um protagonista LGBT, e essa é uma conquista gigantesca. Está agradando críticos, a grande massa e, claro, os leitores do livro de Becky Albertalli.

O filme é um "coming of age", o filme adolescente de high school, e poderia ser o tipo de filme adolescente que já estamos cansados de ver, mas é muito mais que só isso. O filme centra sua história num personagem gay. Abertamente falando sobre a questão LGBT, claramente mostrando as angústias e os sentimentos de Simon com naturalidade. A personagem mais "cobiçada" do filme, que todos os garotos estão a fim, é uma garota negra. A personagem melhor amiga do Simon é uma garota levemente acima do peso. Os garotos que despertam o interesse de Simon sobre ser ou não ser o Blue não são, nenhum, dentro dos padrões de beleza americano. É um filme que quebra padrões do começo ao fim. E isso é o que estávamos precisando.
Eu entrei no cinema com grandes expectativas e saí com um sorriso enorme no rosto (e um pouquinho de lágrimas também, mas de felicidade). O clima do filme é tão "quentinho" quanto o clima do livro. Eu li com um sorriso no rosto e com o coração derretendo, e durante o filme eu passei pelas mesmas sensações.  Eu ri, torci, me senti acolhida, chorei. Passei por tudo, em ambos. 
O filme, como adaptação literária, funcionou muito bem. A produção conseguiu trazer os personagens da mesma forma, o Simon do jeitinho que vimos nas páginas escritas por Becky, e as cenas tão bem escritas quanto. Não é 100% fiel, claro. É uma adaptação, e é necessário mudanças, cortes e algumas coisas adicionadas no roteiro para que seja bem adaptado para o cinema, pois é outra plataforma, é preciso mudar um pouco. E essas mudanças foram bem-vindas. Por exemplo, no filme é adicionado um personagem não conhecido no livro: um adolescente abertamente gay, estudante da mesma escola de Simon, que está ali para mostrar que Simon e Blue não são os únicos passando por essa fase de descobertas. E não serão os últimos. A cena de Simon e o personagem (me fugiu o nome agora) na sala diretoria é bastante importante para enxergarmos a percepção do filme sobre a questão homossexual. É um diálogo lindo.
Como filme, tirando a adaptação da cola, "Com Amor, Simon" não decepciona também. É um filme importante, uma bela produção e um elenco talentoso, tanto na frente quanto por trás das câmeras. Com o público alvo adolescente, é fácil de você reconhecer alguns rostinhos na telona. Katherine Langford e Miles Heizier, de 13 Reasons Why estão no filme, assim como o Keiynan Lonsdale, da série The Flash. 
Os atores veteranos também merecem destaque, como o núcleo da família de Simon, composto por Jennifer Garner e Josh Duhamel, os pais do adolescente. As cenas entre Simon e os pais são emocionantes, algumas das mais bonitas do filme. <3 
Recomendo que você vá ao cinema enquanto o filme ainda está em cartaz, porque é importantíssimo para que ele alcance cada vez mais um público maior. Uma comédia romântica como qualquer outra, que acontece de ter um casal gay no centro de tudo. Vai, corre pra ver a história do Simon, corre também para ler o livro, corre para conhecer essa história incrível. 



Oi, gente <3



Como estão?
Faz tempo que não falo de cinema aqui no blog, com as resenhas de livro saindo a todo vapor, mas estou de volta! E, como já fiz com a Zooey Deschanel e com a Emma Stone, duas de minhas atrizes favoritas, resolvi trazer o Ryan Gosling para o "Filmes para conhecer". O ator também está na lista dos meus favoritos e nem sei porquê ainda não apareceu aqui no blog. 

Ryan Gosling

Os fãs de livros e adaptações cinematográficas com certeza já o viram no filme "Diário de Uma Paixão", a adaptação da história escrita por Nicholas Sparks e que foi ao cinema no ano de 2004. Lá, em 2004, Ryan ainda não era um ator super conhecido, embora tivesse feito parte do elenco da Disney nos anos '90. O sucesso do ator começou a subir depois de Diário de Uma Paixão e alcançou o auge com a indicação ao Oscar, em 2006, com Half Nelson, onde interpreta um professor de história com métodos diferenciados dentro da sala de aula. Hoje em dia, a filmografia do ator é bastante diversificada, com papéis cômicos, dramáticos, românticos, etc. Ryan conquistou sua segunda indicação ao Oscar com La La Land, o musical do diretor Damien Chazelle (Whiplash).


Ryan Thomas Gosling é um ator, cineasta e músico canadense. Ele começou sua carreira como um ator mirim no programa da Disney Channel, Clube do Mickey (1993-1995), e passou a aparecer em outros programas de entretenimento familiar, incluindo as séries de terror infantil Você Tem Medo do Escuro? (1995) e Goosebumps (1996). Gosling recebeu aclamação do publico por seu desempenho Diário de Uma Paixão (2004), pelo qual ele recebeu quatro Teen Choice Award e um MTV Movie Award. Ele também se tornou um dos atores mais elogiados criticamente, depois de seu desempenho como um professor viciado em drogas em Half Nelson (2006), pelo qual venceu o Independent Spirit Award e o National Board of Review Award e recebeu sua primeira indicação ao Óscar. Gosling é também conhecido por sua facilidade em interpretar personagens dramáticos, pelo qual foi indicado duas vezes ao Globo de Ouro de Melhor Ator (Drama) por seu desempenho em Namorados Para Sempre (2011) e The Ides of March (2012), além de elogios da crítica especializada por seu desempenho em Drive (2012).
Quatro Filmes:

Blue Valentine (2010)



Casados há vários anos e com uma filha, Cindy (Michelle Williams) e Dean (Ryan Gosling) são jovens da classe trabalhadora que passam por um momento de crise, vendo o relacionamento ser contaminado por uma série de incertezas. Ele trabalha como pintor, enquanto que ela é enfermeira de uma clínica médica. Seguem em frente e tentam superar os problemas, se baseando no passado que fez com que se apaixonassem um pelo outro.

Esse é um dos meus favoritos do Ryan, pela atuação e pela história. O filme nos dá "dicas" do que aconteceu com o casal principal, nos mostrando cenas do passado, ao se conhecerem, e do presente, carregado de drama, brigas e choro. É um filme de romance sobre o fim de um relacionamento, e os estágios do casamento, do início ao fim. É bonito, tem uma fotografia linda, e é dolorosamente real. Vale a pena conferir. 

Dois Caras Legais (2016)


Na Los Angeles dos anos 1970, a filha de uma funcionária do Departamento de Justiça dos Estados Unidos é sequestrada e ela decide contratar Jackson Healy (Russell Crowe), brutamontes violento e ex-alcoólatra, para investigar o caso. O trabalho revela-se mais complicado do que o esperado e ele decide contar com a ajuda a um medroso e atrapalhado detetive particular (Ryan Gosling).

Dois Caras Legais é uma comédia ambientada nos anos '70, e a atuação de Ryan não deixa a desejar hora alguma, mesmo sendo um filme diferente dos que ele é reconhecido por fazer. The Nice Guys prova que Ryan vai de um extremo ao outro - comédia de alta qualidade e drama de cortar o coração. 

Drive (2011)


Durante o dia um motorista (Ryan Gosling) trabalha como mecânico e dublê em filmes de Hollywood, enquanto que à noite ele presta serviços para a máfia. Ele é vizinho de Irene (Carey Mulligan), que é casada e tem um filho com Standard (Oscar Isaac). Percebendo a situação difícil de Standard, que saiu há pouco tempo da prisão, o motorista o convida para realizar um assalto. Só que o golpe dá errado, o que coloca em risco as vidas do motorista, Irene e seu filho. 

Drive é um dos melhores filmes que vi, e daqueles que eu gostaria de rever, e com certeza vou, várias vezes. O filme não é o típico filme de ação/crime, carregado de cenas cheias de adrenalina, etc. O filme não nos prepara para os acontecimentos, dando aquela surpresa quando algo acontece. É do tipo que, se se afastar da tv por dois minutos, quando voltar terá uma reviravolta acontecendo. Ryan entrega um personagem misterioso, desenvolvendo o papel com maestria. Mais uma vez surpreendendo com um filme diferente, desafiador. 

La La Land (2016)


Ao chegar em Los Angeles o pianista de jazz Sebastian (Ryan Gosling) conhece a atriz iniciante Mia (Emma Stone) e os dois se apaixonam perdidamente. Em busca de oportunidades para suas carreiras na competitiva cidade, os jovens tentam fazer o relacionamento amoroso dar certo enquanto perseguem fama e sucesso.

Você provavelmente já ouviu falar de La La Land - Cantando Estações. No filme recordista de indicações ao Oscar, Ryan Gosling mostra seu lado musical - cantando, tocando piano, dançando e sapateando. É um filme 8 ou 80. Por ser musical, ou você ama ou você odeia. Eu, pessoalmente, não sou a maior fã de musicais, mas os números de La La Land me conquistaram. 
Falei do filme no "Filmes para conhecer Emma Stone", quando ele ainda iria estrear nos cinemas. É muito bom confirmar que o filme vale mesmo a pena, e merece ser conferido.


Menções honrosas

Assista aos Trailers:

E aí, curtiram as indicações?
Se já viram um desses filmes, não esquece de comentar. ♥


Oi, gente!

Como estão?

Hoje venho aqui para indicar para vocês alguns filmes de uma de minhas atrizes favoritas: Emma Stone. Você já deve ter visto pelo menos um dos filmes em que ela aparece, já que é uma das atrizes queridinhas de Hollywood ultimamente. Eu gosto tanto da Emma que a usei como avatar para minha personagem, a Ellen de "As Listas de Ellen". 




Emily Jean Stone, mais conhecida como Emma Stone (Scottsdale, 6 de novembro de 1988) é uma atriz, dubladora e modelo americana, indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme Birdman (2014), de Alejandro González Iñárritu.

O primeiro filme da carreira de Emma foi Superbad, onde interpretou Jules. O filme recebeu várias críticas positivas e beneficiou muito sua carreira. Logo após Superbad, Emma interpretou Amelia no filme The Rocker, ao lado de Rainn Wilson. Em 2008, Emma participou no filme The House Bunny (br: Casa das Coelhinhas), dividindo a cena com Anna Faris.
Em 2012 estreou em The Amazing Spider-Man (br: O Espetacular Homem-Aranha), no papel de Gwen Stacy, par romântico de Peter Parker, interpretado por seu ex-namorado, o ator Andrew Garfield.
Destacou-se pela interpretação de Gwen Stacy em The Amazing Spider-Man (br: O Espetacular Homem-Aranha). Participou do filme Birdman onde conseguiu sua primeira indicação ao Oscar de melhor atriz coadjuvante.
Numa lista com meus filmes favoritos da atriz e os filmes em que ela participa como personagem principal ou importante coadjuvante, espero que vocês gostem de algum dos filmes e assistam!

Histórias Cruzadas

Jackson, pequena cidade no estado do Mississipi, anos 60. Skeeter (Emma Stone) é uma garota da sociedade que retorna determinada a se tornar escritora. Ela começa a entrevistar as mulheres negras da cidade, que deixaram suas vidas para trabalhar na criação dos filhos da elite branca, da qual a própria Skeeter faz parte. Aibileen Clark (Viola Davis), a emprega da melhor amiga de Skeeter, é a primeira a conceder uma entrevista, o que desagrada a sociedade como um todo. Apesar das críticas, Skeeter e Aibileen continuam trabalhando juntas e, aos poucos, conseguem novas adesões.

O filme Histórias Cruzadas é a adaptação cinematográfica do livro The Help, lançado aqui no Brasil com a capa e título do filme. Emma interpreta uma garota que não entende e não aceita as injustiças e preconceitos com os negros nos anos '60, e passa a escrever um livro com os depoimentos das mulheres (geralmente empregadas ou babás) sobre essa vida cuidando de famílias "brancas" e relatando os maus tratos sofridos na época. Ainda não li o livro, mas só o comprei porque a história do filme me tocou muito. Destaque não só para a Emma no filme, mas para Viola Davis , Jessica Chastain e Octavia Spencer. 

Birdman

Não recomendado para menores de 16 anos
No passado, Riggan Thomson (Michael Keaton) fez muito sucesso interpretando o Birdman, um super-herói que se tornou um ícone cultural. Entretanto, desde que se recusou a estrelar o quarto filme com o personagem sua carreira começou a decair. Em busca da fama perdida e também do reconhecimento como ator, ele decide dirigir, roteirizar e estrelar a adaptação de um texto consagrado para a Broadway. Entretanto, em meio aos ensaios com o elenco formado por Mike Shiner (Edward Norton), Lesley (Naomi Watts) e Laura (Andrea Riseborough), Riggan precisa lidar com seu agente Brandon (Zach Galifianakis) e ainda uma estranha voz que insiste em permanecer em sua mente.

A Emma é coadjuvante em Birdman e não aparece TANTO, mas suas cenas no filme vencedor do Oscar 2015 são importantes e intensas. Eu, que estava acostumada a vê-la de uma forma mais cômica, me impressionei com o drama do longa. 

A Mentira

Olive (Emma Stone) era aquele tipo de estudante cuja presença não era notada por ninguém, além de sua melhor amiga Rhiannon (Alyson Michalka). Quando ela a convida para passar um fim de semana acampando, Olive dá como desculpa que irá se encontrar com alguém. Na segunda seguinte Rhiannon lhe pergunta como foi o encontro e, para manter a história, Olive diz que perdeu a virgindade com ele. A notícia é ouvida por Marianne (Amanda Bynes), a crente da escola, que logo a espalha para os demais alunos. A situação altera o modo como as pessoas olham para Olive, o que faz com que ela se sinta dividida: ao mesmo tempo em que se sente mal por olharem para ela graças a uma mentira, ela gosta de enfim receber a atenção das pessoas. A situação potencializa ainda mais quando ela aceita a proposta feita por Brandon (Dan Byrd), seu amigo gay, de que finjam ter relações sexuais durante uma festa onde todos da escola estejam presentes. Desta forma Brandon passa a ser visto como heterossexual, deixando de ser perseguido, e Olive assume de vez a figura de vadia da escola. Só que ela não podia imaginar até onde sua fama iria levá-la.
Já falei do filme aqui e não canso! É o mais "Sessão da tarde" da lista, mas é queridinho. Talvez o mais conhecido em que ela atue como principal. Curiosidade: Emma descobriu ter asma por causa do filme! Durante a gravação de uma cena fake de sexo no filme, graças à gritaria e muito movimento da cena, ela acabou tendo uma crise de asma. Que sorte, né!? Ou nem tanto!

Extra: Os Croods 

Além de atuar, Emma também dubla! Os Croods é uma animação de 2013 em que Emma dá voz a personagem principal, Eep. <3
Você pode ver uma entrevista com ela sobre o filme aqui

NO CINEMA: LA LA LAND - CANTANDO ESTAÇÕES

Sinopse: Ao chegar em Los Angeles o pianista de jazz Sebastian (Ryan Gosling) conhece a atriz iniciante Mia (Emma Stone) e os dois se apaixonam perdidamente. Em busca de oportunidades para suas carreiras na competitiva cidade, os jovens tentam fazer o relacionamento amoroso dar certo enquanto perseguem fama e sucesso.

La La Land está cotado ao Oscar, recebeu diversos prêmios em festivais de cinema e está sendo um sucesso! É mais um filme maravilhoso para conhecer a Emma - e ainda conta com o Ryan Gosling, uma maravilha de ator. E eles fazem par romântico no filme Crazy, Stupid Love e tambpem Gangster Squad! 

E aí, gostaram das indicações?
Você também ama a Emma? (deveria!)
HAHAHA

xoxo
até a próxima!

Oi, gente!

Como estão?
Eu não sei vocês, mas sempre que estou meio pra baixo, ou num dia friozinho, querendo assistir algo leve e sem grandes reflexões, procuro comédias românticas na Netflix ou Popcorn Time. Algumas nem sempre me animam, mas eu procuro sempre aquelas que não têm o plot clichê de sempre (casal se odeia e no final termina junto e/ou melhores amigos que estão apaixonados e só um deles não vê isso, etc.) Não nego que algumas das minhas favoritas são assim, mas sei que muita gente tenta passar longe desses. Então, pensando nisso, e pensando que há algum tempo eu tenho assistido esses filmes e preciso contar sobre pra alguém, montei essa listinha  

Espero que gostem!

Man-Up




Sinopse: Nancy (Lake Bell) tem 34 anos de idade e leva uma vida fracassada no amor. Quando ela viaja a Londres para o aniversário de casamento de seus pais, conhece Jack (Simon Pegg), que confunde Nancy com a garota que ele está esperando para um encontro às cegas. Sem desfazer a confusão, Nancy assume a identidade da garota que Jack esperava, e passa uma ótima noite ao lado do pretendente. Mas uma hora a mentira vai ser descoberta...

Man up é o tipo de comédia que você não dá muita coisa, mas quando percebe, já está passando da metade do filme e o impasse dos personagens só melhora a trama. Para melhorar (pra mim), o filme é britânico e o humor brit. difere muito do americano, então pode pegar algumas pessoas de surpresa nisso, principalmente aquelas acostumadas a comédias românticas americanas. 

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom 



Sinopse: Nova York. Rebecca Bloomwood (Isla Fisher) é uma garota que adora fazer compras e seu vício a leva à falência. Seu grande sonho é um dia trabalhar em sua revista de moda preferida, mas o máximo que ela consegue é um emprego como colunista na revista de finanças publicada pela mesma editora. Quando enfim seu sonho está prestes a ser realizado, ela repensa suas ambições.

Quem me conhece sabe que eu sou fã da Becky, tanto nos livros quanto no filme. O longa, diferente das comédias românticas, não foca no casal o tempo inteiro, e os delírios da personagem consumista mais amada no mundo da literatura nos garante altas risadas. 

Amor a Toda Prova


Sinopse: Cal Weaver (Steve Carell) tem quarenta e poucos anos e leva uma vida perfeita, com um bom emprego, filhos e um casamento com a namorada do colégio, Emily (Julianne Moore). Até que, ao descobrir que Emily o está traindo e quer o divórcio, sua vida desaba por completo. Forçado a voltar ao mundo dos solteiros, ele enfrenta as dificuldades habituais de quem não sabe mais como se portar para se aproximar de uma mulher. É quando entra em cena Jacob Palmer (Ryan Gosling), um amigo que passa a lhe dar algumas dicas.

Eu geralmente classifico "Crazy Stupid Love" apenas como comédia, já que o romance no filme é ao mesmo tempo o foco, ao mesmo tempo não. Não sei explicar como ele consegue isso, mas sim!, consegue. A cena da imagem acima é mais para o final do filme e mostra os quatro tipos diferentes de romance que vem a aparecer na comédia. E as mulheres? Ah, aí você precisa assistir ao filme para saber onde e como elas se encaixam. 

A Mentira 



Sinopse: Olive (Emma Stone) era aquele tipo de estudante cuja presença não era notada por ninguém, além de sua melhor amiga Rhiannon (Alyson Michalka). Quando ela a convida para passar um fim de semana acampando, Olive dá como desculpa que irá se encontrar com alguém. Na segunda seguinte Rhiannon lhe pergunta como foi o encontro e, para manter a história, Olive diz que perdeu a virgindade com ele. A notícia é ouvida por Marianne (Amanda Bynes), a crente da escola, que logo a espalha para os demais alunos. A situação altera o modo como as pessoas olham para Olive, o que faz com que ela se sinta dividida: ao mesmo tempo em que se sente mal por olharem para ela graças a uma mentira, ela gosta de enfim receber a atenção das pessoas. A situação potencializa ainda mais quando ela aceita a proposta feita por Brandon (Dan Byrd), seu amigo gay, de que finjam ter relações sexuais durante uma festa onde todos da escola estejam presentes. Desta forma Brandon passa a ser visto como heterossexual, deixando de ser perseguido, e Olive assume de vez a figura de vadia da escola. Só que ela não podia imaginar até onde sua fama iria levá-la.


A Mentira é, desses, o meu filme favorito pra deixar a tv ligada enquanto eu não realmente presto atenção, mas estou atenta ao filme. Sabe? Um daqueles que eu já sei de cor e sempre estou rindo na cena do chuveiro (I've got a pocket full of sunshine) e me identifico com a vida que a Oli leva. E eu também amo a Emma Stone, então é um plus one para esse! E o final alá anos '80 é maravilhoso. ♥

500 Dias Com Ela



Sinopse: Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt) está em uma reunião com seu chefe, Vance (Clark Gregg), quando ele apresenta sua nova assistente, Summer Finn (Zooey Deschanel). Tom logo fica impressionado com sua beleza, o que faz com que tente, nas duas semanas seguintes, realizar algum tipo de contato. Sua grande chance surge quando seu melhor amigo o convida a ir em um karaokê, onde os colegas de trabalho costumam ir. Lá Tom encontra Summer. Eles também cantam e conversam sobre o amor, dando início a um relacionamento.

Não importa quanto tempo passe, esse filme sempre estará na minha lista de preferidos. Ele é tão adoravelmente cruel mostrando a realidade de relacionamentos e a vontade própria de cada pessoa, as expectativas e a realidade, o fim de um relacionamento e os motivos que deram errado. Ah! A comédia romântica que não acaba com o final feliz esperado, realista e necessário. Summer não é uma vadia. Por favor, aceitem. ♥

Ele Não Está Tão A Fim de Você


Sinopse: Gigi (Ginnifer Goodwin) é uma romântica incurável, que um dia resolve sair com Conor (Kevin Connolly). Ela espera que ele ligue no dia seguinte, o que não acontece. Gigi resolve ir até o bar onde se conheceram, na esperança de reencontrá-lo. Lá ela conhece Alex (Justin Long), amigo de Conor. Ele tem uma visão bastante realista sobre os relacionamentos amorosos e tenta apresentá-la a Gigi, através de seu ponto de vista masculino. Por sua vez Conor é apaixonado por Anna (Scalett Johansson), uma cantora que o trata apenas como amigo e que se interessa por Ben (Bradley Cooper), casado com Janine (Jennifer Connelly). O casamento deles está em crise, o que não impede que Janine dê conselhos amorosos a Gigi, com quem trabalha. Outra colega de serviço é Beth (Jennifer Aniston), que namora Neil (Ben Affleck) há 7 anos e sonha em um dia se casar, apesar dele ser contrário à idéia.
Ele Não Está Tão A fim de Você já diz muita coisa pelo título, né? E eu adoro como esse filme junta vários núcleos e desencadeou uma série de outros filmes assim. É quase um clássico moderno das comédias românticas. Recomendado! (se é que você já não assistiu!)

Então, gente! É isso. 
Os filmes são todos meus queridinhos e eu espero que vocês gostem. 



Deixa sua opinião aqui sobre quais você já viu e quais você se interessou. 

xoxo, até a próxima!