Oi, gente! 
Como estão?

Vocês provavelmente devem ter ouvido falar da nova série da Netflix, Girlboss, que conta a história da Sophia Amoruso, mas é só "mais ou menos" baseada na realidade. 
#GIRLBOSS, a série, foi inspirada na vida de Sophia Amoruso, a real garota por trás do grande site Nasty Gal. E o livro, #GIRLBOSS, foi escrito pela própria, contando um pouco da sua trajetória até a linha de chegada - se é que ela já chegou. Nesse post você descobre um pouco do que eu achei do livro, e no finalzinho uma breve "comparação" com a série. Vamo? Vamo:

Sinopse: Sophia Amoruso passou a adolescência viajando de carona, furtando em lojas e revirando caçambas de lixo. Aos 22 anos ela havia se conformado em ter um emprego, mas ainda estava sem grana, sem rumo e fazendo um trabalho medíocre que assumiu por causa do seguro-saúde. Foi aí que Sophia decidiu começar a vender roupas de brechó no eBay. Oito anos depois, ela é a fundadora, CEO e diretora criativa da Nasty Gal, uma loja virtual de mais de 100 milhões de dólares, com mais de 350 funcionários. Além da história de Sophia, o livro cobre vários outros assuntos e prova que ser bem-sucedido não tem nada a ver com a sua popularidade; o sucesso tem mais a ver com confiar nos seus instintos e seguir a sua intuição. Uma história inspiradora para qualquer pessoa em busca do seu próprio caminho para o sucesso.
Atitude. Sophia Amoruso é uma garota de atitude. 
A vida inteira soube se destacar não sendo o que as outras crianças ou adolescentes eram. Soube ver o mundo de uma forma diferente, e mesmo sem saber o que exatamente queria para a vida, sabia que tinha muito mais para ver do que simplesmente nascer, crescer reproduzir e morrer. Sophia não se conformava que a vida seria só isso, por isso vivia constantemente irritada, tentando contornar essa ideia de que era só isso.
Uma #Girlboss é alguém que é responsável pela própria vida. Ela consegue o que quer porque trabalha para isso. Como #Girlboss, você assume o controle e aceita a responsabilidade. Você é uma lutadora - sabe quando dar o soco e como receber o golpe. 
Em #GIRLBOSS, Sophia nos conta, com uma naturalidade incrível e um ar de que está conversando olho no olho com o leitor, como conseguiu sair do anonimado - o que não era seu principal objetivo - e conquistar milhões com sua loja online, a Nasty Gal. 

Combinada a narrativa "memórias", Sophia nos passa dicas de como ser uma #Girlboss, isto é, como ser uma garota forte e independente, e saber tirar proveito e aprender com as situações que aparecem à nossa frente. 


quando você acredita em você mesmo, as outras pessoas também acreditam em você

Isso não é uma resenha.
Eu não ousaria fazer resenha desse livro, mas eu precisava postar sobre ele em algum lugar, fazer as pessoas saber da existência de um livro assim, sabe?

Outros Jeitos de Usar a Boca é o tipo de livro que, assim, de primeira, não me atrai. 
Está ali, repleto de poemas, um pequenininho, algum que toma mais de uma página, e eu estou aqui, na minha, procurando romances que tomem algumas horas do meu dia para serem lidos. E um livro tão forte, e ao mesmo tempo breve, como o de Rupi, não me chamaria a atenção. Mas, por indicação de um amigo (oi fredo), eu li. E, ah, que bom que eu li. 

Porque, olha... que livro. 

Alguns poemas vêm acompanhados de uma ilustração, feita pela própria autora, que nos deixa ainda mais tocados. Pode ser bonitinho, pode ser doloroso. São poemas, estão ali para tocar pessoas e tocou a mim. Vários deles. Li o e-book e, chegou um momento em que eu terminava de ler um poema e tirava o print da tela. Instantaneamente pensei que esse livro, se eu o tivesse físico, ficaria na minha cabeceira por um bom tempo. 
Créditos: delivroemlivro.com.br 
Você, se navega pelo YouTube, deve ter visto o canal da JoutJout falando sobre. Ela, pisciana como eu, ficou extremamente tocada pelo livro, e fala dele com tanta paixão, que foi inevitável não concordar com cada parte daquele vídeo. Muito se fala também, em Outros Jeitos de Usar a Boca, sobre feminismo. O corpo da mulher, as vontades e os quereres da mulher. Poemas falam sobre o que é ser mulher, e o que é reconhecer uma mulher a sua frente, vê-la muito além da beleza feminina - mas não é um livro para mulheres exclusivamente. É um livro para ser lido e compreender o que é ser mulher, em vários aspectos.

Claro, eu não me senti representada em todos os poemas. O livro é dividido em quatro partes, e cada uma delas foca num sentimento. Amor, Dor... etc. (eu não lembro as quatro exatas, mas lembro do que tratam), e por eu estar em um relacionamento saudável e duradouro, atualmente, me identifiquei com quase todos os poemas da parte "amor". Na parte seguinte, onde a autora narra sobre a cura depois de perder alguém, eu não me identifiquei (pois não passei por isso romanticamente) mas eu SENTI o que ela estava transmitindo. Eu pude ver o tamanho do sentimento dela, tudo o que precisava sair, e ali estava: em poemas. Curtos, médios, longos, esperançosos, destruidores. E essa é a função do poema: conseguir penetrar o leitor e fazer com que sinta-se tocado. 

E olha que eu nem sou a maior leitora de poemas. 
Nem a menorzinha. 

Mas esse livro... que livro!



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Oi, gente! 

Como estão?
A resenha de hoje é do livro #3 da série Eu Amo, escrita pela Lindsey Kelk e lançada no Brasil pela editora Fundamento. Você pode saber um pouquinho mais sobre a série aqui.
E sobre a autora, aqui.
Agora, vamos a resenha. 💜💜

Sinopse: Angela está a caminho da cidade mais romântica do mundo: Paris. Um lugar perfeito para o amor... e problemas!
Depois do alvoroço em Hollywood, Angela volta à amada New York. Sua vida está perfeita novamente: tem o emprego dos sonhos na badalada revista The Look e está a um passo de ir morar com Alex, seu namorado lindo e sexy. Então, quando ele é contratado para tocar num Festival em Paris e a convida para ir junto, ela aproveita a oportunidade para escrever um guia de viagem sobre a cidade mais romântica do mundo! Munida de muito estilo e determinação, Angela explora as charmosas ruas de Paris em busca de destinos descolados para o seu artigo. Mas logo ela percebe que há algo muito errado... Parece que alguém está sabotando seu trabalho!
Sem Jenny por perto para aconselhá-la, Alex ocupado com os compromissos da banda e, de quebra, a “ex” de seu namorado a atormentando, Angela sente que seu emprego está por um fio e que sua vida amorosa está desmoronando. Estando tão perto de sua casa em Londres, ela pode largar tudo em Paris e voltar para a segurança de sua família. Mas é isso mesmo o que ela quer? Perder seu emprego é uma coisa, mas e quanto a perder Alex? É hora de Angela descobrir o que realmente importa em sua vida...

Ah, Paris! A cidade luz, a cidade do amor, o destino perfeito para os apaixonados. Tanto apaixonados por seus pares românticos, como por moda e estilo de vida, como Angela. A blogueira da revista The Look acaba de desembarcar na França com seu namorado, o Rockstar Alex, onde ele irá tocar num festival e ela irá perambular por Paris e escrever seu olhar sobre a cidade. 
Parecia que nada iria abalar a felicidade de Angela. Mas, é de Angela Clark que estamos falando, e, por já conhecer nossa heroína, sabemos que nada sairá tão bem quanto o planejado. 

Oi, gente!

Como estão?

Não é novidade que sempre falo de série aqui. Desde minhas favoritas (como é o caso desse quadro, "minha série") até as que só estou assistindo no momento, no "O Que Andei Vendo". Hoje venho falar pra vocês de uma série de comédia que me deixou completamente fisgada desde o primeiro episódio. É dos mesmos criadores de Sex And The City, e tem no elenco Hillary Duff (Lizzie McGuire), Nico Tortorella (The Following), Miriam Shor, Debi Mazar (BFF da Madonna, gente!) e Sutton Foster (Bunheads). 

Não conhece? Então vem ler:

Younger conta a história de Liza (Sutton Foster) uma mãe solteira que de repente se encontra de volta no mercado de trabalho, mas sua idade se tornará um fator de dificuldade. Porém, as coisas mudam quando ela conhece Maggie (Debi Mazar), que acha que ela aparenta ser muito mais jovem do que realmente é. Ela acaba trabalhando como assistente e faz amizade com colegas na casa dos 20 anos, como Kelsey (Hilary Duff).


A série é adaptada do livro homônimo escrito por Pamela Redmond Satran, e lançado em 2005. Aqui no Brasil o livro é vendido, mas sinceramente, eu não tinha ouvido falar da obra até o lançamento da série. 


Olá!

Hoje vim trazer a todos uma tag que gostei muito que consiste em comparar duas coisas que amo: livros e música. Então vamos lá!

 POR LUGARES INCRÍVEIS - Jennifer Niven

Sempre imagino essa música para esse livro, porque ambos me causam um vazio.
Em geral, abordam a depressão e o suicídio. 

"So walk away. In silence"











O HOBBIT - J. R. R. TOLKIEN

É impossível não lembrar dessa música, porque ela faz parte da adaptação cinematográfica do filme, sem contar que conta muito a história da obra.













ISCAS - J. KENT MESSUM

 O livro é baseado em personagens todos viciados em heroína e o que a música do Alice in Chains mostra é exatamente a rotina de um viciado em heroína.