Oi, gente!

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Até a próxima, gente

xoxo

Oi, gente!


Como estão? Hoje trago pra vocês uma resenha que há muito tempo queria fazer... o livro que eu quis ler desde que comprei, mas adiei e adiei. Quando finalmente o abri, entrei de cabeça. Vamos lá?!


Título original: Finding Audrey
Páginas: 334
Editora: Galera Record
Ano: 2015
Autora: Sophie Kinsella
Nota: 4.5/5
Sinopse: Audrey, 14 anos, leva uma vida relativamente comum, até que começa a sofrer bullying na escola. Aos poucos, a menina perde completamente a vontade de estudar e conhecer novas pessoas. Sem coragem de sair de casa e escondida por um par de óculos escuros, a luz parece ter mesmo sumido de sua vida. Até que ela encontra Linus e aprende uma valiosa lição: mesmo perdida, uma pessoa pode encontrar o amor.



Audrey é uma garota de 14 anos que sofreu algo muito sério, um tempo atrás, e ela claramente tem problemas em falar sobre. Audrey é nossa personagem principal, nossa narradora e também, por vezes, cineasta! 

Sophie Kinsella é conhecida por seus chick-lits, as comédias românticas com mulheres entre 25-30 anos em situação difícil ou se enroscando em mil confusões. É assim que ela é, assim como ela é conhecida. Foi uma grata surpresa saber que a autora de Becky Bloom e tantas personagens marcantes estava agora ganhando destaque nos YA. Fiquei apreensiva? Fiquei. Pensei que iria me decepcionar? Jamais. É assim que acontece quando confiamos no autor: lemos até a lista de supermercado da pessoa, nada nos deixa para baixo. 

Depois de meses reclusa, sendo tratada como doente e escondendo o rosto do mundo, a vida de Audrey dá um primeiro passo para a mudança, quando algo na vida de seu irmão a faz conhecer O Garoto: Linus. Não é surpresa - nem spoiler - falar sobre a amizade e o relacionamento de Audrey e Linus. Está na sinopse e na capa do livro. A surpresa é o desenrolar dessa relação incomum para dois adolescentes tão inexperientes na vida amorosa, ou talvez sem experiência nenhuma. 

Adorei a forma como Sophie conduziu os dois para algo mais íntimo, fazendo-nos vibrar sempre que o garoto aparecia, sempre que Audrey dava mais um passo, ia mais acima no gráfico de altos e baixos. Linus soube driblar a esquisitice da menina, soube lidar com os óculos escuros e com os receios pelos quais ela passava, os medos e anseios. 

Oi, gente!

Mais uma vez venho aqui no Minha Série falar de um seriado de TV que arrancou meu coração. 
No dia cinco de fevereiro, na sexta-feira antes do carnaval, comecei uma maratona da série Adventures of Merlin (BBC, 2008-2012), induzida pelo meu namorado, que é muito fã do show desde seu início. Ontem, (14/02), finalizei a maratona, que, para mim, foi bastante rápida... cinco temporadas em nove dias, e finalmente tomei coragem para escrever sobre. 
Ah, por que tomou coragem? Você se pergunta... 
Porque, querido leitor, meu coração ainda está batendo acelerado depois do episódio final. Meus olhos amanheceram vermelhos e meu estômago revirado, sinal de que alguma coisa estava me deixando perturbada. Acordei às 6h45 da manhã num dia em que eu não precisava, só porque depois de abrir os olhos e raciocinar, meu primeiro pensamento foi sobre aquele episódio e eu não consegui mais desligar a mente. 

É, não levei de forma fácil o final de Merlin, e confesso que nunca tinha ficado dessa forma com nenhum filme/seriado até agora... nem com o final de How I Met Your Mother, nem com o final de FRIENDS, ou Dexter, ou qualquer série que eu tenha acompanhado e que tenha chegado ao seu ponto final... não, nenhuma. Chorei por mais de uma hora durante o dia, enquanto assistia ao episódio e até antes mesmo de começar, só de saber que muita coisa vinha por ali... Mas, enfim. Já deu para perceber que meu coração foi arrancado, pisoteado e estraçalhado com aquele final. Agora vamos falar da jornada, porque nenhum fim tem sentido sem que antes falemos do que se passou.

Oi, gente!


O post de hoje é só uma atualizaçãozinha boba que eu quis fazer, para mostrar para vocês quais são meus livros favoritos, e o porquê. É uma coisa bem "aleatória" mas eu senti que queria falar um pouco sobre esses livros, e lembrar como foi lê-los. Alguns eu li há bastante tempo então me perdoem se eu não lembrar 100% do enredo. O que importa, nesse caso aqui, é o que o livro me fez e faz sentir até hoje. O que eu lembro quando penso no livro e o que eu gostei neles, independente se lembro aquela primeira frase da página 127 ou não. Enfim, vamos?! vamos.

A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak


Esse livro foi o primeiro que eu li e pensei: AI, MEU DEUS. Eu li sem parar. Foi uma obsessão tão grande, que, para vocês terem ideia, eu não fazia mais nada além de ler, ir para a escola (ler na escola, inclusive no intervalo que supostamente eu deveria estar conversando com meus amigos), assistia os jogos da copa do mundo, dormia e lia mais. Essa foi minha rotina por cinco dias em que eu li esse livro. Eu lembro disso porque eu me senti muito dentro do livro. Eu senti, na época, e essa é uma das coisas que fica, como se aqueles personagens fossem reais, e eu estivesse lendo suas histórias de vida, contadas para mim por uma personagem incomum - que, se você não sabe, é a morte. Eu tinha 14 anos quando li o livro, em 2010, e eu me apaixonei por cada palavra escrita ali. Eu li e li e li, e me emocionei com cada passagem do livro. Até hoje, cinco anos depois, eu pego o livro, releio algumas passagens, aprendo coisas novas e me sinto novamente como se eu estivesse no meio da copa do mundo de 2010, entre a segunda guerra mundial e um jogo da Alemanha. 
O sentimento se mantém até hoje. É uma coisa que eu nunca, nunca vou perder. Esse livro foi o primeiro a qual eu dei o posto de "meu livro favorito". 

Casório?! - Marian Keyes


Muitos dizem que esse é um dos piores livros da Marian Keyes, mas, é claro, eu discordo. 
Esse foi o primeiro livro que li da Marian, e isso pode influenciar para minha decisão, sim, mas, como eu falei em A Menina que Roubava Livros: o que vale é o que senti enquanto lia, e eu me senti mais fisgada pela estória ainda. Também faz um pouco de tempo... talvez uns cinco anos, também. Eu li o livro emprestado de uma amiga da minha mãe, que não tinha lido ainda e me emprestou para que eu a dissesse o que achei do livro. Eu comecei a ler, e sendo um livro grande (+/- 700 páginas) eu demorei um pouco para finalizar, mas, o negócio é EU NÃO QUERIA FINALIZAR. E essa foi uma coisa que senti com mais livros da Marian Keyes. Como se isso fosse uma coisa que ela fizesse comigo. Eu nunca quero finalizar seus livros. As estórias são grandes, mas são grudentas. Elas pedem para serem lidas. O cotidiano dos personagens são tão bem descritos e correm de maneira tão corriqueira, que, como um bom livro sempre faz, a gente se sente amiga da personagem principal. 
Tudo o que eu queria enquanto estava lendo esse livro, era agarrar minhas cobertas, encher uma xícara de café e passar o dia inteiro de inverno lendo sobre a vida de Lucy Sullivan. 

Oi, gente!

A resenha de hoje faz parte de um projeto onde eu e mais alguns blogueiros nos juntamos para ler o mesmo livro, todo mês, ou cada um lê um livro de certo gênero ou certo autor. Deu pra entender? hahahaha Esse mês (janeiro) o livro escolhido foi O Segredo de Emma Corrigan, da diva master Sophie Kinsella. Então, vamos à resenha!

Autor (a): Sophie Kinsella
Editora: Galera Record
Páginas: 384
SINOPSE: Em O Segredo de Emma Corrigan , Sophie Kinsella segue a receita que fez da série Os delírios de consumo de Becky Bloom sucesso de público - foram mais de 35 mil exemplares vendidos só no Brasil - e crítica. Com humor e muito charme, ela nos apresenta a Emma, uma inglesa perto dos 30 anos, mas longe de uma definição na vida. Na memória ela guarda situações ultraconfidenciais: como perdeu a virgindade enquanto os pais assistiam Ben-Hur na sala de TV, o que pensa sobre o namorado, as peças que prega nos colegas de escritório, seu peso real.



Sobre o livro:
Emma Corrigan é a típica mulher comum. Mente sobre o peso, o tamanho da calça e sobre o conforto de calcinhas fio dental. Tem um namorado perfeito, um emprego mais ou menos e já passou de uma carreira para outra incontáveis vezes. Emma tem segredos, mas quem não tem? Um desses segredos é: Emma morre de medo de voar de avião. É numa dessas viagens, morrendo de medo de morrer enquanto o avião passa por uma turbulência, que Emma solta todos os seus segredos para um completo estranho. Ela fala tudo. Desde as perversidades que faz com a plantinha de sua amiga de trabalho até todas as insatisfações que tem com seu namorado, aparentemente perfeito. 

Emma sai do avião com uma sensação estranha, como se sua vida estivesse prestes a tomar um rumo completamente diferente. O estranho do avião não era ninguém, afinal, então seus segredos estão salvos com ela e somente ela. 
Mas é aí que tudo começa a virar, como ela imaginava. 
O estranho do avião revela ser alguém muito importante para o trabalho de Emma, e ao se deparar com ele no escritório, ela tem certeza que será demitida. É claro, quem que mentiu no currículo será mantida no trabalho por mais que alguns dias? Emma se surpreende quando o tal do avião se interessa por ela. Lembra de tudo o que ela disse e ainda ri com suas paranoias, com as mentiras e todos os pequenos segredos da moça, que está longe de ser alguém com uma vida agitada, fora do comum.

Assim se desenrola o livro, com 384 páginas cheias de humor, apreensão, aceitação, confusões e uma paixãozinha lá no fundo do peito! 

Título: Azul da cor do mar

Autor: Marina Carvalho

Editora: Novo Conceito

Nota:4


SINOPSE: ACASO, DESTINO OU LOUCURA? No caso de Rafaela, pode ser tudo isso junto. Para alguém como ela, nada é impossível.Rafaela sonha desde a adolescência com o garoto que viu uma vez, perto do mar, carregando uma mochila xadrez... A ideia fixa não a impediu, porém, de ser uma menina alegre e muito decidida. Ela quer ser jornalista, e seu sonho está se concretizando: Rafaela Vilas Boas (um nome tão imponente para alguém tão desajeitado) conseguiu um estágio no melhor jornal de Minas Gerais. Mas, como estamos falando da Rafa, alguma coisa tinha que dar errado. O jornal é mesmo incrível, mas seu colega de trabalho, Bernardo, não é a pessoa mais simpática do mundo.Em meio a reportagens arriscadas – e alguns tropeços –, Bernardo acaba percebendo, contra a sua vontade, que Rafaela leva jeito para a coisa... E que eles formam uma dupla de tirar o fôlego.Mas e a mochila? E o garoto, o envelope, as cartas? Um dia a estabanada Rafaela vai ter que se libertar dessa obsessão.

"Azul da cor do mar" é um livro nacional ao qual nunca havia lido.

A leitura flui e é gostosa, mas não faz muito o  tipo de coisa que eu gosto de ler porque é um tipo de história que só de terminar de ler o primeiro parágrafo já se sabe de tudo o que vai acontecer. Previsível.


Daquele jeito: a protagonista toda perfeita, a vida é perfeita, ela ama todos, todos amam ela e... ENTRA UM CARA NA VIDA DELA.

Não é um livro machista não, desde o começo ficamos a par que ela era fissurada por esse cara, mas esse tipo de escrita é muito clichê.

Também achei muito estranho o final que parece que foi escrito as pressas, o final foi tipo feito em 3 folhas.

Quem gosta de clichês aí está uma sugestão.



Título: Iscas

Autor: J. Kent Messum

Editora: Record

Nota:6
Sinopse: Seis estranhos acordam em uma ilha deserta sem qualquer lembrança de como chegaram ali, mas logo se torna evidente o que todos têm em comum: são dependentes de heroína. Sequestrados e colocados à força em um jogo mortal. Em pouco minutos, começam a discutir, porém os ânimos se acalmam quando eles encontram um baú com água, comida e uma carta informando que ninguém irá socorrê-los e que, do outro lado do canal, há uma segunda ilha, onde eles encontrarão mais suprimentos e uma recompensa para quem completar a tarefa: uma dose da mais pura heroína. Quando os primeiros sintomas da abstinência aparecem, eles não veem alternativa a não ser se entregar à pressão psicológica imposta pelos misteriosos torturadores. Então se aventuram em um oceano de terror.

História contada na 3ª pessoa, onde os protagonistas são Ginger, Nash, Felix, Kenny, Maria e Tal, todos usuários de heroína.

Eles simplesmente acordam numa ilha sem saber de nada do que está ocorrendo e muito menos conhece uns aos outros o que gera desconfiança.

O livro não aborda muito a história de todos, mas o mínimo do que precisamos saber para não ficarmos perdidos (o que achei interessante, primeiro livro que leio que eu gostei mesmo a proposta dele ter sido realmente focar no problema citado).

Eu tinha dito que estava com esse problema ao ler "A Listra Negra", mas acho que esse livro por ter sido um tema diferente e a escrita do autor ter sido impecável fez com que eu gostasse mesmo assim.

Ele expõe todo o sofrimento e a força que todos exercem para sobreviverem e ao mesmo tempo parar com a abstinência que traz tanto sofrimento.

Eu sentia agonia lendo e não sabia o que era pior naquela situação.


Quanto aos vilões (sempre amo os vilões) eu não senti tanta afinidade assim com eles, achei meio superficiais, não curti muito.


Contudo, é uma experiência de leitura inédita e válida.