Oi, gente! 

oi, rafa.
Como estão?

Desde que a Amazon anunciou o Prime Video, eu fiquei interessada em conferir lá. Assinei há mais de um ano, mas cancelei rápido porque não achei que tinha uma variedade muito grande no catálogo, e sabia que isso ia mudar logo... mesmo com Marvelous Mrs. Maisel inclusa. Eu tinha terminado de ver a primeira temporada quando cancelei, e já fiquei me perguntando o que fazer depois disso. Para os fãs de Gilmore Girls, Mrs Maisel é a série certa. Por quê? Vem ler o post e descobrir! 


SinopseSe formar na faculdade, arranjar um marido, ter duas ou três crianças e um apartamento em Manhattan elegante o bastante para oferecer os melhores jantares de Yom Kippur: Miriam "Midge" Maisel (Rachel Brosnahan) não queria muito mais que isso. Mas a vida apronta para a jovem, e ela precisa depender do que mais consegue fazer bem. E a diferença entre dona-de-casa de elite e comediante stand-up num barzinho de hipsters não é tão assustadora assim.

Ano: 2017-

Temporadas: 2 (até agora)

Criadores: Amy Sherman-Palladino.
Emissora: Prime Video


A série conta a história de Miriam "Midge" Maisel, uma mulher nos seus vinte e poucos anos, casada, mãe de dois filhos e com uma vida feliz e privilegiada em Manhattan. Mas tudo vem por água abaixo quando o marido, que Miriam acompanhava nos show de Stand-up, pede o divórcio, alegando tê-la traído. Miriam se vê perdida naquele momento, sem saber para onde ir depois de ter o sonho da vida perfeita desmoronado. Mas, depois de beber um pouquinho a mais, a garota vai até o mesmo bar onde o marido já se apresentou (terrivelmente) diversas vezes, toma o microfone das mãos de quem quer que está no palco e começa a contar a todos ali a história da sua vida, e de como seu marido agora está com outra. Com detalhes sórdidos, sexuais e expositivos demais (com direito a nudez), a garota fas absolutamente todos do recinto rir. Ela não esperava que seria tão adorada, e aquilo que fez apenas uma vez, bêbada, se torna recorrente. Miriam adora os palcos, mas aquela vida de celebridade noturna é muito diferente da sua vida antiga. Como fazer para conciliar os dois mundos?
A série se tornou minha queridinha desde o primeiro capítulo. E são muitos os motivos, mas um deles é: A série é ambientada nos anos '50. Eu amo séries/filmes/livros de época, seja qual for a época, mas confesso que dos anos 40 até os '60 eu tenho uma quedinha mais forte. E assistir a extrorvertida e "abusada" Miriam nos anos onde os vestidos e casamentos eram longos demais, foi um ponto certeiro para que eu me apaixonasse.

Outro ponto positivo: a série é da mesma criadora de Gilmore Girls. Na verdade, dos mesmos criadores, o casal. Imagina se tem como ser ruim? A mente desses dois é um canhão, atirando frases e diálogos perfeitamente sem noção para todos os lados. É maravilhoso assistir à dinâmica dos personagens quando não tem quase nada acontecendo, mas suas bocas não se calam, com discussões banais que nos divertem demais. 
A cena de abertura da série já nos diz para segurar o fôlego e equilibrar as risadas com as próximas linhas do diálogo, porque é longo! Assim como Lorelay e Rory tinham minutos e mais minutos de tela em diálogos sobre cultura pop e referências, aqui temos uma cena absolutamente incrível de abertura: Miriam Maisel, nossa queridinha protagonista, fazendo o discurso no seu próprio casamento! Ela, sozinha, já nos dá uma dimensão do que esperar da série: embora estejamos vendo uma união, a Miriam está de pé sozinha no centro de todos, fazendo os convidados rirem e sendo um pouco inapropriada (para o terror dos seus pais). Miriam é independente, ela não está se casando para se sentir completa: ela é completa.
Além de tudo o que faz Marvelous Mrs. Maisel ser uma série de primeira categoria, vencedora de diversos prêmios, incluindo Emmy de Melhor Série de Comédia (além de Melhor Atriz Coadjuvante em série de comédia, Melhor comediante feminina, e melhor Elenco em série de comédia) e queridinha do público e dos críticos, um dos pontos positivos para mim é também o protagonismo feminino. Sim, Midge é casada, logo no início, mas ela está longe de ser uma mulher fadada a esse título. Seu comportamento quanto a seu ex-marido é bastante liberal, em especial devido à época em que a série está se passando. 

Nos anos '50, divórcio (principalmente em famílias mais endinheiradas) era sinônimo de vergonha. E a Miriam até mente, no começo, sobre o paradeiro de Joe, mas muito mais a mando de sua mãe (que sim, surtaria se todos soubessem), do que a próprio gosto. Eu adorei ver uma mulher como ela nas telas, toda classuda, com suas roupas pomposas, mas a boca-suja e o humor afiado. Miriam prova que para fazer humor não é preciso ser homem, ou ser feia. Ela é linda, vaidosa, mãe de dois filhos pequenos, além de ter um trabalho diurno e seguir seu sonho de uma carreira de comediante. Sério, a Miriam me inspira em níveis além dos que eu consigo descrever aqui nesse post. Isso está virando um "motivos pelos quais amar Miriam Maisel", e eu não em arrependo.
Como já é de se esperar de uma série da Amy Sherman-Palladino, Mrs. Maisel nos apresenta personagens peculiares e memoráveis. Quem não lembra dos moradores da cidadezinha Stars Hallow? Pois se prepare para ter mais personagens favoritos com o início de MMM. E eu dou destaque a Susie. É ela quem vê potêncial em Midge e começa a, de uma forma distorcida e sem referências, agenciar a nova comediante nesse meio predominantemente masculino. Susie é afrontosa, e não se deixa diminuir por ninguém, seja de uma classe social mais privilegiada ou do sexo oposto. Nem os dois combinados. Ela mete a cara, e geralmente consegue o que quer. Quando se junta à maravilhosa Miriam Maisel, as duas provam ser uma dupla imbatível. Miriam, apesar de sua aparência delicada, é tão atrevida quanto sua mais nova melhor amiga.
Bem. Se eu não te convenci a assistir essa maravilha de série até agora, eu não sei mais qual é minha missão na terra. HAHAHA Brincadeira. Mas, ao meu gosto, Marvelous Mrs. Maisel é uma das melhores séries da atualidade, com o humor e drama no ponto, ambientação impecável, uma história que sai fora da curva, e personagens cativantes, memoráveis e reais. O que mais podemos pedir em uma série? 

As duas temporadas estão disponíveis na Amazon Prime Video, e a terceira já está sendo gravada. Além do Emmy, a série já recebeu prêmios do Sindicato dos Atores, Critics' Choice Awards, Globo de Ouro, Writers Guide of America Award, Teen Choice Award, etc.!



Oi, gente!

Oi, Rafa!

Como estão?
Esse post é para falar sobre as informações que já saíram sobre a adaptação para tv dos livros queridinhos do mundo, da autora Julia Quinn. São sete livros (oito com o livro de contos, chamado Felizes Para Sempre), e, em agosto de 2018, recebemos a maravilhosa informação de que estará sendo adaptada! A série começou a ser escrita por Julia em 1999, e chegou no Brasil em 2014, encantando todos os leitores. Eu, mesma, sou uma apaixonada. E aí, o que podemos esperar da série?

Série Original Netflix

Siiiiiiiiim! Iremos poder maratonar os episódios todos em um dia só, e depois chorar porque passou rápido demais e não tem mais :( HAHAHA

Serão 8 episódios


A Netflix tem um padrão de oito episódios para séries de uma hora, e com a série dos Bridgertons não será diferente. Será que terá um episódio para cada livro? Isso é uma coisa que me deixa muito curiosa. Eu sempre imaginei que a série de livros poderia ter 7 temporadas, uma para cada livro hahahah mas não sabemos como vai funcionar aqui... espero que seja próximo do meu sonho, porque quanto mais Bridgerton, melhor!

Shonda Rhimes

Um nome de peso! Shonda, a responsável por nada mais nada menos que Grey's Anatomy, será também responsável pela adaptação dos personagens criados por Julia Quinn. Espero que não haja nenhuma morte, né? Não está programado isso aí não! HAHAHA Mas, sabemos com isso, que será uma superprodução <3 

2020


Ainda não sabemos exatamente quando, mas sabemos, ao que tudo indica, que teremos os Bridgertons na tevê em algum momento do próximo ano. Espero que na primeira metade, né? Não quero esperar, nananão. 

Julie Andrews!

Outro nome de muito peso! Andrews, se você não sabe, é uma super atriz. Nada menos que Mary Poppins e A NOviça Rebelde! HAHAHA Agora ela será a voz da Lady Whistledown. O que nos faz imaginar (quase com certeza) que a série terá uma narração, e será a lendária Lady Whistledown! E provavelmente a identidade da maior fofoqueira de Londres será trocada, ou nunca revelada, né? Porque nos livros ela é desmascarada... e eu acho que a Julie não se encaixa no perfil. HAHAHA Mas eu amei a entrada dela para o cast. É realmente uma superprodução!

Estou ansiosíssima pelo dia em que saberemos o nome dos atores que integrarão o cast. Quero muito saber se batem com minha imaginação! AAAA! São tantos atores ingleses incríveis. E espero que tenhamos mais nomes conhecidos se juntando à produção. Vamos esperar mais... 

E aí, você já leu Os Bridgertons? Está ansiosa(o) para a série?! 

beijos, até o próximo!


Oi, gente!

oi, rafa!

Eu juro que nesse post não vou indicar Stranger Things, ou Santa Clarita Diet, nem La Casa de Papel ou Chilling Adventures of Sabrina... vamos falar de séries da Netflix que são INCRÍVEIS mas poucas pessoas falam sobre? Vamos, porque esse é meu tipo favorito de entretenimento HAHAHAH amo descobrir coisas novas e forçar TODO MUNDO a assistir. 

Vamo lá!
A Primeira é um AMOR meu, já até falei aqui no blog. É romance, é britânico, é super engraçado e é original Netflix, então tá completa no catálogo (até agora)! 

1. Lovesick [trailer]

Lovesick, que não era originalmente Netflix mas foi resgatada (amém, Netflix!), e agora é oficial no catálogo, conta a história de Dylan, um rapaz que descobre que tem clamídia (doença venéria) e tem que entrar em contato com todas as pessoas com quem já dormiu, para certificá-las de que... está tudo bem com elas. HAHA Parece uma premissa muito QUÊ? mas faz sentido, é bem original, tem uma linha do tempo não linear, o que nos faz sempre ficar ligados na tela, e personagens pra lá de cativantes. Vale super a pena. ♥

2. Plan Couer (Amor Ocasional) [trailer]

Você quer fugir de série americana? então vem aqui em Amor Ocasional ♥ Uma série francesa muito gostosinha de assistir, com 3 amigas fortes e engraçadas, cheias de histórias para contar e loucuras para fazer. A série fala sobre Elsa, uma mulher em seus quase 30 anos que está tendo dificuldades em aceitar que o ex-namorado de anos e anos agora está noivo de uma mulher que "mal conhece", então as amigas fazem um plano para que ela saia com um cara perfeito. Só que... né? Tudo é um grande mal entendido, e quando Elsa se apaixona pelo "cara perfeito", as coisas começam a ir muito mal. É deliciosa de assistir, tem 1 temporada completa e já foi renovada pra a segunda ♥

3. Explicando [trailer]

Essa é a primeira da lista que não é de Ficção. Explicando é uma série documental sobre... tudo. Sobre o que você quer saber? K-Pop? Temos. Quer aprender como funciona a bolsa de valores? Temos. Orgasmo Feminino, como que isso acontece? Então, assiste Explicando que eles vão te explicar. HAHAHA De forma direta e dinâmica, a série conta com episódios curtos para que a gente entenda rapidinho o que acabaram de explicar ali. É basicamente isso. Quer aprender? Eles explicam.

4. Nailed It! [trailer]

Ah, sério, Renata? Mais um Reality Show de cozinha... pffft. É, então! Mas é o seguinte... o diferencial de Nailed It é que... os participantes ali não entendem muito bem de cozinha não! HHAHAH E todo episódios são 3 participantes diferentes disputando 10 mil reais. Quem replicar melhor um doce/bolo super complicado, leva! E aí, quem se arrisca? HAHAHA

5. Atypical [trailer]

Ai, meu Deus. Quer uma série para morrer de amor? Vem, vamos assistir Atypical juntos! A série fala sobre um garoto dentro do espectro autista, e recebe o conselho da terapeuta de sair mais, talvez encontrar alguém para um encontro, uma namorada... e é isso que Sam vai em ubsca, na 1ª temporada, e descobre muito mais sobre si mesmo do que apenas o que gosta em garotas. É uma série sobre descobertas, liberdade, novas fases, e amor de família. É muito, muito boa. Recomendo para qualquer público!

6. Quee Eye [trailer]

Ok, talvez Queer Eye seja a mais conhecida aqui da lista, mas eu tinha que trazer, pelo menos como um bônus! É uma série onde 5 homens gays trabalham por uma semana na vida de uma pessoa a fim de melhorar seu estilo, não só de roupa, mas sua convivência no mundo, as maneiras, as relações, tudo! é aquela série para rir muito, se apaixonar e no final acabar chorando. Não tem escapatória! Vai logo assistir. I'm not crying. You're crying! 
E aí, você já assistiu alguma dessas? Já ouviu falar? Se não assistiu, vai assistir quando? HAHAH é isso, gente! até a próxima

xoxo

Oi, gente!


Como estão?

Todo mundo sabe que a Netflix está dominando a internet e deixando as horas de downloads de lado. Facilitou a vida de muita gente, e depois que a Netflix começou a produzir seus próprios filmes e séries, o sucesso foi absoluto. Hoje em dia, a variedade de conteúdo original da rede é gigante, e cresce a cada temporada. Mal acabamos uma série e já tem outra, ou um filme, documentário, enfim! A quantidade realmente só vai para a frente. E isso é maravilhoso! Só que nos faz ter cada vez mais séries na fila, cada vez mais coisas atrasadas, tsc. 


Mais como uma lista pessoal, um lembrete, do que um post útil (ops!), vim trazer para vocês uma lista de cinco séries que PRECISO assistir, e todas têm algo em comum: são produções Originais Netflix

Love

A descarada Mickey (Gillian Jacobs) e o nerd bonzinho Gus (Paul Rust) são bem diferentes um do outro. Enquanto se recuperam dos relacionamentos fracassados, eles acabam precisando lidar com os altos e baixos da intimidade, do comprometimento e da vida adulta. Love é "um olhar inflexível, hilário e dolorosamente honesto sobre o amor", narrando as dificuldades de se criar (ou desfazer) laços da vida moderna.

Grace & Frankie


Grace (Jane Fonda) e Frankie (Lily Tomlin) estão encarando a temida "3ª idade", mas não da forma que imaginavam. Quando os seus respectivos maridos revelam que estão apaixonados um pelo outro, e planejam se casar, a vida delas é virada de cabeça para baixo. Agora, elas estão ligadas eternamente por esse acontecimento e, já rivais, descobrirão que podem ter que tomar conta uma da outra.

Easy


Diferentes residentes de Chicago vivem suas vidas peculiares na cena cultural-tecnológica-amorosa-sexual da cidade dos ventos.

The Ranch

Um jogador  de futebol americano famoso decide se aposentar. Agora, ele tem em mente retornar a sua terra natal no Colorado, onde planeja tomar as rédeas do negócio da família no rancho onde vive.


Orphan Black


Sarah presenciou o suicídio de uma mulher desconhecida e extremamente parecida com ela. Para fugir de sua vida, Sarah decide assumir a identidade da vítima. Ela só não imaginava que estaria entrando em uma situação arriscada e aterrorizante.



The Crown

Aos 25 anos Elizabeth II (Claire Foy), acaba de se casar e recebe a mais importante missão de sua vida: se transformar na rainha da Inglaterra. Essa não será tarefa fácil, pois precisa enfrentar relações difíceis com políticos como o primeiro-ministro Sir Winston Churchill (John Lithgow) e em casa com o marido, Príncipe Philip (Matt Smith), que acha humilhante ter de se curvar diante da esposa-rainha.


Com um "currículo" de séries nada em dia, provavelmente só começarei a ver essas quando todas as outras tiverem suas seasons finalizadas, mas estou ansiosa. The Crown é uma das que mais quero assistir, tô quase atropelando as outras, rs. 

E vocês, o que esperam para assistir na Netflix? Conta aí. :) 

xoxo
até a próxima!
Adicionar legenda

Oi, gente!


Como vão?


Há alguns meses, talvez um ano, conheci uma série que me fez mudar o olhar quanto a séries Médicas. Eu não sou tão fã assim de séries inteiramente passadas em hospital (só assisti alguns episódios de House MD até hoje e nada de Greys Anatomy), mas TNS me deixou apaixonada e me fez mudar bastante esse pensamento/gosto.

A noite cai, o dever chama.

A série segue uma equipe de médicos que trabalham no horário noturno do pronto socorro (de meia-noite às 8h) no San Antonio Medical Center, um hospital do Texas. Além de focar no dia a dia do profissional de saúde, a série mostra a batalha constante que eles vivem entre salvar vidas e manter a política de gerenciar um hospital urbano.

THE NIGHT SHIFT estreou na TV em 27 de maio de 2014 e, sinceramente, não fez o estrondo necessário. Para mim, pelo menos, a série só apareceu quando terminei de assistir Merlin e pesquisei sobre os atores. Eoin Macken, que fazia o papel de Sr. Gwaine em Merlin, aparece em TNS como o personagem principal, o encrenqueiro, inteligente e adorável TC Callahan, um ex soldado do exército, já mandado para a guerra como soldado e médico do exército, e nessas experiências, sofreu traumas irreparáveis, além de ter quebrado relacionamentos importantes em sua vida, de todos os níveis.

Embora a série acompanhe a vida de TC, com flashbacks da época de guerra ou de seu relacionamento com Jordan - chefe da enfermaria do San Antonio Memorial, a série também conta a história de outros médicos, alguns também voltados da guerra - o hospital é cercado de médicos ex-soldados prestando serviço depois da volta do combate - como Topher e Drew, além de enfermeiros que moldam sua história dentro do SA Memorial. 

Com um clima eletrizante, envolvendo bombardeios e casos de acidentes graves, doenças quase desconhecidas (por mim) e somando tudo isso ao fato de que tudo acontece à noite, a série promete não deixar você parar. É um episódio melhor do que o outro, já recheando três temporadas de 8, 14 e 13 episódios, respectivamente. 

Tiroteio, ataque terrorista no hospital, tentativa de assassinato, suborno e situação de reféns, doutor/soldado homossexual, relacionamento complicado, personagens autodestrutivos, lutando contra depressão, contra racismo, pressão social, traumas do passado, etc., etc., tudo isso você encontra em The Night Shift. Pode parecer que não, falando de forma tão direta, mas, em meio a tanta tragédia, o bom humor nunca deixa de caminhar pelos corredores do SAM, divertindo os personagens e os telespectadores. 

Trata-se de uma série dramática, depois de tudo, e que surpreende. Seja porque não estamos acostumados a vê-la por aí em qualquer feed de notícias ou porque é só mais uma série médica, mas o principal aqui é: The Night Shift se destaca em vários aspectos, e se mostra diferente em pelo menos uma base do enredo. Você precisa assistir!

E, se nada do que escrevi aqui te convenceu de assistir ao seriado, que tal esse elenco?

Eoin Macken como TC Callahan.
Brendan Fehr e Luke Macfarlane como Dr. Drew e o soldado Rick.
Brendan Fehr (Dr. Drew), Jeananne Goossen (Krista) e Jill Flint (Dr. Alexander)
Jill Flint, Jeananne Goossen, Robert Bailey Jr (Dr. Paul) 
Jill Flint, Jeananne Goossen, Brendan Fehr e Freddy Rodriguez.
Jeananne, Robert Bailey Jr., Jill Flint, Brendan, Eoin, J. R. Lemon (Kenny) e Ken Leung (Dr. Topher)
Elenco unido é garantia de boa química no set, e bons momentos na série. 50% de um bom projeto começa com as pessoas certas, e em TNS conseguimos ver bem como isso passa para a tela. É mágico. s2

Recomendo altamente. 
Arruma a almofada, estoura a pipoca e traz uns lencinhos. Vai ser preciso enquanto a maratona rola. <3

Bem, gente, é isso!
Espero que gostem da recomendação e assistam. Vale mesmo a pena. 

Xoxo, até a próxima. 

Oi, gente!

Como estão? Prometo trazer resenhas e dicas de livros nos próximos dias, mas hoje preciso falar de The Real O'Neals. A série me chamou a atenção pois uma de suas personagens principais é interpretada pela Martha Plimpton, que eu conhecia do seriado Raising Hope (Virginia ♥)


Sinopse: A família perfeita. Entretanto, tudo vira de cabeça para baixo quando o filho mais novo resolve assumir que é gay. O que parece ser o fim do ideal familiar, na verdade acaba sendo o início de uma bela jornada, quando todos param de fingir ser perfeitos e mostram como realmente são.
Ano de estreia: 2015
Nº de Temporadas: 1 (renovada para a 2ª)
Criadores: David Windsor, Casey Johnson, Joshua Sternin
Gênero: Comédia || Duração: 22 minutos



The Real O'Neals é uma típica série de comédia. Se você gosta de passar o tempo assistindo a uma sitcom de vinte e poucos minutos com histórias que não devem ser muito levadas a sério, acompanhe esta. Só que tenha em mente que as coisas serão um pouquinho mais desastrosas do que o habitual. 


Saindo um pouco daquele loop Reunião-De-Amigos-Relacionamento-Etc, TRO fala sobre relações em família, aceitação, religião e adolescência. O centro das atenções é Kenny, um adolescente que acaba de assumir ser gay para sua família extremamente católica. Sua mãe, Eileen, a chefe da família, tem problemas em aceitar a opção do filho por conta da religião, por ser um pecado perante Deus, mas ela mesma não está agindo como diz na Bíblia. Seu casamento de anos com Pat está acabando em divórcio e toda aquela felicidade no café da manhã não passava de fingimento. 

É a partir daí que a família perfeita que frequentava as missas aos domingos começa a se deteriorar. Tudo vai por água abaixo, cada um com sua cota de pecados a pagar. 


Além de Kenny, o personagem central, quem começou com toda essa onda de assumir os "pecados", temos os irmãos dele: Jimmy e Shannon. A garota, a caçula da família é esperta e usa isso para o mal, sem negar a que veio. Shannon trás uma boa dose de cinismo para o seriado, sendo a adolescente em fase de transição que questiona tudo. Um dos episódios em que passei a gostar mais dela foi quando se recusou a ir ao catecismo pois tinha questões não respondidas sobre a religião, e ninguém nunca parecia querer satisfazê-la com respostas coerentes. Gostei disso pois foi muito do que eu passei quando comecei a questionar certos ensinamentos bíblicos. 

Os personagens Pat (pai) e Jimmy (irmão mais velho) são coadjuvantes na série, pelo menos nessa primeira temporada foi assim. Um é aquele que está morando no porão e tenta ter uma vida normal depois do divórcio inesperado e o outro é o filho mais velho, valentão e um pouco cabeça de vento que sempre faz besteiras e age como um bobão, sendo sensível ao extremo, o que traz mais um pouco de comédia para todo esse caos que ronda a casa dos O'Neals.
E para fechar o resumo de personagens, temos Eileen, a mãe super religiosa, protetora, paranoica e um pouco fora de controle, que não aceita ter sua vida exposta para todo mundo, como num seriado de TV (ha-ha). Quando descobre que um de seus filhos é gay, a filha mais nova não acredita em Deus e o casamento está indo por água abaixo, decide tomar medidas extremas, como se qualquer coisinha fosse resolver problemas que não têm realmente solução. Mas a religiosidade cega de Eileen começa a se dissolver episódio por episódio, e isso é gostoso de ver. O preconceito implantado em sua mente depois de tantos anos acreditando que "tal" e "tal" coisa eram erradas é levemente lavado, mandado embora, depois de ver que em sua própria família existem pessoas "fora do padrão", mas ainda assim, pessoas. E ainda assim ela os ama, independente da decisão que aqueles tomaram para suas vidas. Creio que nas próximas temporadas Eileen se mostrará uma personagem muito mais divertida que a "maníaca" de hoje, mais suave e aceitando ainda melhor o que se passa em sua casa. 

Eu subestimava o seriado antes mesmo de assistir. Achava que seria só mais uma comédia exagerada, mas eu estava enganada. Ainda bem! The Real O'Neals tem muito o que mostrar, trazendo para dentro da cabeça de cada um o que é ser "fora do padrão" diante de uma sociedade ainda tão preconceituosa. Mostra também que temos que ser quem somos, independente de religião ou o que quer que seja. Não somos pecadores nem iremos sofrer na eternidade por tomar escolhas que nos fazem felizes. Tudo isso numa dose de comédia surreal, é claro (do jeito que eu gosto).

Recomendo a todos que assistam essa primeira temporada. É composta de apenas 13 episódios e dá para assistir em um ou dois dias. E tem legendada no SeriesHub. Clique no botão abaixo para assistir!
Bem, é isso, gente! Espero que tenham gostado da dica de série. 
Até o próximo post do BEDA (que está acabando ai meu deus)
xoxo

Oi, gente!

Como estão vocês?

Queimei um dia no BEDA pois MUITAS COISAS aconteceram essa semana e eu acabei só liberando os posts já programados. Mas vamos agilizar isso, né?!

Hoje trago mais um "O que Andei Vendo", um quadro aqui do blog onde atualizo sobre os filmes e séries que vi nos últimos dias, semanas ou meses. Como faz tempo que não escrevo no OQAV, vou postar as últimas séries que iniciei! 

Switched at Birth

A série Switched at Birth conta a história de duas adolescentes que foram trocadas na maternidade. Bay Kennish cresceu em uma família rica, com seus pais e um irmão. Enquanto isso, Daphne Vasquez cresceu filha de mãe solteira. Além disso, a garota contraiu meningite quando criança, sendo então surda como sequela da doença. A situação se torna dramática quando as famílias se encontram e precisam aprender a viver juntas, para o bem das garotas.

Já falei de Switched aqui no blog, no post de séries para assistir com a família. Se quiser ler, é só clicar aqui
Comecei a assistir Switched na Netflix, muito por acaso. Me recordo de ouvir falar muito da série desde a época de seu lançamento, mas nunca tinha parado para apertar o play. Quando fiz isso, mais de cinco episódios foram embora de uma só vez. A primeira temporada, que conta com 30 episódios - isso mesmo, trinta - passou voando e eu me vi muito apegada aos personagens e à trama. Ainda não terminei as temporadas da netflix e a série ainda está em andamento, mas até agora, altamente recomendada. 

Full House

Danny está viúvo e precisa de toda a ajuda que puder encontrar para criar suas três filhas pequenas: D.J., Stephanie e Michelle. Para isso, ele conta com o apoio de seu melhor amigo, Joey, e de seu cunhado Jesse. Assim começa uma das séries de comédia mais bem sucedidas da televisão, a qual lançou no mapa de Hollywood muitos atores que dela participaram.

Quem não conhece Três é Demais? A série Clássica, exibida no SBT em várias reprises e adorada pelos adolescentes e crianças dos anos '90 é uma comédia típica da transição 80's/90's. Eu já havia assistido episódios aleatórios da série na TV aberta, mas nunca achei que fosse gostar tanto quando assistisse em ordem. Os personagens que compõem a "casa cheia" do seriado são mais do que carismáticos e memoráveis: são amáveis, como uma família que recebemos de braços abertos. Acho difícil assistir e não gostar, mas vai de cada pessoa. Eu amei/tô amando.


Gilmore Girls

Sejam bem-vindos a Star Halow, Connecticut. Uma pequena cidade característica por suas áreas verdes e floridas, suas casas com cercas brancas e muitos personagens particulares. É neste ambiente que se desenvolve a apaixonante, divertida e muito sensível história da vida de Lorelai e Rory Gilmore. Como boa mãe independente, Lorelai organizou sua vida de maneira de que Rory fosse seu norte, transformando-se em sua melhor amiga e confidente. Uma sorte que a mesma Lorelai não teve durante sua infância pois sua mãe, Emily Gilmore, como bom exemplo de uma dama da alta sociedade não compartilhava da maioria dos interesses da jovem Lorelai. Mas família é família e os Gilmore sabem que, apesar das diferenças, estão sempre juntos para superar as dificuldades, amadurecendo e seguindo em frente.

Falei de Gilmore Girls no post "Séries para assistir com a família" se quiser acessar o post, clique aqui.
Gilmore Girls! A queridinha dos anos 00, a minha queridinha. Meu amor por essa série aumentou a cada episódio... e só vai aumentar com o revival! A série é gostosa de assistir, os episódios passam num piscar de olhos e acompanhar o ritmo das Gilmore é maravilhoso. Referências, diálogos atropelados e muita confusão no amor, é isso que você encontra em Gilmore Girls, feito da melhor forma. 

Brooklyn 99

Jake Peralta é o talentoso e despreocupado detetive do 99º distrito do Brooklyn que, junto ao seu grupo eclético de colegas, lidava com um capitão relaxado no escritório. Tudo muda quando o novo e cronicamente tenso capitão Ray Holt chega à delegacia disposto a fazer com que esse grupo disfuncional de detetives se torne o que há de melhor no Brooklyn.

Não faz muito tempo que comecei Brooklyn, e por estar assistindo Full House ao mesmo tempo, as vezes paro um pouco com uma delas. Brooklyn está na minha grade de séries e sempre vejo diversos episódios seguidos, quando paro para assistir realmente. O humor "babaca" da série a diferencia das outras que assisto, por isso gosto sempre de estar no melhor clima para começar um episódio. Mas nunca me arrependo!

Revendo: Raising Hope

Raising Hope é uma comédia familiar criada por Greg Garcia. Nela, acompanhamos a família Chance quando eles recebem um novo e inesperado membro. Aos 23 anos, Jimmy Chance (Lucas Neff) não está indo a lugar nenhum em sua vida. Ele limpa piscinas para ganhar um trocado, vai a festas toda noite e ainda vive com sua família, incluindo sua avó Maw Maw (Cloris Leachmann), sua mãe Virginia (Martha Plimpton) e seu pai, Burt (Garret Dillahunt). A vida de Jimmy vira de cabeça para baixo, quando um encontro romântico com Lucy (participação especial de Bijou Phillips) dá errado e ele descobre que ela é uma criminosa procurada. Meses depois, quando Jimmy a visita na cadeia, ele descobre que Lucy está grávida de um filho seu. Depois que ela dá à luz é Jimmy quem deve tomar conta do bebê.

Raising Hope entrou no catálogo da Netflix recentemente, por isso me animei muito para rever essa série tão cativante e pouco conhecida aqui no Brasil! Assisti episódio por episódio logo quando estreou - nem lembro como a conheci! - e realmente uma série muito especial para mim. Não consigo explicar minha conexão com RR, mas ela existe, é forte, e eu recomendo para todos, mesmo não sendo tão comum por aqui quanto tantas outras!


Bem, gente, foi isso!
Como expliquei lá em cima, queimei um dia pois MUITA COISA estava/está acontecendo por aqui hahaha mas tentarei não passar mais nada em branco. Espero que estejam curtindo o BEDA assim como eu. 
E aí, já conhecia/viu alguma série do post? Comenta aqui!