Oi, gente!


Como estão?

Mais um post maravilhoso sobre essas autoras maravilhosas, e hoje é dia da deusa, Julia Quinn, que há pouco passou pelo Brasil novamente e arrancou suspiros de várias leitoras com seus "novos" livros, o quarteto Smythe-Smith. Não fui numa sessão de autógrafos com ela, mas comprei os livros e faço parte das que estão suspirando. 

Ainda não conhece a Ju? (#intimidade) Vem conhecer!

Julia Quinn começou a trabalhar em seu primeiro romance um mês depois de terminar a faculdade e nunca mais parou de escrever. Seus livros já atingiram a marca de 8 milhões de exemplares vendidos, sendo 3,5 milhões da série Os Bridgertons.
É formada pelas universidades Harvard e Radcliffe. Seus livros já entraram na lista de mais vendidos do The New York Times e foram traduzidos para 26 idiomas. Foi a autora mais jovem a entrar para o Romance Writers of America’s Hall of Fame, a Galeria da Fama dos Escritores Românticos dos Estados Unidos, e atualmente mora com a família no Noroeste Pacífico.




Antes de saber um pouco mais sobre os livros da Julia, sente só o poder dessa mulher em alguns fatos:

  • Julia Quinn é a autora de quatorze best-sellers consecutivos do New York Times, incluindo o Sr. Cavendish, I Presume, que alcançou o primeiro lugar na lista de ficção de livros de massa.
  • Ela é graduada de Harvard & Radcliffe Colleges e (por pouco tempo) Yale School of Medicine antes de decidir a prosseguir uma carreira de escrita a tempo inteiro.
  • Em 2001 ela foi uma concorrente no gameshow The Weakest Link e ganhou $ 79.000.
  • Seus fãs do Facebook ultrapassam 127.000 e estão crescendo rapidamente. O maior segmento de seus fãs no Facebook vem dos Estados Unidos (40%), seguido pelo Brasil, Indonésia, Filipinas, Índia, Turquia, Reino Unido e Malásia.
  • Seus livros foram traduzidos para 29 línguas!
  • Só nos Estados Unidos, há mais de 10 milhões de livros da Julia impressos!
É muito poder!

Livros:

Série Bridgertons:


Uma família barulhenta, numerosa, com filhos nomeados em ordem alfabética, quatro meninos e quatro meninas, uma mãe amorosa e o século XIX de fundo. Essa é a receita da série Os Bridgertons, que com a escrita espirituosa da consagrada Julia Quinn, nos deixa de coração quente no peito ao ler cada livro sobre as vontades e as dificuldades de nossos personagens em encontrar o amor verdadeiro.

Quarteto Smythe-Smith:


OS BRIDGERTONS JÁ CONHECEM AS SMYTHE-SMITHS. E VOCÊ? 
Há quase vinte anos o sobrenome Smythe-Smith é sinônimo de música desafinada. Ainda assim – talvez por pena, talvez por surdez – a sociedade londrina continua a se reunir anualmente para assistir ao catastrófico concerto das jovens solteiras da família. Pelo seu palco passam as histórias mais cativantes e os casais mais apaixonantes. Honoria e Marcus se reencontram e reavivam sua amizade, que pode ter um quê a mais (além de muitos bolos e tortas). Anne e Daniel sentem uma atração irresistível um pelo outro e precisam lidar com um perigo mortal – e com uma garotinha que ama unicórnios. Sarah e Hugh são assombrados por um evento do passado, mas não a ponto de não poderem trocar (muitos) beijos. Já Iris e sir Richard... bom, Iris não tem a mais vaga ideia do que o levou a pedi-la em casamento – ele só pode estar escondendo um segredo. Não perca este magistral quarteto, digno de muitos aplausos!
Por enquanto, esses são os livros da Julia lançados no Brasil, mas a Editora Arqueiro já nos deu a ótima notícia de que os outros romances de época da Julia serão lançados aqui em breve. Nos resta esperar, porque é fato que toda leitora brasileira tem um pouquinho de vontade de ler esses livros deliciosos, e precisam de mais mocinhas espirituosas e mocinhos encantadores por aqui.

É isso, gente. 
Vocês curtem a Julia? Já leram os livros? ♥

Deixem aqui nos comentários as opiniões sobre <3

até a próxima!



oi, gente!

FICHA TÉCNICA:

LANÇAMENTO: 08/06/2016 
TÍTULO ORIGINAL: ON THE WAY TO THE WEDDING 
NÚMERO DE PÁGINAS: 320 
AUTORA: JULIA QUINN
SÉRIE: OS BRIDGERTONS, 8
ISBN: 9788580415735


Sinopse: Ao contrário da maioria de seus amigos, Gregory Bridgerton sempre acreditou no amor. Não podia ser diferente: seus pais se adoravam e seus sete irmãos se casaram apaixonados. Por isso, o jovem tem certeza de que também encontrará a mulher que foi feita para ele e que a reconhecerá assim que a vir. E é exatamente isso que acontece. 
O problema é que Hermione Watson está encantada por outro homem e não lhe dá a menor atenção. Para sorte de Gregory, porém, Lucinda Abernathy considera o pretendente da melhor amiga um péssimo partido e se oferece para ajudar o romântico Bridgerton a conquistá-la. 
Mas tudo começa a mudar quando quem se apaixona por ele é Lucy, que já foi prometida pelo tio a um homem que mal conhece. Agora, será que Gregory perceberá a tempo que ela, com seu humor inteligente e seu sorriso luminoso, é a mulher ideal para ele? 
A caminho do altar, oitavo livro da série Os Bridgertons, é uma história sobre encontros, desencontros e esperança no amor. De forma leve e revigorante, Julia Quinn nos mostra que tudo o que imaginamos sobre paixão à primeira vista é verdade – só precisamos saber onde buscá-la.


Julia Quinn ataca novamente!
Não é surpresa para ninguém que a série Os Bridgertons conquistou o coração de fãs pelo mundo todo, sendo amada e adorava por praticamente todo mundo que bate os olhos nos livros e abre a primeira página de O Duque e Eu. Aconteceu assim comigo e com todos que eu conheço que já leu os livros, e até meu noivo se encantou pela família numerosa e bem-humorada do século XIX. É regra: mais um livro dos Bridgertons, mais um sucesso.

E, para mim, não tinha maneira melhor de encerrar a saga desses oito apaixonados e complicados e engraçados personagens, do que com A Caminho do Altar.

Aqui, conhecemos Gregory Bridgerton, o mocinho encantador e um pouco diferente dos demais daquela época. Gregory, ao contrário da maioria dos homens descritos nos livros de romance, acredita piamente que a paixão vai acontecer para ele, e que, quando isso finalmente chegar, ele vai saber. Ele vai sentir-se como nunca sentiu, vai saber instantaneamente que aquela pessoa é a certa para ele.

E ele acha que foi acertado diretamente no coração quando conhece Hermione Watson, a jovem por quem todos os homens se apaixonam assim que pousam os olhos nela. Doce, inteligente e aparentemente inalcançável, Hermione se torna o desejo de todos aqueles que cruzam seu caminho, e não é diferente com Gregory. O rapaz, tomado pela vontade de tê-la, pensa numa estratégia que ainda não tinha sido executada por ninguém: se aproximar de Lady Lucinda, a melhor e inseparável amiga de Hermione.

Gregory e Lady Lucinda têm muito o que conversa e muito o que colocar em prática para que o plano do Bridgerton dê certo. Os dois terão muito tempo na companhia um do outro, e isso só pode gerar uma conclusão…

Muito bem humorado, cheio de declarações de amor impossível e momentos em família, conversas intrigantes e uma pitada de mistério, esse oitavo livro tem todos os itens da fórmula Quinn para o sucesso. É inevitável não se apaixonar por Gregory, torcer para que ele consiga o que quer, esperar pela conclusão da cena inicial do livro (aquela em que o personagem está correndo para o altar em busca do tão esperado "sim", e ficamos sem saber o que acontece, até o desenrolar do livro) segurar o fôlego todas as vezes que algo está prestes a ser desvendado, e enfim, perceber que faltam trinta páginas para concluir o romance e estarmos totalmente fisgados. 

É isso o que acontece na leitura de A Caminho do Altar. Um mix de sensações boas, e o maior rolo colocado na mistura de um livro da saga. Até a metade do romance, não temos uma ponta inicial de como se desencadeará o romance principal, mas sabemos que ele está lá. 

O que me fez gostar mais do livro foi a maneira como tudo foi desenrolado, sem aquele comum "amor à primeira vista", e sim com uma história por trás do envolvimento dos personagens. Julia conseguiu inovar mais uma vez, assim como já tinha feito em Um Beijo Inesquecível, que até então tinha sido eleito meu favorito da série, mas agora eu não sei mais! HAHA

Se você ainda está nos primeiros livros da série, corre e vem conhecer esse logo. O caminho até ele é longo, mas delicioso, mas vale a pena. 


 Então, gente, é isso! Espero que tenham gostado da resenha e aguardem os próximos livros da Julia Quinn por aqui. Com certeza tirarei muito mais tempo livre para ler o que essa mulher escreve. 

xoxo, 
até a próxima. ♥


Oi, gente! ♥


Como estão?

Há muito tempo venho trazendo pro blog resenhas e comentários sobre os livros da série Os Bridgertons, romances de época escritos por Julia Quinn, a Nova Iorquina que encantou o mundo dando vida a personagens amáveis, tagarelas, encantadores e inesquecíveis. 
Hoje, o livro resenhado é o sétimo da série, e o penúltimo (em romances; Felizes Para Sempre traz histórias dos personagens de todos os livros anteriores, "segundos epílogos", então não conta ((para mim)) como parte da cronologia). Embora a Julia já esteja escrevendo outra série que tem relação com Os Bridgertons, dar adeus a esses personagens, um a um, não tem sido fácil, e saber que o próximo será o último... isso tem me dado até um pouco de medo de ler. A sensação de finalizar uma série sempre nos deixa divididos, né? E com essa, que foi uma das únicas que me fez ler, devorar os livros assim que eu terminava o anterior, não vai ser fácil. 




Mas... vamos aproveitar enquanto o sétimo ainda está aqui e falar um pouco da trama de Hyacinth, a oitava filha Bridgerton.
 

Livro: Um Beijo Inesquecível 
Título Original: Its In His Kiss
Autor (a): Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Páginas: 272

Sinopse: "Toda a alta sociedade concorda que não existe ninguém parecido com Hyacinth Bridgerton. Cruelmente inteligente e inesperadamente franca, ela já está em sua quarta temporada na vida social da elite, mas não consegue se impressionar com nenhum pretendente. Num recital, Hyacinth conhece o belo e atraente Gareth St. Clair, neto de sua amiga Lady Danbury. Para sua surpresa, apesar da fama de libertino, ele é capaz de manter uma conversa adequada com ela e, às vezes, até deixá-la sem fala e com um frio na barriga. Porém Hyacinth resiste à sedução do famoso conquistador. Para ela, cada palavra pronunciada por Gareth é um desafio que deve ser respondido à altura. Por isso, quando ele aparece na casa de Lady Danbury com um misterioso diário da avó italiana, ela resolve traduzir o texto, que pode conter segredos decisivos para o futuro dele. Nessa tarefa, primeiro os dois se veem debatendo traduções, depois trocando confidências, até, por fim, quebrarem as regras sociais. E, ao passar o tempo juntos, eles vão descobrir que as respostas que buscam se encontram um no outro... e que não há nada de tão simples – e de tão complicado – quanto um beijo."


Hyacint Bridgerton é destemida. Fala o que lhe vem à cabeça, não parece se importar com os comentários maldosos que rondam sobre sua personalidade, e nada neste mundo a convence de que não estar casada (e não receber propostas de casamento) é um fato negativo. Ela não dá muita corda para bobagens e é conhecida por isso. Hyacinth é a mais forte das irmãs Bridgertons, mesmo sendo a mais nova, e isso é rapidamente mencionado nos livros anteriores, como uma espécie de introdução à personagem. A gente sabe que vai ler sobre alguém diferente, sobre uma pessoa que não deixa um comentário sem resposta, e isso foi maravilhoso para mim. 

Sempre comentei nas resenhas de praticamente todos os livros da série, que as personagens femininas eram muito queridas por mim, pois eu me identificava com elas em aspectos semelhantes, e com Hyacinth não foi diferente - se algo, foi até mais do que com as anteriores. Eu sei que se identificar com personagens é essencial na leitura de um livro, e várias delas tem características parecidas, isso foi bom para mim durante todas as leituras. Mas Hyacinth... há algo de diferente nela. E esse algo, tão forte em uma mulher, tem um par. Um equivalente, um espelho: Gareth St. Clair. 

Quando todos os homens da sociedade Londrina parecem querer distância de Hyacinth, Gareth a conhece e tem uma reação diferente de todos os outros. Ele quer estar perto dela, porque adora os joguinhos e sempre ri de seus comentários ora maldosos, ora inteligentes (ora um mix dos dois!). Ele é o par perfeito para a nossa heroína, o seu igual. 

Um Beijo Inesquecível talvez tenha sido o livro que mais gostei de ler, mesmo nessa série que eu adorei e devorei todos eles, sem exceção, mas o romance de Hyacinth e Gareth me veio como o mais sincero e lento de todos, com um propósito, um motivo que os uniu até o final. Achei bem construída a história envolvendo os dois, o que os fez manter uma relação além daquela romântica já esperada. Aliás, o livro trata muito mais da amizade entre os dois personagens do que no romance, com um toque suave de cenas perfeitamente conduzidas romanticamente. It's In His Kiss é o sétimo livro da série Os Bridgertons e mostra que a Julia não perdeu o fio da meada. Ela continua - e continuará - com o mesmo senso de humor na narrativa, a mesma linha de pensamento, o mesmo que fez todo o mundo se encantar com seus livros. 

Lido, favoritado e recomendado. Se você ainda não leu a série, adianta logo! Vale super a pena, e vem mais por aí. O que está esperando?


Oi, gente!


Finalmente trazendo resenha pra vocês desse livro, que eu li há mais de um mês! Eu até pensei em não resenhar, mas não faria sentido. Eu gostei bastante pra deixar de lado. 

O livro é o da série Os Bridgertons e se você quiser ler as resenhas anteriores, clique no nome do livro abaixo:



#1 O Duque e Eu                               #2 O Visconde que Me Amava                  #3 Um Perfeito Cavalheiro

Agora vamos ao vol. 4!


Título Original: The Duke and I 
Autora: Julia Quinn
Ano: 2000 || Brasil: 2013
Editora: Arqueiro
Páginas: 288
Nota: 5/5

Sinopse: Simon Basset, o irresistível duque de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas. Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo.Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta.Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida.

A sinopse do livro não faz jus à obra (como na maioria das vezes). Aqui somos apresentados à Daphne Bridgerton, a quarta filha dos Bridgertons, e toda sua birra. Sendo a primeira das filhas à "debutar", ou seja, estar disponível para o casamento, Daphne é totalmente protegida pelos irmãos - já que o pai falecera anos antes - principalmente o mais velho, Anthony.

O primogênito da família agora é o responsável por conceder à algum outro cavalheiro a mão de sua irmã em casamento, sendo ela Daphne ou alguma outra das garotas. 
Anthony é conhecido por ser um libertino e sempre seduzir as moças, mas sempre fugindo do matrimônio. No seu tempo em Oxford, Anthony se tornou muito amigo do duque de Hastings, Simon. 

A história do Simon é a mais tocante e aquela que move o livro, sendo essencial em cada detalhe. 



Simon fora rejeitado pelo pai quando criança, pois, devido à sua dificuldade na fala - muito controlada agora - o pai de Simon, o respeitado duque de Hastings, julgava o filho como idiota, afirmando por muitos anos que o garoto havia morrido (tamanho era seu desgosto). Ele queria esquecer de uma vez por todas que tivera um herdeiro...
O pequeno Simon, que vivia para agradar o pai e reconquistar seu afeto, tornou-se muito mais perseverante, não deixando nunca a força de vontade de lado. Dedicou sua vida à ser melhor em tudo o que fazia e a ser o contrário do que o pai achava/queria que ele fosse. 

Como tudo que o antigo duque mais presava era o ducado e a certeza de que seu título não fosse esquecido, Simon, movido à raiva, ficou determinado à levar uma vida sem casamento e sendo assim, sem filhos. 

Já para Daphne, que crescera numa família cheia de amor e filhos - tendo ela sete irmãos - não imaginava um casamento diferente daquele de seus pais, cheios de filhos e amor. 



É muito difícil escrever sobre um livro que gostei tanto! Foi realmente uma surpresa para mim, começar a ler um romance de época e me ver tanto nas personagens - bem, NA personagem, por que na verdade ó, Daphne e eu somos praticamente a mesma pessoa HAHAHA - e apreciar tanto a linguagem do livro. 

Conheci a Julia Quinn há pouco tempo, e nunca tinha lido nada da autora. Se eu soubesse que iria viciar na leitura a ponto de não dormir para terminar o livro, teria lido seus textos muito tempo atrás. 

Quem olha a capa do livro não imagina como a história é rica. Personagens espirituosos, engraçados (...) Linguagem fácil e fluida, com uma pitada hot e cenas pra lá de inesquecíveis, Julia Quinn tem a receita para um romance bem escrito e personagens bem construídos guardada à sete chaves (só pode!).
Comecei a ler o segundo volume dos Bridgertons e me vi apegada aos personagens tanto quanto em O Duque e Eu.

É leitura obrigatória para quem gosta daqueles romances surpreendentes. Não achei clichê, na-na-não. Nem um pouco previsível. Claro que o final feliz é esperado, mas há muitos acontecimentos no livro que o torna muito mais do que apenas um romancezinho.

Entretanto, fazia tempo que eu não sentia o amor transbordar de um livro como senti com O Duque e Eu. Fez meu coração se aquecer e sentir exatamente o que os personagens estavam sentindo. 

Leitura mais do que recomendada!