Oi, gente!

Que tal mais essa novidade?

Além de dois contos e um romance histórico, agora a amazon está com a cara de Ellen! Vem aproveitar e ler de graça no Kindle Unlimited (o servicinho tipo netflix da Amazon, que dá o primeiro mês de graça! hahaha). É demais, gente. Aproveitem! 

O aplicativo Kindle pode ser baixado em qualquer smartphone, iOS ou Android. 

Espero vocês lá! 

Quem ler o livro e dar avaliação no site receberá marcadores personalizados em casa. Uhu! Quem quer marcadores? Só ler e avaliar. s2

Clique na imagem para ir ao site


Dá pra ler no projetinho #SomosTodosNacionais, hein?! hahaha

Até a próxima, gente

xoxo

Oi, gente!


Como estão? Hoje trago pra vocês uma resenha que há muito tempo queria fazer... o livro que eu quis ler desde que comprei, mas adiei e adiei. Quando finalmente o abri, entrei de cabeça. Vamos lá?!


Título original: Finding Audrey
Páginas: 334
Editora: Galera Record
Ano: 2015
Autora: Sophie Kinsella
Nota: 4.5/5
Sinopse: Audrey, 14 anos, leva uma vida relativamente comum, até que começa a sofrer bullying na escola. Aos poucos, a menina perde completamente a vontade de estudar e conhecer novas pessoas. Sem coragem de sair de casa e escondida por um par de óculos escuros, a luz parece ter mesmo sumido de sua vida. Até que ela encontra Linus e aprende uma valiosa lição: mesmo perdida, uma pessoa pode encontrar o amor.



Audrey é uma garota de 14 anos que sofreu algo muito sério, um tempo atrás, e ela claramente tem problemas em falar sobre. Audrey é nossa personagem principal, nossa narradora e também, por vezes, cineasta! 

Sophie Kinsella é conhecida por seus chick-lits, as comédias românticas com mulheres entre 25-30 anos em situação difícil ou se enroscando em mil confusões. É assim que ela é, assim como ela é conhecida. Foi uma grata surpresa saber que a autora de Becky Bloom e tantas personagens marcantes estava agora ganhando destaque nos YA. Fiquei apreensiva? Fiquei. Pensei que iria me decepcionar? Jamais. É assim que acontece quando confiamos no autor: lemos até a lista de supermercado da pessoa, nada nos deixa para baixo. 

Depois de meses reclusa, sendo tratada como doente e escondendo o rosto do mundo, a vida de Audrey dá um primeiro passo para a mudança, quando algo na vida de seu irmão a faz conhecer O Garoto: Linus. Não é surpresa - nem spoiler - falar sobre a amizade e o relacionamento de Audrey e Linus. Está na sinopse e na capa do livro. A surpresa é o desenrolar dessa relação incomum para dois adolescentes tão inexperientes na vida amorosa, ou talvez sem experiência nenhuma. 

Adorei a forma como Sophie conduziu os dois para algo mais íntimo, fazendo-nos vibrar sempre que o garoto aparecia, sempre que Audrey dava mais um passo, ia mais acima no gráfico de altos e baixos. Linus soube driblar a esquisitice da menina, soube lidar com os óculos escuros e com os receios pelos quais ela passava, os medos e anseios. 

Oi, gente!

Mais uma vez venho aqui no Minha Série falar de um seriado de TV que arrancou meu coração. 
No dia cinco de fevereiro, na sexta-feira antes do carnaval, comecei uma maratona da série Adventures of Merlin (BBC, 2008-2012), induzida pelo meu namorado, que é muito fã do show desde seu início. Ontem, (14/02), finalizei a maratona, que, para mim, foi bastante rápida... cinco temporadas em nove dias, e finalmente tomei coragem para escrever sobre. 
Ah, por que tomou coragem? Você se pergunta... 
Porque, querido leitor, meu coração ainda está batendo acelerado depois do episódio final. Meus olhos amanheceram vermelhos e meu estômago revirado, sinal de que alguma coisa estava me deixando perturbada. Acordei às 6h45 da manhã num dia em que eu não precisava, só porque depois de abrir os olhos e raciocinar, meu primeiro pensamento foi sobre aquele episódio e eu não consegui mais desligar a mente. 

É, não levei de forma fácil o final de Merlin, e confesso que nunca tinha ficado dessa forma com nenhum filme/seriado até agora... nem com o final de How I Met Your Mother, nem com o final de FRIENDS, ou Dexter, ou qualquer série que eu tenha acompanhado e que tenha chegado ao seu ponto final... não, nenhuma. Chorei por mais de uma hora durante o dia, enquanto assistia ao episódio e até antes mesmo de começar, só de saber que muita coisa vinha por ali... Mas, enfim. Já deu para perceber que meu coração foi arrancado, pisoteado e estraçalhado com aquele final. Agora vamos falar da jornada, porque nenhum fim tem sentido sem que antes falemos do que se passou.

Oi, gente!


O post de hoje é só uma atualizaçãozinha boba que eu quis fazer, para mostrar para vocês quais são meus livros favoritos, e o porquê. É uma coisa bem "aleatória" mas eu senti que queria falar um pouco sobre esses livros, e lembrar como foi lê-los. Alguns eu li há bastante tempo então me perdoem se eu não lembrar 100% do enredo. O que importa, nesse caso aqui, é o que o livro me fez e faz sentir até hoje. O que eu lembro quando penso no livro e o que eu gostei neles, independente se lembro aquela primeira frase da página 127 ou não. Enfim, vamos?! vamos.

A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak


Esse livro foi o primeiro que eu li e pensei: AI, MEU DEUS. Eu li sem parar. Foi uma obsessão tão grande, que, para vocês terem ideia, eu não fazia mais nada além de ler, ir para a escola (ler na escola, inclusive no intervalo que supostamente eu deveria estar conversando com meus amigos), assistia os jogos da copa do mundo, dormia e lia mais. Essa foi minha rotina por cinco dias em que eu li esse livro. Eu lembro disso porque eu me senti muito dentro do livro. Eu senti, na época, e essa é uma das coisas que fica, como se aqueles personagens fossem reais, e eu estivesse lendo suas histórias de vida, contadas para mim por uma personagem incomum - que, se você não sabe, é a morte. Eu tinha 14 anos quando li o livro, em 2010, e eu me apaixonei por cada palavra escrita ali. Eu li e li e li, e me emocionei com cada passagem do livro. Até hoje, cinco anos depois, eu pego o livro, releio algumas passagens, aprendo coisas novas e me sinto novamente como se eu estivesse no meio da copa do mundo de 2010, entre a segunda guerra mundial e um jogo da Alemanha. 
O sentimento se mantém até hoje. É uma coisa que eu nunca, nunca vou perder. Esse livro foi o primeiro a qual eu dei o posto de "meu livro favorito". 

Casório?! - Marian Keyes


Muitos dizem que esse é um dos piores livros da Marian Keyes, mas, é claro, eu discordo. 
Esse foi o primeiro livro que li da Marian, e isso pode influenciar para minha decisão, sim, mas, como eu falei em A Menina que Roubava Livros: o que vale é o que senti enquanto lia, e eu me senti mais fisgada pela estória ainda. Também faz um pouco de tempo... talvez uns cinco anos, também. Eu li o livro emprestado de uma amiga da minha mãe, que não tinha lido ainda e me emprestou para que eu a dissesse o que achei do livro. Eu comecei a ler, e sendo um livro grande (+/- 700 páginas) eu demorei um pouco para finalizar, mas, o negócio é EU NÃO QUERIA FINALIZAR. E essa foi uma coisa que senti com mais livros da Marian Keyes. Como se isso fosse uma coisa que ela fizesse comigo. Eu nunca quero finalizar seus livros. As estórias são grandes, mas são grudentas. Elas pedem para serem lidas. O cotidiano dos personagens são tão bem descritos e correm de maneira tão corriqueira, que, como um bom livro sempre faz, a gente se sente amiga da personagem principal. 
Tudo o que eu queria enquanto estava lendo esse livro, era agarrar minhas cobertas, encher uma xícara de café e passar o dia inteiro de inverno lendo sobre a vida de Lucy Sullivan.