Oi, gente! 
Primeiro queria pedir desculpas à vocês... estamos um pouco ausentes nesses últimos dias, até mesmo semanas, pois os computadores decidiram quebrar na mesma semana! Então as duas adm do blog estão sem poder postar... o que nos levou até aqui. Mas!, como as coisas boas também acontecem, eu tinha esse post encaminhado, então decidi arrumar um notebook qualquer e finalizá-lo, para não ficarmos tanto tempo sem nenhum update. Terminei de ler esse livro tem mais ou menos duas semanas, e logo, logo sairá resenha do #3 e #4 dos Bridgertons, mas por enquanto fiquem com o encantador Anthony e a mocinha Kate nessa história apaixonante.

|| Livro: O Visconde que Me Amava || Série: Os Bridgertons || Páginas: 288 || Editora: Arqueiro || Autora: Julia Quinn || Ano: 2000 || Ano Brasil: 2013 || Nota: 5/5 ||

Sinopse: A temporada de bailes e festas de 1814 acaba de começar em Londres. Como de costume, as mães ambiciosas já estão ávidas por encontrar um marido adequado para suas filhas. Ao que tudo indica, o solteiro mais cobiçado do ano será Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva.Logo ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela.Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele.Enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconde devasso é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Aos poucos, os dois percebem que essa centelha de desejo pode ser mais do que uma simples atração.Considerada a Jane Austen contemporânea, Julia Quinn mantém, neste segundo livro da série Os Bridgertons, o senso de humor e a capacidade de despertar emoções que lhe permitem construir personagens carismáticos e histórias inesquecíveis.

É muito difícil falar de um livro que a gente tanto amou, que a gente torceu pelo personagem, que a gente sentiu raiva e sorriu junto... É uma tarefa e tanto.

Assim como em O Duque e Eu (clique aqui para resenha), os personagens principais conseguiram me cativar de certa forma que eu não conseguia largar o livro e me pegava pensando no destino que a historia tomaria, varias e varias vezes por dia.
Já li o livro #3 e #4 dos Bridgertons e me senti do mesmo jeito. Estou convencida de que a Julia Quinn conseguiu com alguma divinidade a formula ideal para escrever romances perfeitos, apaixonantes, cativantes, extraordinários, enfim! Eu to apaixonada por tudo que essa mulher escreve e cheguei ao ponto de choramingar pensando que um dia a historia acabaria... Mas vamos à história:

Anthony é o mais velho dos Bridgertons e sempre foi um libertino. Por ser de uma das famílias mais conhecidas da alta sociedade, a pressão em cima do primogênito sempre foi muito grande para que ele se casasse, mas Anthony não foi pela cabeça de ninguém... Decidiu por conta própria que queria casar-se, mas nunca por amor. Escolheu a dama mais cobiçada da temporada, apontou-lhe o dedo e disse: é ela. 
Simples assim.
Muito simples.
Muito simples mesmo.
Bem, seria mais simples se a dama que ele escolhera não tivesse uma irmã protetora para lhe dar conselhos sobre o homem com quem se casar.
E seria mais simples ainda se essa irmã não odiasse o Visconde, Anthony.
As coisas não parecem nada fácil quando Kate se vê decidida à não deixar sua irmãzinha se casar com um homem que ela tanto detesta quanto Anthony. Mas é claro que, depois de passar tanto tempo ao lado do visconde - que só está tentando impressioná-la para chegar até sua irmã - Kate se vê pensando nele.
E ele nela. 
Anthony não se conforma ao perceber que se sente atraído pela irmã mais velha da moça que ele deseja casar-se. É um desafio e tanto se manter concentrado ao lado de Kate, depois que percebe que ela o encanta. Depois que percebe como ela é inteligente, engraçada, sarcástica... 

O romance se desenvolve de uma forma bem gostosinha, naquela de amor e ódio, e acompanhamos de pertinho a história mudar e tomar um curso totalmente diferente do que a gente acharia de início.

Além de tudo, o drama da trama está em outro lugar, focado numa questão de família. 
O pai de Anthony, Edmund, morreu aos 38 anos, deixando uma enorme família. Anthony, que fora o filho mais velho, não se vê nunca ultrapassando o pai - seu herói - em alguma coisa na vida. Isso o faz ter convicção de que irá morrer aos 38 anos, como o pai, ou até antes, por que não aceita a ideia de ser "mais" que o pai em nada. 
Isso o deixa um pouco irritante, mas dá vontade de abraça-lo e dizer "shh, vai ficar tudo bem, você não precisa ser melhor que seu pai para viver mais." 
Viu só? Vários sentimentos em um livro só. 
Eu ri com a Kate sendo má com o Anthony, chorei com as dores dele ao se martirizar por não ser tão bom quanto o pai, ou por que aceitar que um dia poderia ser. Eu fiquei angustiada, feliz, triste, apaixonada e tudo mais!

Super recomendo a leitura.
História super bem desenvolvida e muito, mas muito amorzinho mesmo. s2

3 Comentários

  1. Essa série é bem elogiada e vou vou aproveitar que estou numa vibe de romances de época para comprar o primeiro volume. Espero gostar tanto quanto você. Coisa maravilhosa é você ler um livro e mergulhar na narrativa, se envolvendo com a história ao ponto de ter tantos sentimentos como os citados na sua resenha.

    Blog | Paixonites Literárias Xx

    ResponderExcluir
  2. Olá, tudo bem?
    Faz tempo que quero ler esse livro. Eu comprei os dois primeiros da série, mas ainda não tive tempo de lê-los. Adoro romance de época e todos falam super bem dessa série *-*
    Super beijos <3
    http://livros-cores.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir