Oi, gente.

Oi, Rafa!
Estreou na Netflix nessa quarta-feira, 26/02, a série I Am Not Okay With This. E eu trouxe nesse post uma review da primeira temporada. Vamo lá?!

Sinopse: Sydney (Sophia Lillis) é uma adolescente que enfrenta turbulências típicas dessa fase da vida, como problemas de relacionamento com a família, o dia-a-dia no ensino médio e sua sexualidade em desenvolvimento. Tudo seria mais fácil se uma série de superpoderes misteriosos também não estivessem despertando dentro dela.

A série não nega que seja dos mesmos produtores de The End of the F**king World e Stranger Things. Gira em torno de uma adolescente deslocada, com problemas mais sérios do que aqueles do dia-a-dia normal dos adolescentes, como o suicídio do pai há pouco tempo e a distância da mãe, a deixando sozinha a todo momento, cuidando de um irmão mais novo e das tarefas da casa.  Syd encontra em Stanley alguém parecido com ela, que pode lhe ajudar a lidar com as dificuldades de ser alguém comum. E também com a recém descoberta de que, ah, ela tem... superpoderes.

O primeiro episódio da série é basicamente o trailer inteiro, nenhuma novidade... As surpresas ficam mais para os outros 6 episódios de 20 minutos.
Syd e Stanley têm uma química divertida de assistir por duas horas e vinte minutos sem interrupção, não tornando a série cansativa — pelo contrário, eles são cativantes. O Stanley, aliás, se tornou aos poucos meu personagem favorito da série. Ele cresceu mais do que eu esperava, e eu só queria um episódio de 1h de interação entre ele e Syd, as conversas e as bolas de boliche. Dina, personagem que completa o trio principal, ganhou destaque pra mim no episódio 5, o meu favorito dessa primeira temporada.
A trama se passa nos tempos atuais, mas os personagens brincam com tecnologias antigas como VHS e Vinil, e a série não depende de tecnologias ou atualidades para andar com o enredo. O cenário de cidade pequena nos acolhe ainda mais nessa ilusão de tempo, e cenários como a pista de boliche e o interior de casas americanas construídas nos anos '60 e nunca reformadas para a modernidade ajudam ainda mais.

A trilha sonora de I Am Not Okay With This é gostosa de acompanhar, e não é nenhuma surpresa. As músicas que embalam Stranger Things e The End of the F*cking World são sensacionais. Nos acostumamos tão bom com a música construindo momentos na tela, que quando tudo está em silêncio sabemos que alguma conversa importante está acontecendo, ou algum momento chave está prestes a rolar.

A série constrói suspense sobre alguns acontecimentos futuros, nos deixando à frente alguns episódios, só para voltar para o início e fazer o espectador questionar o que levou até aquilo (como o momento de Syd correndo ensanguentada na rua, seguida pela polícia, no segundo episódio, lembrando muito Carrie, A Estranha).
Ao assistirmos ao trailer, podemos ter ideia de que os "poderes" da Syd (telecinésia e hum mais algumas coisas) são o centro da história, mas acontece muito mais do que apenas a garota descobrindo essa nova parte da sua vida – envolve relacionamentos, amizades, dramas familiares e simplesmente os sentimentos confusos que tomam conta de qualquer adolescente nessa fase de descobertas.

I Am Not Okay with This é mais um acerto da Netflix no catálogo para teens, com um  final inesperado que nos faz pedir desesperadamente para que a Netflix produza uma segunda temporada PRA JÁ, por favor.

O elenco da série conta com dois rostos já conhecidos do público que está ligado em cinema, tendo participado juntos da adaptação do livro de Stephen King, It – A Coisa, em 2018, Wyatt Olef (Stanley) e Sophia Lillis no papel principal, Sydney. Além de ter Sophia Bryant, Kathleen Rose Perkins, Aidan Wojtak-Hissong e Richard Ellis como elenco de apoio.
*A série é baseada na HQ de mesmo nome, lançada em 2017 por Charles Forsman.



Oi, gente!


Oi, Rafa. Como estão?

Em 2019 foi lançado aqui no Brasil o livro Daisy Jones and The Six: Uma história de Amor e Música, e já começou fazendo muito sucesso. Muito disso se deve ao buzz que o livro teve lá "fora" (nos Estados Unidos, principalmente), à escolha da Reese Witherspoon para seu clube do livro famosíssimo, e à também notícia da adaptação feita (também) pela Reese para a TV, mais precisamente a Amazon Prime! É muita coisa que já veio com o livro, muita expectativa, mas preciso dizer que todas elas foram alcançadas. 


Todo mundo conhece Daisy Jones & The Six. Nos anos setenta, dominavam as paradas de sucesso, faziam shows para plateias lotadas e conquistavam milhões de fãs. Eram a voz de uma geração, e Daisy, a inspiração de toda garota descolada. Mas no dia 12 de julho de 1979, no último show da turnê Aurora, eles se separaram. E ninguém nunca soube por quê. Até agora.
Esta é história de uma menina de Los Angeles que sonhava em ser uma estrela do rock e de uma banda que também almejava seu lugar ao sol. E de tudo o que aconteceu ― o sexo, as drogas, os conflitos e os dramas ― quando um produtor apostou (certo!) que juntos poderiam se tornar lendas da música.
Neste romance inesquecível narrado a partir de entrevistas, Taylor Jenkins Reid reconstitui a trajetória de uma banda fictícia com a intensidade presente nos melhores backstages do rock’n’roll.

Eu li o livro pertinho do lançamento e fiquei APAIXONADA. Agora nos resta acompanhar as notícias sobre a adaptação. E a cada novo membro do elenco adicionado, mais expectativa gera. 

Esses são os que já estão confirmados (até agora, 26/02/2020):

Riley Keough como Daisy Jones

Riley é atriz, modelo e produtora. Ela é neta do Elvis Presley, tem 30 anos e fez filmes como Under the Silver Lake (2018) e Pássaro do Oriente (2019).

Sam Claflin como Billy Dunne

Sam Claflin é conhecido por vários papéis, alguns deles em adaptações de livros queridinhos, como "Simplesmente Acontece" e "Como Eu Era Antes de Você", além de Jogos Vorazes. Ele sera, em Daisy Jones, o vocalista da banda The Six.

Camila Morrone como Camila Dunne

A atriz de vinte e dois anos é conhecida pelo papel em Death Wish. Ela interpretará a esposa de Billy, a amável e forte Camila. 

Sebastian Chacon como Warren Rhodes

Sebastian é um ator é creditado em filmes como O Quebra-Cabeças. Still Groove e The Blood in Our Veins. Ele também fez participação na série Narcos (Netflix).

Nabiyah Be como Simone Jackson

A atriz é baiana e estrelou em filmes como Pantera Negra (2018). Ela interpretará a melhor amiga de Daisy, a cantora de Disco, Simone Jackson. ♥

Will Harrison como Graham Dunne

O ator é estreante, e interpretará o irmão mais novo de Billy, que é apaixonado por música e o sonho de formar uma banda faz com que ele e o vocalista saiam da cidade pequena para alcançar novos voos.

Suki Waterhouse como Karen Sirko

Suki interpretará a autêntica, girl power, talentosa e amorosa Karen Sirko, integrante dos Six, única mulher da banda antes da chegada de Daisy. Ela se tornará amiga de Daisy e se envolverá em romance com um dos integrantes.

Josh Whitehouse como Eddie Roundtree

Josh é conhecido pelo filme "The Knight Before Christmas" (Netflix). O ator interpretará Eddie, o baixista dos Six, que nunca está satisfeito por se sentir de fora da banda, gerando conflitos com alguns outros membros.
Até agora, esses foram os adicionais no elenco da tão esperada série, que terá como produtora a Reese Witherspoon. Muito do que se especula na série é sobre as músicas, que, no livro, existem letras e até uma ideia das melodias. Será que irão gravar todas? Algumas parecem ser hits maravilhosos do rock dos anos '70. 

Outra coisa é... o elenco precisa ter adicionais de atores mais velhos para interpretar os mesmos papéis, décadas depois. Será que irão adaptar a passagem de tempo, também? Eu tô muito curiosa para saber como tudo sairá do papel, pois o livro é escrito em forma de entrevistas, como se estivéssmos lendo/assisindo a um documentário sobre uma banda de verdade. 

Curiosidade: a pesquisa "Daisy Jones and the six foi uma banda real?" aparece como sugestão no Google quando procuramos sobre o livro! HAHA 

*O post será alterado assim que novas informações sobre o elenco forem liberadas.




Compre o livro:





Oi, gente!

oi, rafa!

Eu juro que nesse post não vou indicar Stranger Things, ou Santa Clarita Diet, nem La Casa de Papel ou Chilling Adventures of Sabrina... vamos falar de séries da Netflix que são INCRÍVEIS mas poucas pessoas falam sobre? Vamos, porque esse é meu tipo favorito de entretenimento HAHAHAH amo descobrir coisas novas e forçar TODO MUNDO a assistir. 

Vamo lá!
A Primeira é um AMOR meu, já até falei aqui no blog. É romance, é britânico, é super engraçado e é original Netflix, então tá completa no catálogo (até agora)! 

1. Lovesick [trailer]

Lovesick, que não era originalmente Netflix mas foi resgatada (amém, Netflix!), e agora é oficial no catálogo, conta a história de Dylan, um rapaz que descobre que tem clamídia (doença venéria) e tem que entrar em contato com todas as pessoas com quem já dormiu, para certificá-las de que... está tudo bem com elas. HAHA Parece uma premissa muito QUÊ? mas faz sentido, é bem original, tem uma linha do tempo não linear, o que nos faz sempre ficar ligados na tela, e personagens pra lá de cativantes. Vale super a pena. ♥

2. Plan Couer (Amor Ocasional) [trailer]

Você quer fugir de série americana? então vem aqui em Amor Ocasional ♥ Uma série francesa muito gostosinha de assistir, com 3 amigas fortes e engraçadas, cheias de histórias para contar e loucuras para fazer. A série fala sobre Elsa, uma mulher em seus quase 30 anos que está tendo dificuldades em aceitar que o ex-namorado de anos e anos agora está noivo de uma mulher que "mal conhece", então as amigas fazem um plano para que ela saia com um cara perfeito. Só que... né? Tudo é um grande mal entendido, e quando Elsa se apaixona pelo "cara perfeito", as coisas começam a ir muito mal. É deliciosa de assistir, tem 1 temporada completa e já foi renovada pra a segunda ♥

3. Explicando [trailer]

Essa é a primeira da lista que não é de Ficção. Explicando é uma série documental sobre... tudo. Sobre o que você quer saber? K-Pop? Temos. Quer aprender como funciona a bolsa de valores? Temos. Orgasmo Feminino, como que isso acontece? Então, assiste Explicando que eles vão te explicar. HAHAHA De forma direta e dinâmica, a série conta com episódios curtos para que a gente entenda rapidinho o que acabaram de explicar ali. É basicamente isso. Quer aprender? Eles explicam.

4. Nailed It! [trailer]

Ah, sério, Renata? Mais um Reality Show de cozinha... pffft. É, então! Mas é o seguinte... o diferencial de Nailed It é que... os participantes ali não entendem muito bem de cozinha não! HHAHAH E todo episódios são 3 participantes diferentes disputando 10 mil reais. Quem replicar melhor um doce/bolo super complicado, leva! E aí, quem se arrisca? HAHAHA

5. Atypical [trailer]

Ai, meu Deus. Quer uma série para morrer de amor? Vem, vamos assistir Atypical juntos! A série fala sobre um garoto dentro do espectro autista, e recebe o conselho da terapeuta de sair mais, talvez encontrar alguém para um encontro, uma namorada... e é isso que Sam vai em ubsca, na 1ª temporada, e descobre muito mais sobre si mesmo do que apenas o que gosta em garotas. É uma série sobre descobertas, liberdade, novas fases, e amor de família. É muito, muito boa. Recomendo para qualquer público!

6. Quee Eye [trailer]

Ok, talvez Queer Eye seja a mais conhecida aqui da lista, mas eu tinha que trazer, pelo menos como um bônus! É uma série onde 5 homens gays trabalham por uma semana na vida de uma pessoa a fim de melhorar seu estilo, não só de roupa, mas sua convivência no mundo, as maneiras, as relações, tudo! é aquela série para rir muito, se apaixonar e no final acabar chorando. Não tem escapatória! Vai logo assistir. I'm not crying. You're crying! 
E aí, você já assistiu alguma dessas? Já ouviu falar? Se não assistiu, vai assistir quando? HAHAH é isso, gente! até a próxima

xoxo


Título Original: Younger || Autora: Pamela Redmond Satran || Editora: Record || Páginas: 319 || Gênero: Chick-lit || Ano: 2015 || Sinopse: Alice sempre pareceu mais nova do que realmente era, apesar de alguns fios de cabelo branco e do jeito despojado de dona de casa de Nova Jersey. Ou melhor: ex-dona de casa. Agora que o marido a deixou e que a filha já não é mais criança, ela precisa refazer sua vida. Então deixa que sua melhor amiga, Maggie, transforme seu visual na véspera do Ano-Novo. Graças às maravilhas da tintura de cabelo e de um par de jeans colado ao corpo, Alice se vê com uma aparência mais jovem, fato atestado num bar de Manhattan: à meia-noite, ela beija um cara que ainda usava fraldas quando ela já cursava o ensino médio. A mentirinha que contou a Josh a faz acreditar que, se ninguém perguntar sua idade, ninguém vai descobrir a verdade. Então Alice se candidata a um cargo na editora em que trabalhou brevemente antes de se tornar mãe em tempo integral – e consegue o emprego. Aos poucos, Josh se apaixona perdidamente por Alice, uma mulher muito mais interessante que as da idade dele. Para ele, Alice tem 29 anos – e pela primeira vez desde os 29 ela tem a sensação de que a vida é um mar de possibilidades. Mas, infelizmente, uma delas é ser desmascarada.

A vida de Alice mudou bastante no último ano. Sua mãe morreu, seu casamento acabou e sua filha se mudou para o outro lado do mundo. Divorciada, sozinha e morando ainda na mesma casa no subúrbio de Nova Jersey, Alice começa a pensar em voltar ao mercado de trabalho. O problema? Ninguém a aceita, já que ela passou duas décadas dedicando sua vida à filha, zero trabalho. Sem experiência no mercado editorial - sua área de trabalho - no mundo atual, Alice está convencida de que nunca mais voltará à ativa e está destinada a passar os dias como dona de casa sozinha em New Jersey mesmo. Para dar uma animada, ela vai passar a virada de ano em Nova York, no apartamento de sua melhor amiga desde a infância, Maggie, uma pintora autêntica e independente, que abraçou a Big Apple há muito tempo, e nunca pensou em se casar. É Maggie que coloca na cabeça de Alice que el aparece muito mais jovem do que é, e que, se ninguém perguntar sua idade, Alice pode muito bem se passar por alguém mais jovem - 27 anos, talvez? E aí, depois de uns retoques da amiga - guarda-roupa novo e maquiagem em dia - Alice vai para a noite nova iorquina decidida a provar esse experimento: ela pode mesmo se passar por alguém mais jovem?

Ai, meu Deus. Até que enfim! Um livro que eu tinha expectativas, e foram alcançadas! Mesmo não esperando que esse fosse o melhor livro da minha vida Younger é tudo o que eu esperava: um chick-lit engraçado, com personagens cativantes, Nova York pulsando ao fundo, um romance delicioso e uma história interessante. Depois de já ter assistido à série, eu fiquei muito instigada a ler o livro, e não é que a transição livr-tv/tv-livro foi ótima? Eu adoro a adaptação para a tevê de Younger, e gostei igualmente do livro. 

Alice (na série mudaram para Liza ?_?) sabe que tem muito potencial no mercado editorial e não quer deixar ninguém lhe contradizer. Frustrada com as negativas que recebe, assim que decide não revelar a idade ou a parte do seu passado que denuncia o número acima de 40 em sua certidão de nascimento, Alice recebe uma proposta de emprego numa editora onde já trabalhou antes - arriscado, mas ao mesmo tempo reconfortante voltar ao lugar onde tudo começou. Além do novo emprego, Alice começa a dividir o apartamento com sua amiga de infância, Maggie, e ainda consegue um romance com um rapaz bem mais novo - embora ele não saiba disso. Vivendo uma segunda chance como alguém no alto dos seus vinte e poucos anos, Alice nos introduz à sua vida de felicidades, tristezas, arrependimentos e escolhas. Ela nos mostra como é a vida de uma pessoa de quarenta e poucos anos, as crises e as diferenças com essa geração "millenial", dentro do mercado de trabalho ou até mesmo nas relações amorosas. Alice não tem medo de falar sobre seus sentimentos e não coloca o pé no freio quando percebe que está indo rápido demais nesse negócio de fingimento. Ela quer uma nova vida, e está conseguindo, mesmo que esteja enganando algumas pessoas no processo. É incrível acompanhar a vida de uma pessoa como ela, que estaria no fundo do poço por causa apenas de um número num documento.
“Só nós mesmas temos o poder de transformar nossos sonhos em realidade.”
Preciso dizer, uma personagem que me surpreendeu muito no livro foi a Maggie. Eu consegui imaginá-la exatamente como a atriz que a interpreta na série: forte, determinada, sem papas na língua. Mas há uma diferença na Maggie livro para a Maggie tevê: essa Maggie literária tem vontade de ter filhos, por fertilização ou adoção, e esse tema é abordado no livro com sutileza e leveza. Ela é uma mulher lésbica de quarenta e poucos anos, nunca foi casada e está ouvindo ao desejo de ser mãe. As dificuldades existem, e nós vemos o constraste entre ela e Alice: uma, mãe dentro do casamento com uma filha de vinte anos, que não imagina mais passar por isso nem em um século. A outra, torcia o nariz para fraldas e chupetas, agora sentindo finalmente a vontade de experimentar dividir a vida com alguém que ainda não sabe nem falar. Amei esse constraste na série, e as conversas de Alice com Maggie sobre tudo isso.

Outro personagem que me surpreendeu foi o Josh: ele é a pessoa mais engajada no relacionamento, apaixonado pela Alice, Josh faz de tudo para mantê-la por perto, e acaba com aquele mito de que pessoas mais jovens não querem relacionamentos sérios. Alice achou que sua "saída" com alguém vivendo seus vinte e poucos anos seria algo casual, e acabou entrando em algo mais sério do que esperava. Um romance delicioso de ler sobre.

O livro foi uma surpresa agradável, e eu me apeguei demais à história e aos personagens. Um típico chick-lit, focado inteiramente na vida de mulheres incríveis e diferentes. Passou rapidinho, apesar de suas mais de 300 páginas.

Recomendo para quem gosta de Marian Keyes, Sophie Kinsella e Nova York.


Se você quiser ler sobre a série, já tem post aqui no blog! 

Clica na imagem para ler!




Oi, gente!

Como estão?
Maratonando muitas séries na Netflix ultimamente? Porque por aqui, não consigo parar! Torno o meu tempo que não era livre em tempo livre só para poder assistir mais um episódio, ou terminar aquele filme. HAHAHA Aconselho? Não, mas vamos seguindo. 😊 ♡

Hoje vim mostrar para vocês o que anda no meu "Continue Assistindo" da Netflix
É assim que se parece minha Netflix:


The Good Place


What the fork?!
A série acompanha Eleanor, uma mulher de Nova Jersey que percebe que não vem sendo uma pessoa do bem. Ela decide virar a página e aprender o que realmente significa ser “boa” ou “ruim”, ao mesmo tempo em que tenta consertar os erros do passado. Em sua jornada, ela se depara com Michael, um homem que, após uma série de circunstâncias inesperadas, se torna o guia de Eleanor na caminhada para se tornar alguém melhor.

Sabe aquela série pra assistir sem prestar muita atenção, enquanto faz outra coisa ou só quer relaxar a cabeça mesmo? The Good Place é ótima para isso. O roteiro não é fraco e a trama não é clichê, mas não há nada tão complexo a ponto de nos fazer ficar perdido depois de desviar a atenção por cinco minutos. Episódios de 30 minutos, 13 por temporadas e um por semana saindo na grade da netflix. Dá pra assistir no intervalo da escola, na hora do almoço ou antes de dormir sem se preocupar com o horário. Não Tô aqui dizendo que a série é ruim. Aliás, eu estou gostando bastante - ótimas atuações e uma trama diferenciada. É só que, sim, para algumas pessoas, pode ser só aquela série de escape, pra ver quando todas as outras estão em hiatus.

Minha nota: 8/10

Jane The Virgin

Quando Jane (Gina Rodriguez) era mais nova, a avó dela a convenceu de duas coisas: telenovelas são a melhor forma de entretenimento, e mulheres devem proteger a virgindade a qualquer custo. Agora, aos 23 anos, a vida de Jane tornou-se tão dramática e complicada quanto as telenovelas que ela sempre amou, após uma série de surpreendentes eventos que fizeram com que ela fizesse, acidentalmente, uma inseminação artificial.

Jane The Virgin é uma série de comédia que não força o riso. Com 45 minutos de duração, o que seria comum para uma série de drama, o plot nos dá muito mais do que apenas risada atrás de risada, com uma trama às vezes absurda, o que é proposital, já que a série tem o formato de uma telenovela mexicana (eu juro que é bom! HAHAHA) Embora eu esteja apenas na primeira temporada, de duas disponíveis na netflix, não tenho intenção de parar.
Minha nota: 8/10 (até agora)

Atypical

Sam ( Keir Gilchrist) é um jovem autista de 18 anos que está em busca de sua própria independência. Nesta jornada, repleta de desafios, mas que rende algumas risadas, ele e sua família aprendem a lidar com as dificuldades da vida e descobrem que o significado de "ser um pessoa normal" não é tão óbvio assim.

Até agora, uma das minhas favoritas produzidas pela netflix. Boas atuações, bom roteiro e um ótimo tema. Se você não viu ainda, larga tudo e corre pra ver. Vale MUITO a pena.

The Ranch

Ambientada num rancho do Colorado, The Ranch traz Ashton Kutcher como Colt, um jogador semiprofissional de futebol americano que volta do banco de reservas para ajudar a tocar a fazenda da família com seu irmão mais velho Jameson “Rooster” (Danny Masterson) e seu pai Beau (Sam Elliott), a quem ele não via há 15 anos. Debra Winger é Maggie, a mãe de Colt e Rooster e gerente do bar da cidade mais próxima.

Essa é uma série que adoro e detesto ao mesmo tempo. Não consigo assistir mais que cinco episódios de uma só vez, pois canso, mas nõa consigo passar tanto tempo sem ver, logo volto. Duas ou três semanas e eu já tô de volta assistindo The Ranch. Eu gosto do clima da série, nada de Cidade Grande e problemas de Cidade Grande. Gosto da química entre Ashton e Danny, queridinhos de That '70s Show, mas, para mim, a série tem alguns problemas que podem me fazer enjoar rapidamente, como piadas machistas que me fazem revirar os olhos de cinco em cinco minutos. Como eu disse, eu adoro e detesto ao mesmo tempo. 

O filme Adaptação (oi, Rafa) e a série Black Mirror estão sendo ajustados para serem vistos em breve (eu prometo, Rafa) HAHAHAH
Como já falei sobre Brooklyn nine-nine aqui, não senti necessidade de incluir no post. :) 

É isso, gente. 
xoxo,
até a próxima



Oi, gente!

Como estão?

Não é novidade que sempre falo de série aqui. Desde minhas favoritas (como é o caso desse quadro, "minha série") até as que só estou assistindo no momento, no "O Que Andei Vendo". Hoje venho falar pra vocês de uma série de comédia que me deixou completamente fisgada desde o primeiro episódio. É dos mesmos criadores de Sex And The City, e tem no elenco Hillary Duff (Lizzie McGuire), Nico Tortorella (The Following), Miriam Shor, Debi Mazar (BFF da Madonna, gente!) e Sutton Foster (Bunheads). 

Não conhece? Então vem ler:

Younger conta a história de Liza (Sutton Foster) uma mãe solteira que de repente se encontra de volta no mercado de trabalho, mas sua idade se tornará um fator de dificuldade. Porém, as coisas mudam quando ela conhece Maggie (Debi Mazar), que acha que ela aparenta ser muito mais jovem do que realmente é. Ela acaba trabalhando como assistente e faz amizade com colegas na casa dos 20 anos, como Kelsey (Hilary Duff).


A série é adaptada do livro homônimo escrito por Pamela Redmond Satran, e lançado em 2005. Aqui no Brasil o livro é vendido, mas sinceramente, eu não tinha ouvido falar da obra até o lançamento da série. 


Oi, gente!

Como estão?
Se querem saber, atualmente me encontro apaixonada por uma série britânica que começou independente e agora está sendo produzida pela Netflix: Lovesick.



Ano: 2014
Temporadas: 2
Canal: Netflix
Categoria: Humor
Sinopse: Dylan (Johnny Flynn) descobre que contraiu uma DST (clamídia) e precisa entrar em contato com todas as mulheres com quem já teve relações sexuais para informá-las e orientá-las a fazer o teste. Para tal, terá a ajuda do seu melhor amigo, Luke (Daniel Ings) e de Evie (Antonia Thomas), uma amiga que já teve uma queda enorme por ele mas manteve o segredo até superar, e hoje está noiva de outro.




Vocês sabem, hoje em dia todo mundo assiste uma série ou outra. Enquanto a maioria vaga por séries mais dramáticas, que dão um significado maior às coisas da vida, aquelas que nos fazem refletir, pensar e sofrer um pouco, eu gosto muito mais de assistir a séries que me fazem relaxar, só assistir por assistir, sem a carga dramática e pesada envolvendo os episódios. Sempre foi assim, e enquanto essas séries continuarem sendo produzidas, sempre será.

Lovesick me chamou atenção pelo nome, e depois pela trama. DST? Entrar em contato com todas as mulheres? Não foi necessariamente uma boa impressão, mas depois eu vi a nacionalidade da série: britânica. O humor britânico é muito mais ácido do que o humor americano, e há bastante diferença. Eu, particularmente, prefiro o humor britânico. Ignorei o que poderia vir na trama envolvendo estranhamente uma doença sexualmente transmissível, e assisti os seis episódios. De uma só vez. Num só dia. Sim, eu me apaixonei.


Embora a série tenha começado "só porque" o Dylan descobriu a doença e precisa entrar em contato com todas as garotas com quem já dormiu, a doença em si é pouco citada na série, e o assunto é pouco tocado durante os episódios.

Como funciona?
Os episódios começam no tempo presente, e mostra o Dylan conversando com alguma garota. Em poucos segundos somos transportados para um flashback (pode ser de seis anos atrás, dois anos e meio, seis meses...) onde descobrimos como eles se conheceram e como aconteceu o relacionamento. Tedioso, parece? Bem, se a trama não se desenvolvesse, e só ficasse nos flashbacks, sim, pode parecer um pouco tedioso. Mas, nesses flashbacks, a série explica um pouco do que está acontecendo na atualidade, como forma de nos aproximar dos personagens e entender todas as situações correntes.

Um motivo a mais para assistir:

A trilha sonora

Como no Reino Unido a cena Indie é muito presente, pode esperar uma trilha sonora repleta de boa música, talvez desconhecidas no começo, mas envolventes e bastante em sincronia com o seriado.

Mais um plus:

Todos os episódios estão disponíveis na Netflix!


Você não tem desculpa nenhuma para deixar Lovesick de lado. A série é curta, apenas 14 episódios juntando as duas temporadas, e todos contando com apenas 24 minutos. É para fazer maratona no fim de semana e pedir a Netflix por mais!

Estão esperando o quê? Adiciona na lista e vai assistir!