Oi, gente!


Como estão?
Começo do ano chegando, e o que vem com ele? sim, a MLV! Para os que não estão familiarizados: Maratona Literária de Verão, que acontece todo começo de ano, por duas semanas. A Maratona é organizada pelo Vitor do Canal Geek Freak, envolve brincadeiras, sorteios, sprints e mais. É bem divertido e já dá um boost nas leituras no começo do ano. Vamos participar?

No vídeo abaixo eu mostro pra vocês os livros que escolhi pram inha TBR (To Be Read, ou seja, lista de livros para ler durante as duas semanas).

A maratona acontece dos dias 11/01 ao dia 25/01.


Espero que tenham gostado.


Oi, gente!

oi Rafa

Como estão?

A pocket resenha de hoje é de um livro nacional que li no começo do mês. Em uma sentada, terminei, sem nem perceber. O livro é de Juan Julian, publicado em 2018 pela editora transversal, e está disponível no Kindle Unlimited. Atualmente (15/10/19) é o livro/ebook mais vendido na categoria LGBT da Amazon.
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Este livro reúne as cartas Dele, um jovem gay, cuja vida está sendo definida por um catastrófico acontecimento: seu ex namorado virou, da noite para o dia, a maior celebridade do país. || Por mais que tente, de todas as formas, fugir da memória e imagem do seu (não tão querido) ex, ele continua sendo perseguido por ela onde quer que vá. Nos outdoors? Ele está lá. Na televisão? Ele está lá. No Instagram? Ele está lá também. Como se livrar de um passado que insiste em ser seu presente? || "Querido ex," é um registro do luto, caos e poder que vem com o fim de um relacionamento abusivo. As dificuldades da vida acadêmica, a solidão, os encontros entre o racismo e a homofobia e a dor e libertação do descobrir a si mesmo são colocados no papel, enquanto Ele refaz os caminhos pelos quais se perdeu, enquanto amava alguém que agora é somente um estranho com milhões de seguidores.
Esse foi um dos livros que li no comecinho de outubro e esqueci de comentar. Não porque é ruim, ou porque não gostei, simplesmente esqueci. Foi uma leitura muito rápida, em uma manhã eu finalizei, e indico que seja lido assim. O livro tem uma narrativa fluida e a temática da história nos deixa curioso para saber o desfecho (que chega numa pancada e nos pega e surpresa). 

Ele (que não sabemos o nome), o personagem principal, está escrevendo cartas para seu ex-namorado que, como diz o subtítulo, virou uma subcelebridade e agora está em todos os lugares para que ele veja seu sucesso. O narrador tem muito a falar sobre isso. 

Uma coisa que me enganei sobre o livro, pois gosto de começar a ler sem ler sinopses ou muita coisa sobre a obra, é que eu achei que as coisas iriam mais pelo lado comédia romântica, PELO TÍTULO, do que para o lado mais dramático que foi... não é uma coisa ruim, eu só me enganei, e poderia ter parado de ler o livro caso não estivesse no clima para drama. Mas eu continuei porque a história me prendeu mesmo assim!

As cartas são cheias de intimidades, xingamentos e mágoa, referências inteligentes e perguntas sem respostas. Vamos acompanhando sua jornada em tentar superar o ex, seja encontrando um novo romance ou se libertando das correntes desse antigo relacionamento para ser independente.

O final é brusco, mas não de uma forma mal feita. Nos pega de surpresa e torna o livro memorável.

Algumas coisas me incomodaram durante a leitura, como a quantidade cansativa de referências a cultura pop, algumas vezes me deixando perdida durante aquelas comparações com tal série ou tal música (e eu sou uma pessoa que gosto de referências). Outra coisa foi a narrativa muitas vezes melodramática, tentando demais parecer poética. Eram cartas para um ex-namorado, nem sempre iríamos escrever com floreios e rodeios poéticos. Ooooutra coisa foi a inserção de informações sobre o mundo LGBT de forma quase forçada na narrativa, como se estivesse escrevendo um monólogo para uma palestra de conscientização sobre temas como AIDS e o vírus HIV, por exemplo. O tal ex-namorado também era gay, então ele sabia de todas essas informações, não faz sentido estarem numa carta. Foi claramente colocado ali para servir de informação para o leitor, que poderia não ser ciente de tudo aquilo, mas não coube na narrativa, na minha opinião. Poderia ser uma nota no final do livro, e estaria ótimo.

Por fim, eu  indico livro pra quem quer uma leitura rápida, sobre um assunto atual, e está ciente de que terá o coração partido algumas vezes ao final da última página.




Oi, gente!

Oi, Rafa.
Tudo bem com vocês?

Hoje vim responder uma TAG divertida com perguntas sobre meus planos pros próximos meses até o fim do ano.

Perguntas:
Qual livro que você começou a ler esse ano e que ainda precisa terminar?
Tem algum livro com vibes de verão pra te ajudar a entrar no clima de fim de ano?
Qual lançamento do último trimestre você está ansioso/a?
Quais três livros você precisa ler até o fim do ano?
Tem algum livro que você acha que ainda vai te surpreender e se tornar um favorito?
Você já começou a fazer planos para o próximo ano de leituras?
As respostas estão no vídeo:


Espero que vocês gostem! 

<3

Oi, gente!

oi, rafa!

Como estão?
Hoje vim trazer uma resenha que tô devendo há meses. Li esse livro há um tempo e nunca escrevi sobre ele. Então, aqui está! espero que gostem <3

Título Original: All We Ever Wanted || Ano: 2018 || Autora: Emilly Giffin || Sinopse: Casada com um membro da elite de Nashville, Nina Browning leva a vida com que sempre sonhou. Recentemente, o marido ganhou uma fortuna vendendo seu negócio de tecnologia e o filho adorado foi aceito em Princeton. No entanto, às vezes Nina se pergunta se ela se afastou dos valores com que foi criada em sua pequena cidade natal. Tom Volpe é um pai separado que se divide entre vários empregos para criar a filha, Lyla. Ele finalmente começa a relaxar depois que a menina ganha uma bolsa de estudos na escola de maior prestígio de Nashville. Filha de uma brasileira e de origem menos abastada, Lyla nem sempre se encaixa em meio a tanta riqueza e privilégios, mas, na maioria das vezes, ela é uma adolescente típica e feliz. Então uma fotografia, tirada em um momento de embriaguez em uma festa, muda tudo. À medida que a imagem se espalha, as opiniões da comunidade se dividem. No centro das mentiras e do escândalo, Tom, Nina e Lyla são forçados a questionar seus relacionamentos mais íntimos, percebendo que tudo que sempre quiseram talvez não fosse tão perfeito assim.
O mundo dos ricos sempre foi cheio de sujeira, por baixo dos panos. A gente sabe disso, mas não vê, pois o dinheiro inibe essa visão deturpada da riqueza. Mas Tom Volpe não é uma dessas pessoas ricas cobrindo a sujeira, colocando para debaixo do tapete. Ele é só um pai solteiro de uma adolescente, tentando fazer com que sua filha tenha um futuro melhor do que o seu. Lyla estuda num colégio de elite de Nashville, vive no meio dos adolescentes abastados.

Nina Browning é esposa de um membro da elite de Nashville, e seu filho está na melhor fase da vida, quase saindo do ensino médio e com um futuro promissor pela frente. No início, Nina não entende que tudo o que seu filho tem é fruto do mar de dinheiro em que ele foi jogado desde o nascimento.

Quando uma foto não consentida de Lyla é espalhada pelo colégio, saída do celular de Finch, filho de Nina, há muito mais do que uma foto para ser debatida. Há muito mais do que o não-consentimento. Os assuntos abordados no livro vão de dinheiro, privilégio e caráter até abandono, família e a vida moderna.
Eu nunca tinha lido nada da Emily Giffin. Ganhei esse livro do Clube Skoob, e fiquei surpresa com a caixinha. Não sabia do lançamento, e acho que não acompanharia, pois não sou ligada na autora. Mas fiquei muito feliz de ter a oportunidade de ler esse livro.

O que mais gostei na história contada pela Emily foi a humanidade dos personagens. Nem todo mundo é bom ou ruim. Há pessoas mau-caráter, há pessoas boas, mas que se entregaram à sujeira do mundo privilegiado. Nós lemos sobre pessoas muito ricas, que não sabem o valor do dinheiro, e sentimos ódio de como essas pessoas sempre tentam resolver tudo com um pouco mais de dinheiro jogado na cara dos menos privilegiados.

A foto infeliz de Lyla levanta muita discussão sobre a falta de maturidade nos adolescentes, e ainda mais os adolescentes que sabem que nada muito grave lhes acontecerá, pois eles têm como sair dali com dinheiro fácil. Estou falando muito de dinheiro, mas não posso deixar de lado o quanto a riqueza faz parte desse livro. Por sorte, nós vemos o lado da Nina, mãe do adolescente inconsequente, Finch, e podemos ver como Nina não foi 100% contagiada por essa riqueza descontrolada. Ela usa a razão em frente ao coração, mesmo quando isso lhe dói horrores, por ir contra o filho e o marido. Nós conhecemos um pouco do passado da Nina, entendemos suas raízes e torcemos para que ela consiga resgatar essa sua parte menos… apodrecida.

Uma única coisa que me incomodou no livro foi a mãe da Lyla. Ela é brasileira, mas abandonou a filha e o marido anos antes. O retrato de Beatriz (se me lembro bem o nome dela) é muito estereotipado. É muito a visão dos norte-americanos sobre o Brasil. Beatriz é descrita como uma mulher exibida, sexy, livre, que gosta de beber e não se importa com os “amigos” homens dando em cima dela o tempo todo. Essa visão me deixou incomodada. E tenho certeza que se ela fosse de outra origem, os problemas para ter abandonado a família teriam sido outros, e não a bebida e o gosto por festas e danças. Enfim.

O livro foi uma ótima surpresa, uma leitura gostosa e rápida. Além de nos fazer refletir sobre os danos da nossa sociedade tão engajada na tecnologia. 


oi, gente!

oi, Rafa.
como estão?

Vem aqui ver a lista de filmes que vi nos últimos dias. Tem umas dicas muito boas! Se liga:

Infiltrado na Klan (2018)

Dei a sorte de ligar a tv no momento em que o filme estava começando, e nem planejava passar duas horas em frente à tevê, mas foi impossível desgrudar, depois dos primeiros minutos. O filme conta uma história real sobre um policial negro que, por meio de ligações, consegue contato com membros da KuKluxKlan. É um filme MUITO importante, que todos deveriam assistir. O filme se passa na década de '70, mas no final temos cenas reais dos dias ATUAIS, e é aterrorizante só de pensar que essas coisas continuam acontecendo.

Era Uma Vez... em Hollywood (2019)

O mais novo filme do Tarantino, seu nono filme, estreou em agosto, e eu fiquei muito emplogada em ir ao cinema assisti-lo. O filme conta com grande elenco, que inclui como principais Leonardo DiCaprio, Brad Pitt e Margot Robbie. Se você não conhece nenhum dos três, provavelmente você não se importa muito com filmes. Mas são atores e uma atriz incrível, que vale super a pena ver nas telas. O filme conta de sua própria forma uma história real, mas com o twist digno do Tarantino. Eu amei.

Nós (2019)

Ok, eu não sei nem por onde começar a falar sobre esse filme, e nem sei se dá realmente para falar sobre sem dar nenhum spoiler. O filme é um terror psicológico com elementos de ficção científica (da forma mais sutil) ou fantástica... não sei bem como colocar, só sei que há aquele twist que o Jordan Peele sabe muito como empregar em seus filmes, visto que o mesmo tipo de surpresa aparece em Corra!, filme do diretor vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original, em 2018. Corra (hehe) lá e vai ver Nós. Você com certeza não vai queres sequer piscar enquanto assiste.

Green Book - O Guia (2018)

Esse era um dos filmes que eu mais queria ver, na temporada passada do Oscar, mas foi um daqueles que foi ficando, foi ficando... e quando eu finalmente assisti, fiquei me perguntando POR QUE mesmo eu não vi antes. Eu tenho esse feeling sobre filmes, se vou gostar ou não, geralmente eu sei só de ver imagens do filme. E esse foi um certeiro, eu sabia. Green Book se passa em Nova Iorque, 1962, e acompanhamos uma família ítalo-americana no Bronx, e o pai da família, Tony, está precisando de qualquer trabalho para pagar as contas da família. É quando ele é chamado pelo Doutor Don Shirley para ser seu motorista. Só que Don não é um doutor convencional - ele é músico, um dos melhores pianistas da época. E é negro. Nos Estados Unidos dos anos '60, onde o racismo estava impregnado na sociedade, essa relação pode se tornar conturbada. Mas juntos numa viagem atravessando o país, os dois aprendem muitas lições um com o outro. Minha frase favorita do filme: "o mundo está cheio de gente solitária com medo de dar o primeiro passo." Recomendo demais!
E foi isso, gente! Eu amei todos os filmes, foram ótimas escolhas.
Espero que vocês tenham se interessado por algum, e eu recomendo que assistam. <3

Oi, gente!

oi, rafa!

Como vocês estão?

Quando se trata de leitores, há uma coisa que todos nós concordamos: ter uma estante cheia de livros é um sonho! E, por um tempo, eu pensava dessa forma: não importa quantos livros não lidos eu tenha na estante, uma hora vou ler todos, o que importa é estarem lá! Mas, até quando isso é realmente verdade?

O tempo passa rápido demais, e de repente a gente está olhando pra uma prateleira inteira de livros dentro de um gênero que não nos interessa mais. Parece que não, mas o tempo realmente voa. E o que não para? A publicação de novos livros. Semanalmente temos títulos novos e mais interessantes sendo lançados, livros que fazem mais o nosso estilo no momento, e que a gente sente mais vontade de ler, do que aqueles que estão na estante há 3 anos. 3 anos atrás eu queria ler fantasia, queria tentar ler distopia... Mas hoje em dia eu tô amando Thriller e nem sequer OLHO pra as fantasias na estante, pra fingir interesse.

Então, por que eu ainda os guardo?

Alguns livros eu não tenho mais a intenção de ler, e não me farão nenhuma serventia. Há pessoas que sei que vão amar, e que podem estar esperando essa oportunidade para lê-los. E eu não vou ler, então... 2+2, matemática simples.

Só que para chegar nessa conclusão não é tão simples assim. Leitores sempre vão querer livros! Sim, é verdade. Mas eu cheguei num ponto crítico. Estava sem espaço na estante, colocando livros em duas camadas, alguns eu nem sequer via, não tinha nem a desculpa que gosto de olhar pra eles (wtf né), e então comprei uma estante nova. Simples! Simples? Hum... A estante nova era duas vezes maior que a antiga, e mesmo assim não foi suficiente para todos os livros. Tive que manter a antiga e ainda instalar duas prateleiras. Uffa. E aí, tudo certo? Bem... Não. Eu ainda queria comprar mais livros. Eu sei, é um problema.

Quer dizer: era!

De repente, comecei a perceber que estava lendo MUITOS livros no Kindle. Kindle Unlimited, livros de graça, livros baratos, por menos de 5 reais... Livros em língua estrangeira, livros de gêneros que eu realmente quero ler, livros que só estão a um clique de distância! E eu amo o Kindle, amo essa praticidade. Mas mesmo comprando livros físicos, eu ainda estava lendo mais ebooks. 

Parece ÓBVIO agora, depois que eu tomei a decisão, mas antes era tão difícil pensar em me "livrar" dos livros (viu o que eu fiz ali? Hahaha?? enfim), e realmente, pensando desse jeito, eu nunca ia desocupar a estante. Mas, pensando por outro lado...

Resolvi, então, deixar na estante apenas livros que eu quero REALMENTE ler dentro de um ano (ou talvez 3, vai...) e também meus livros lidos e favoritos. Não se encaixa nessas categorias? Tchau! 

Assim, acabei tirando +/- 50 livros da estante! 50! Tipo, duas prateleiras de livros.  Tenho espaço na estante de novo! Não preciso comprar uma estante nova ou instalar prateleiras até o teto. Uffa!

Foi a melhor decisão que tomei desde que comecei a colecionar livros (esse termo colecionar, para livros, continua sendo estanho...). Com absoluta certeza ainda quero uma estante cheia. Mas quero uma estante cheia com livros que eu amo, ou que fizeram a diferença pra mim, ou livros que eu tenho um feeling que vou adorar ler. Depois disso, podem seguir em frente. 

Minha meta agora é comprar apenas ebooks, e desses, colocar na estante apenas os que se tornarem favoritos. Quero olhar e ver uma estante cheia de amor, e não algo que me dá ansiedade pensando em quando vou ler tudo aquilo... Ugh.

E você, já desapegou dos seus livros? Ou melhor, já admitiu que na estante tem pelo menos 10% de livros que você não tem mais a intenção de ler?


Bem gente, foi isso! Espero que tenham gostado do posto diferente de hoje hahaha

Beijos, até o próximo! 


Oi, gente! 

Oi, Rafa <3 A resenha de hoje é de um dos meus livros favoritos! Evelyn Hugo me deixou apaixonada -- assim como fez com toda Hollywod. Vamo ler?!


Sinopse: Lendária estrela de Hollywood, Evelyn Hugo sempre esteve sob os holofotes – seja estrelando uma produção vencedora do Oscar, protagonizando algum escândalo ou aparecendo com um novo marido... pela sétima vez. Agora, prestes a completar oitenta anos e reclusa em seu apartamento no Upper East Side, a famigerada atriz decide contar a própria história – ou sua "verdadeira história" –, mas com uma condição: que Monique Grant, jornalista iniciante e até então desconhecida, seja a entrevistadora. Ao embarcar nessa misteriosa empreitada, a jovem repórter começa a se dar conta de que nada é por acaso – e que suas trajetórias podem estar profunda e irreversivelmente conectadas. De autoria de Taylor Reid, este livro é publicação inédita no Brasil, feita pela Tag – Experiências Literárias em parceria com a Editora Paralela.
Evelyn Hugo é uma das figuras mais icônicas de Hollywood, e ainda é falada mesmo depois de seu "sumiço" dos cinemas na década de oitenta. Quando a jornalista Monique recebe a proposta de ir até a casa da Evelyn, essa grande estrela da era de ouro do cinema, entrevistá-la para a capa da revista, ela não entende bem o pedido. Monique é uma jornalista pouco conhecida, era freelancer até pouco tempo e tem um cargo medíocre no atual emprego. Intrigada sobre o que fez Evelyn entrar em contato justamente com ela, Monique se prepara de todas as formas para estar afiada na entrevista e não perder essa oportunidade. É quando chega na casa da estrela em Nova Iorque e recebe a notícia de Evelyn: ela não quer uma simples entrevista para a capa da revista. Evelyn quer que Monique escreva uma biografia da atriz, onde ela vai contar tudo sobre sua vida e sobre os bastidores de produções icônicas do cinema internacional. Monique não pode perder essa oportunidade. Afinal, quem nunca quis saber sobre os bastidores das celebridades?

Quando ouvi pela primera vez sobre Evelyn Hugo, imediatamente quis ler. Me pareceu -- e é -- o tipo de livro que me apaixona, me deixa vidrada. Cada vez mais que ouvia falar do livro, esse sentimento crescia. A cereja do bolo foi quando eu descobri que o livro falava muito sobre cinema e sobre os bastidores de Hollywood nos anos '50/60. Essa era é simplesmente minha favorita.
Há uma coisa sobre Hollywood: é tanto um lugar quanto um sentimento.
Com uma narrativa rica em detalhes, Evelyn começa a contar para Monique sobre seus dias como uma das atrizes mais desejadas e faladas dos Estados Unidos, desde o começo da carreira, o auge, o declínio, o oscar, a carreira internacional, o declínio... e os relacionamentos. Todo mundo quer saber sobre os sete maridos de Evelyn, sobre os casamentos tão comentados na época. Afinal, por que sete? Evelyn era assim tão ingênua a ponto de continuar se casando mesmo depois de mais um fracasso? O que está por trás?

O livro é dividido em partes, cada parte sobre a era da vida da Evelyn em que esteve com um marido. O primeiro é o encantador Don Adler, queridinho da América, que juntou-se a Evelyn num par perfeito, o típico "Power Couple". Eles atuaram juntos, eram vistos juntos para cima e para baixo no set, eram lindos lado a lado. Mas Evelyn escondia do público e dos olofotes os abusos que sofria do marido perfeito, pois ele era um grande nome na indústria, filho de atores renomados. Ninguém nunca acreditaria nela.
As pessoas acham que intimidade é sobre sexo. Mas intimidade é sobre verdade, quandovocê percebe que pode contar a uma pessoa sua verdade, quando você pode se mostrar a ela, quando você se coloca de frente a ela, nu, e a resposta dela é "você está salvo comigo"--isso é intimidade.
Esse é um dos casos, além dos outros seis que ficamos sabendo ao decorrer do livro. O que mais me deixou de coração quentinho ao ler foi a amizade de Evelyn e Harry. O diretor a conhece logo no começo da carreira, mas diferente de outros homens -- praticamente todos -- Harry trata Evelyn com respeito, não dá em cima dela e a enxerga como atriz. Ele está lá do início ao fim. Harry também esconde um segredo, algo que seria mal visto pelos olhos preconceituosos da sociedade da época, por isso se prende a Evelyn, quem pode contar tudo, e estar ali para tudo. Outra componente desse núcleo é Celia, uma atriz que Evelyn começa odiando (por inveja de como ela atua bem) e passa a adorar ao perceber como Celia é doce e encantadora. 

Além de todos os pontos magníficos citados acima, o livro traz representatividade LGBT, assuntos importantes, levanta pontos sobre abuso, violência doméstica e o machismo na indústria cinematográfica.

Meu coração foi quebrado em mil pedacinhos ao fim do livro. Claro, não vou dar spoilers, mas prepare os lencinhos.
Coração quebrado é uma perda. Divórcio é só um pedaço de papel.
Os Sete Maridos de Evelyn Hugo é um livro sobre, além de tudo, humanidade. Sobre pessoas. Sobre personalidades, sobre verdade. Sobre como nada interessa se você não tiver pessoas certas ao seu lado, e o amor da sua vida consigo. Nada.

Eu me apaixonei pelo livro desde o primeiro capítulo em que conhecemos Evelyn, e tenho certeza que você vai também. O livro foi lançado no Brasil antecipadamente pela TAG, mas será lançado oficialmente em breve pela editora Paralela.


Oi, gente. ♥


Oi, Rafa! Aqui vai um pequeno post sobre escrita, hábitos de escrita e o que fazer para melhorar a cada dia.


1. Tenha metas realistas



Você quer escrever. Você não tem o hábito de escrever, nunca sequer terminou de escrever um conto. Não adianta de nada colocar metas gigantescas, como escrever 2 mil palavras por dia, se você não tem o costume de fazer isso, né? É na repetição que a gente consegue, então quanto mais você fizer, de pouquinho em pouquinho, você mais cedo chegará no seu objetivo. Seja ele escrever 2 mil palavras por dia ou um romance por mês. 


2. Tente todos os dias



A mesma coisa da repetição vale pra cá. Mesmo que você escreva 100 palavras por dia, 50 que seja! você já vai estar exercitando o cérebro para escrever. Uma ótima dica para complementar essa é: escreva sempre no mesmo horário (se puder). O cérebro meio que tem um método de se acostumar e se "aprontar" para aquela atividade todos os dias no mesmo horário. Então, reserva meia hora do seu dia e abre o word/scrivener. Você vai ver que só de fazer essas coisas você já vai se sentir preparado(a).


3. Leia muito



A gente precisa de gás. Todo carro precisa de combustível. Qual o combustível do escritor? A leitura! Leia de tudo, desde clássicos à contemporâneos, no gênero que você quer escrever ou não. Leia livros de escritores sobre escrita (Stephen King, Sobre a Escrita; Elizabeth gilbert, Grande Magia, etc.). Você vai se sentir numa aula, e com os melhores. O livro do King é incrível, inclusive recomendo.


4. Comece imitando



Uma das lições que aprendi no livro Roube Como Um Artista foi "todo mundo começa imitando". Imitamos nossos heróis, e o herói do escritor é... o escritor. Meu primeiro livro é totalmente uma "imitação" da escrita da Sophie Kinsella, porque eu ainda não sabia quem eu era nesse mundo. É muito fácil se sentir perdido, sem saber a própria identidade quando estamos nesse período de descobrir a escrita. E imitar nossos favoritos é um exercício de autodescoberta. Vamos ver o que funciona e o que não funciona, vamos começar imitando, e no final estaremos fazendo do nosso próprio jeito. 

5. Escreva tudo


Sim, tudo bem, você quer escrever jovem adulto, romance adolescente, terror, thriller... escreva. Mas também escreva não-ficção, escreva drama, cenas de briga, românticas, conflitos, finais felizes, finais trágicos... mesmo que fique terrível, você rasgue o papel e jogue fora, queime pra nunca mais ver... ter feito aquilo pelo menos uma vez vai te fazer ver como você funciona naquele cenário. Eu odeio escrever cena de briga, mas já fiz, só pra testar. E foi horrível, mas existiu um dia. HAHA

Todas essas dicas foram coisas que eu queria que alguém tivesse me dito um dia, quando eu comecei a escrever. Cabeça dura como eu sou, não procurei "ajuda", nem alguém que me ensinasse nada. Aprendi sozinha, mas sei que é muito desorientador não saber pra onde ir no começo. Então espero que tenha ajudado alguém de alguma forma.  


Algumas frases motivacionais (que eu sempre colo na parede em frente ao computador hkjasgas):


"Você não começa escrevendo coisas boas. Você começa escrevendo porcaria e pensando que é bom, e então gradualmente você fica melhor nisso. É por isso que eu digo que uma das características mais valiosas é a persistência ”. - Octavia E. Butler
“Você sempre pode editar uma página ruim. Você não pode editar uma página em branco. - Jodi Picoult

“Comece a escrever, não importa o quê. A água não flui até que a torneira esteja ligada. - Louis L'Amour
“E, a propósito, tudo na vida pode ser escrito, se você tem a coragem de fazê-lo e a imaginação para improvisar. O pior inimigo da criatividade é a insegurança ”. - Sylvia Plath

Oi, gente!

Oi, rafa.

tudo bem com vocês?


Autor: Roald Dahl || Páginas: 207 || Ano: 1988 || Ilustrador: Quentin Blake || Sinopse: Todos os dias Matilda passava horas na biblioteca, lendo um livro atrás do outro. Mas quanto mais ela lia e aprendia, mais aumentavam seus problemas. Os pais passavam o tempo todo vendo televisão, e achavam muito estranho a menina gostar tanto de ler. A diretora da escola achava Matilda uma fingida, pois não acreditava que uma criança tão nova pudesse saber tantas coisas. A história de Matilda até que poderia ser triste. Mas Roald Dahl conta as coisas de um jeito tão absurdo e exagerado, inventa tantas travessuras e aventuras malucas, que tudo acaba ficando engraçado.

Se você é uma criança dos anos '90, com certeza você cresceu assistindo Matilda na Sessão da Tarde. A garotinha super inteligente, com o poder de mover objetos com a mente, fofa e leitora ávida foi o filme que mais vi quando era criança, e o que eu mais gostava, também. Justamente por isso sempre quis ler o livro que deu origem ao longa, mas confesso que tinha medo de me decepcionar com um ou com outro. Foi só quando vi uma pessoa que confio nas opiniões falando que eu poderia ler sem esse medo, que eu fui. E não me arrependi mesmo. 
eu amei as ilustrações do livro!
O livro nos conta a mesma história, da mesma forma gostosa de acompanhar, com a Matilda e seu bom-humor, as travessuras de criança e a incrível inteligência e poder que todos nós queríamos. Uma coisa que me surpreendeu no livro foi a vida de Matilda com os pais, que eu lembrava um pouco, mas não os detalhes do livro, o que conseguiu me surpreender. Ela apronta poucas e boas com os pais, sempre que eles a desprezam, e eu amei essa personalidade mais travessa dela, mesmo aos quatro anos. 

Eu achei, lendo o livro, que o elemento "mágico" não fosse acontecer, pois já tinha ultrapassado 50% do livro e Matilda ainda não tinha usado nem descoberto seu poder. É só lá para os 60% que isso acontece, mas não ficou jogado na história. Desde o início, com a super inteligência da garota, pode-se deduzir que algo há de extraordinário. 

Embora o livro seja infantil, lógico que é direcionado para crianças, mas o livro não faz aquilo que alguns insistem em fazer: ele não subestima a inteligência da criança que irá lê-lo. Há "palavras grandes", há conversas mais sérias, há um ar de aprendizado, tudo com a áurea mágica da infância, inocente, mas não duvidando da capacidade do leitor. E isso é ótimo para aproximar os leitores mais  velhos do livro.

Recomendo o livro para os nostálgicos - como eu - e para quem quer uma leitura curta e gostosa de fazer. ♥ 


Algumas das ilustrações





Gente, a caracterização da diretora para o filme ficou PERFEITAHHH ahhahaha

Oi, gente!

oi, rafa!

Como vão vocês?

Quando eu começo a ouvir uma música/banda, passo mais ou menos uma vida inteira para seguir para outras coisas; HAHAHA Mas ainda bem que eu moro com uma pessoa que vive renovando as playlists, e ouvindo coisa nova. E na maioria das vezes eu adoro as músicas, mas não vou à fundo nas bandas. Só que com Blossom foi diferente. Eu me apaixonei por todas as músicas, e descobri que a banda tinha só um álbum, então não foi difícil conhecer todo o repertório.

O negócio é que: eu nunca vi ninguém, além de Vini, ouvindo Blossoms. Se não fosse por ele, eu não conheceria a banda, confesso. Embora seja bem no ponto exato do meu gosto musical: indie, britânico, meio melancólico, meio the kooks. Essa descoberta fez com que eu ficasse de olho em outras bandas, pra não perder mais nada. Mas, por enquanto, vamos com a playlist com Blossoms pra vocês conhecerem
LKAJSLKAS Eu amo bandas onde os integrantes parecem um pouco sem vontade de estar ali, mas estão. sçhdlkjhd
A banda foi formada em 2013, com os integrantes Tom Ogden, Charlie Salt, Josh Dewhurst, Joe Donovan and Myles Kellock. A banda nasceu em Stockport, Chershire, de onde todos os membros são, e todos nasceram no mesmo hospital E moraram numa distância curta enquanto cresciam, mas só se conheceram na adolescência. 

Em janeiro de 2014, a banda lançou seu primeiro single, "You Pulled a Gun on Me", e em 14 de janeiro eles lançaram um vídeo para a música. O vídeo foi produzido com o pequeno orçamento de 60 libras. 

Primeiro videoclipe da banda, You Pulled a Gun on Me.

As gravações para o álbum de estreia começaram em setembro de 2015. No dia 4 de outubro, a Blossoms anunciou que seu próximo single seria "Charlemagne" e lançou a música no iTunes e no Spotify em 5 de outubro. "Charlemagne" teve sucesso comercial e se tornou a faixa do dia da BBC Radio 1 e apareceu na lista "Spotlight on 2016" do Spotify. O sucesso comercial se estendeu até dezembro, quando Charlemagne liderou a parada de vinil de Natal. 

Cool Like You foi o segundo álbum de estúdi da banda, lançado no Reino Unido em 27 de abril de 2018.. O álbum atingiu o número 4 no UK Albums Chart, e número 1 na tabela oficial de álbuns de vinil.

Criei no Spotify uma playlist com 12 músicas, minhas favoritas (Getaway & Honey Sweet ♥), e espero que vocês gostem



E aqui, meus clipes favoritos










Oi, gente! 

oi rafa!

Como estão?

Meio do ano, aquele momento em que as metas de leituras começam a atrasar, a gente começa a entrar em pânico... hahha! E com essa época vem a Tag 50% (que o nome original é Mid-Year Freak Out Book Tag, e eu amo esse nome aaaa), que consiste em responder umas perguntinhas sobre nossas leituras do ano até agora. Eu não li lá tantas coisas, mas decidi responder mesmo assim hahaha 

1. O melhor livro que você leu até agora, em 2018.
O Sol é Para Todos, com absoluta certeza.

2. A melhor continuação que você leu até agora, em 2018.
Como não leio muitas séries, é difícil pensar. Acho que só li A Soma de Todos os Beijos, de Julia Quinn. O terceiro livro da série Smythe-Smith.

3. Algum lançamento do primeiro semestre que você ainda não leu, mas quer muito.
E Se Fosse A Gente?, Becky Albertalli e Adam Silvera. Eu adorei os livros "Simon vs a Agenda Homo Sapiens" e "Os 27 Crushes de Molly", da Becky, e queria muito ler esse!

4. O livro mais aguardado do segundo semestre.
Tenho dois! Os livros das Claras, Clara Savelli e Clara Alves. O Verão da Nossa Vida & Conectadas, respectivamente.

livros citados

5. O livro que mais te decepcionou esse ano.
Azeitona, do Bubarim, com certeza. Eu estava com TANTAS expectativas, e nenhuma (zero) foi alcançada. :(

6. O livro que mais te surpreendeu esse ano.
Tudo Que a Gente Sempre Quis, de Emily Giffin. Eu nunca tinha lido nada da autora. Foi uma ótima surpresa!

7. Novo autor favorito (que lançou seu primeiro livro nesse semestre, ou que você conheceu recentemente).
Caroline Kepnes. Quero muito ler o segundo livro depois de VOCÊ.

livros citados

8. A sua quedinha por personagem fictício mais recente.
Acho que não rolou, não! AHAHAHA Tive um personagem favorito... que foi o Atticus Finch. Mas não chega a ser quedinha, eu acho.

9. Seu personagem favorito mais recente.
Ele mesmo, Atticus Finch. E os filhos, Scout e Jem <3 O Sol é Para Todos é um hino mesmo né? Jesus.

10. Um livro que te fez chorar nesse primeiro semestre.
Sou muito coração de pedra se disser... nenhum? jgdfsgkhfj


11. Um livro que te deixou feliz nesse primeiro semestre.
Ligações, da Rainbow Rowell! Ler Rainbow sempre me deixa feliz!


12. Melhor adaptação cinematográfica de um livro que você assistiu até agora, em 2018.
Matilda é um livro e filme já "antigos". O filme é de 1996, mas eu li o livro neste ano, então... segue sendo a melhor adaptação! Amei e continuo amando <3

13. Sua resenha favorita desse primeiro semestre (escrita ou em vídeo).
14. O livro mais bonito que você comprou ou ganhou esse ano.
Outsider, do Stephen King! Comprei na edição em inglês, e essas capas duras com jacket são de encher os olhos. <3


livros citados

15. Quais livros você precisa ou quer muito ler até o final do ano?
Os livros do desafio 12 livros em 2019. HAHAHA estão todos no vídeo, clica aqui pra ver!

E foi isso!

Espero que tenham gostado. Quem aí respondeu a tag? Me diz: qual seu livro favorito do ano?!

beijos

Oi, gente!


Oi, rafa.
Tudo bem com vocês?!

Hoje vi trazer aqui pra vocês um post sobre os livros "Outros Jeitos de Usar a Boca" e "O Que o Sol Fez com as Flores", da Rupi Kaur. Semelhante ao meu post sobre "Sejamos Todos Feministas", essa não é uma resenha, mas sim um tipo de "minhas partes favoritas" e um pouco sobre a autora.

Rupi Kaur

Rupi é natural de Punjab, na Índia, mas aos quatro anos emigrou para o Canadá com a família. Aprendeu o inglês em sua nova casa, e desde então se tornou íntima dos livros. É formada em retórica e escrita profissional pela universidade de Waterloo. Rupi é apaixonada por poesias, escrita, ilustrações e fotografia. Atualmente mora no Canadá. 

Em seus poemas, Rupi fala sobre amor, sobre feminismo, abusos, sobre ser imigrante, sobre sonhos. Ela consegue de forma muito bonita colocar em poucas palavras sentimentos complexos, como o abandono, a sensação de não pertencer a um lugar consegue retratar relacionamentos abusivos e se sentir livres deles, através das palavras. Muitas das situações retratadas nos poemas da autora não fazem parte da minha vivência (como imigração), mas isso não nos impede de sentir empatia. Nos sentimos próximas da autora, e essa habilidade que a Rupi tem é o que a fez tão famosa. Os poemas sobre feminismo tocam toda e qualquer mulher/menina. Acho importante serem lidos para quem não tem muita base do feminismo. São simples, mas mostram nossa força e nosso poder como mulheres.

A primeira vez que ouvi falar sobre Rupi foi através do livro Outros Jeitos de Usar a Boca, que ganhou muita popularidade em 2015, no ano de lançamento. Eu vi um vídeo da Youtuber JoutJout falando sobre o livro, e a influência do YouTube sendo grande na cultura pop hoje em dia, foi aí que me interessei pelas poesias -- mesmo não sendo a maior leitora desse tipo de literatura. Assim que consegui o livro, o li em menos de 24horas. Em uma tarde, cheia de altos e baixos, o livro me acompanhou. Não lembro se chorei lendo este primeiro. Então foi lançado O Que o Sol Fez com as Flores, que eu li há algumas semanas. E nesse eu lembro de todas as emoções, a empatia, o amor, e o choro. Alguns poemas retratam o feticídio feminino, comum na Índia, e eu não consegui conter as emoções. Pensar nessa realidade é chocante, eu não consegui controlar.

Abaixo estão alguns poemas, de ambos os livros. O mínimo que eu consegui sem ter que imprimir os livros inteiros aqui HAHAHA


nós dois juntos botamos fogo em tudo



O que é mais forte
que o coração humano
que se quebra em vários pedaços
e continua batendo
O mundo
te causa
tanta dor
e aqui está você
transformando-a em outro

Não há nada mais puro que isso.
Do meu exemplar de e-book kindle, esses foram meus favoritos do livro O Que o Sol Fez Com as Flores:


Esse é meu favorito <3