Título Original: The Duke and I 
Autora: Julia Quinn
Ano: 2000 || Brasil: 2013
Editora: Arqueiro
Páginas: 288
Nota: 5/5

Sinopse: Simon Basset, o irresistível duque de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas. Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo.Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta.Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida.

A sinopse do livro não faz jus à obra (como na maioria das vezes). Aqui somos apresentados à Daphne Bridgerton, a quarta filha dos Bridgertons, e toda sua birra. Sendo a primeira das filhas à "debutar", ou seja, estar disponível para o casamento, Daphne é totalmente protegida pelos irmãos - já que o pai falecera anos antes - principalmente o mais velho, Anthony.

O primogênito da família agora é o responsável por conceder à algum outro cavalheiro a mão de sua irmã em casamento, sendo ela Daphne ou alguma outra das garotas. 
Anthony é conhecido por ser um libertino e sempre seduzir as moças, mas sempre fugindo do matrimônio. No seu tempo em Oxford, Anthony se tornou muito amigo do duque de Hastings, Simon. 

A história do Simon é a mais tocante e aquela que move o livro, sendo essencial em cada detalhe. 



Simon fora rejeitado pelo pai quando criança, pois, devido à sua dificuldade na fala - muito controlada agora - o pai de Simon, o respeitado duque de Hastings, julgava o filho como idiota, afirmando por muitos anos que o garoto havia morrido (tamanho era seu desgosto). Ele queria esquecer de uma vez por todas que tivera um herdeiro...
O pequeno Simon, que vivia para agradar o pai e reconquistar seu afeto, tornou-se muito mais perseverante, não deixando nunca a força de vontade de lado. Dedicou sua vida à ser melhor em tudo o que fazia e a ser o contrário do que o pai achava/queria que ele fosse. 

Como tudo que o antigo duque mais presava era o ducado e a certeza de que seu título não fosse esquecido, Simon, movido à raiva, ficou determinado à levar uma vida sem casamento e sendo assim, sem filhos. 

Já para Daphne, que crescera numa família cheia de amor e filhos - tendo ela sete irmãos - não imaginava um casamento diferente daquele de seus pais, cheios de filhos e amor. 



É muito difícil escrever sobre um livro que gostei tanto! Foi realmente uma surpresa para mim, começar a ler um romance de época e me ver tanto nas personagens - bem, NA personagem, por que na verdade ó, Daphne e eu somos praticamente a mesma pessoa HAHAHA - e apreciar tanto a linguagem do livro. 

Conheci a Julia Quinn há pouco tempo, e nunca tinha lido nada da autora. Se eu soubesse que iria viciar na leitura a ponto de não dormir para terminar o livro, teria lido seus textos muito tempo atrás. 

Quem olha a capa do livro não imagina como a história é rica. Personagens espirituosos, engraçados (...) Linguagem fácil e fluida, com uma pitada hot e cenas pra lá de inesquecíveis, Julia Quinn tem a receita para um romance bem escrito e personagens bem construídos guardada à sete chaves (só pode!).
Comecei a ler o segundo volume dos Bridgertons e me vi apegada aos personagens tanto quanto em O Duque e Eu.

É leitura obrigatória para quem gosta daqueles romances surpreendentes. Não achei clichê, na-na-não. Nem um pouco previsível. Claro que o final feliz é esperado, mas há muitos acontecimentos no livro que o torna muito mais do que apenas um romancezinho.

Entretanto, fazia tempo que eu não sentia o amor transbordar de um livro como senti com O Duque e Eu. Fez meu coração se aquecer e sentir exatamente o que os personagens estavam sentindo. 

Leitura mais do que recomendada! 

Título original: Day 21

Autora: Kass Morgan

Editora: Galera Record

Nota:10


Olá a todos vocês. Fazem 6 dias que terminei esse livro e hoje venho dizer minhas impressões sobre "Dia 21", o segundo livro da série "The 100". E caso você queira saber sobre The 100, clique aqui para ler a resenha e a pequena comparação com o seriado.

Os 100 já chegaram na Terra e agora descobrem que não estão sozinhos, e mais que tudo precisam cuidar uns dos outros.

Eles têm que lutar contra fatores biológicos e também com coisas "macrabras" que andam ocorrendo.

Todos têm que lutar para a sobrevivência, até mesmo quem está na Colônia, já que a nave está com pouquíssimo oxigênio.

É um livro que te dá agonias, pois nunca se sabe o rumo que o personagem tomará e muito menos a vida deles. Teve passagens que fiquei sem palavras, pois eram acontecimentos inacreditáveis.

Fiquei o dia todo lendo ele (até mesmo nas aulas). 

Comparando com o primeiro livro, eu prefiro este, pois a Kass Morgan consertou muitas coisas do primeiro livro. Exemplo: eu odiava ler capítulos do Wells, e nesse livro era delicioso para mim ler o capítulo dele. E Bellamy que já era maravilhoso, está perfeito.

Vale muito a pena. Leiam!



Oi gente! 


Sei que o blog tem vários projetos, mas eu gosto disso e me dá mais gás para escrever então nunca ficarei sem post :) 
Agora venho com uma série de posts nova, onde vou mostrar para vocês, toda semana, os últimos filmes e séries que vi naqueles determinados dias. Gostaram?

Começando com a semana dos dias 19-25. (domingo à sábado). 


SERIADOS

Esses últimos tempos tenho assistido novamente à How I Met Your Mother, então quase concluí a quinta temporada durante a semana. Mesmo tendo visto tudo, já e mais de uma vez, não canso! Se quiser saber mais sobre, é só CLICAR AQUI.



Vi também bem pouco de Once Upon a Time. Eu estou adorando o seriado e só não me aprofundei mais por que tenho que ver no celular, e é desconfortável :/ Isso sem contar, claro, as séries que já acompanho há bastante tempo e não estão finalizadas ainda (no caso de Once, eu comecei a ver muito recentemente). Das que acompanho semanalmente, estão: Modern Family, The Middle, The Big Bang Theory, etc. 



Comecei uma série nova que a Netflix disponibilizou apenas para seus usuários. A série se chama Unbreakable Kimmy Schmidt e conta a história de Kimmy, uma moça que passou anos e anos num buraco, com mais três mulheres e um pastor, acreditando que o mundo tinha acabado e só restara elas. Então elas obedeciam ao pastor, já que ele dizia tê-las salvo. O piloto da série começa daí, e então se desenrola, focando em Kimmy e sua cabeça que ainda está nos anos '90, se surpreendendo cada vez mais com as modernidades do século XXI. É bem interessante ver como ela está "atrasada" em relação à nós. 





FILMES

Sobre filmes, não assisti tantos quanto deveria/queria. Comecei a semana com um clássico (amo): Mary Poppins, 1964:


Londres, 1910. Um banqueiro, George Banks (David Tomlinson), resolve redigir um anúncio pedindo uma babá, após Michael (Matthew Garber) e Jane (Karen Dotrice), seus filhos, mais uma vez sumirem e fazerem Katie Nanna (Elsa Lanchester), a babá, pedir demissão. Tentando controlar a situação Winifred (Glynis Johns), a mulher de George, faz tudo para acalmar o marido, mas sua cabeça está voltada para a defesa dos direitos da mulher. As crianças também escreveram um anúncio, que difere bastante da babá que George pensa em contratar, tanto que depois de lê-lo o rasga em oito pedaços e joga na lareira, por tê-lo achadofantasioso demais. Porém, os pedaços de papel milagrosamente voam juntos até uma nuvem próxima, onde está uma pessoa muito especial: Mary Poppins (Julie Andrews). No outro dia chegam muitas candidatas para o cargo de babá, mas um vento misterioso as carrega antes de serem entrevistadas. Chega então Mary Poppins, que desce das nuvens até a casa dos Banks, usando um guarda-chuva mágico como pára-quedas. Ela conhece Mr. Banks e concorda em ficar com o trabalho. Michael e Jane ficam fascinados com Mary Poppins, pois ela é exatamente a babá que sempre sonharam.



Depois, num final de noite qualquer, pra acalmar o dia e dormir num clima bom, uma comédia típica americana: This is 40 (Bem-vindo aos 40, 2012)



Um olhar na vida de Debbie (Leslie Mann) e Pete (Paul Rudd) anos após o ocorrido em Ligeiramente Grávidos. Ambos com 40 anos, eles resolvem dar um jeito na vida e fugir da rotina através de dietas, exercícios e um contato mais próximo com as filhas Sadie e Charlotte. A direção é de Judd Apatow.



Sempre gostei do Paul Rudd, mesmo antes de vê-lo em FRIENDS como o lendário Mike, marido da Phoebe. Os filmes dele não são daqueles para assistir um milhão de vezes, mas com certeza arrancam risadas num domingo despreocupado. Essa comédia é típica americana, tem um humor "estranho" (que eu gosto, ocasionalmente) e fala de coisas bem diretas sobre a vida de um casal recém-chegado aos quarenta. 



Babysitters de luxo (2008) é um filme que assisti por que não tinha nada pra fazer, e se pensar mais um pouquinho, não sei por que assisti. Entrei na Netflix, duas horas da manhã, e cliquei no primeiro filme desconhecido que apareceu. Aí veio isso... 


Shirley (Katherine Waterston) estuda em um colégio normal e tem uma família perfeitamente normal e trabalha como babá nas horas vagas. Mas certo dia, trabalhando na casa do Sr. Beltran (John Leguizamo) ela acaba se envolvendo com ele e o sentimento de culpa dele se transforma em uma gorjeta de 200 dólares. Ele acaba contando a amigos, que passam a querer o serviço de babás para suas casas e ao contar para suas amigas do valor que ganhou em uma noite Shirley acaba se tornando chefe de uma agência diferente de babás.


O filme tem uma ideia boa, poderia ser muito bem explorado, mas o roteiro falha. O drama falha. O suspense falha. O romance falha... faltou de tudo um pouco pra o filme emplacar mesmo, por que a sinopse até que chama atenção. É um pouco forçado em vários momentos e eu só assisti até o fim por que nunca perco as esperanças. Não recomendo muito, não. 


Depois foi a vez de Lola Versus, um filme encantador que adiei por muito tempo, mas depois que vi, me perguntei Por que fiz isso?! ♥

A bela e romântica Lola (Greta Gerwig) ficou completamente destroçada quando o seu namorado de longa data, Luke (Joel Kinnaman), cancelou o seu noivado duas semanas antes do casamento. Após ultrapassar um profundo estado de depressão, Lola decide aventurar-se novamente no mundo dos encontros românticos e, com a ajuda dos seus dois melhores amigos, Henry (Hamish Linklater) e Alice (Lister Jones), vai tentar encontrar um homem que a ame e respeite antes de celebrar o seu trigésimo aniversário. 

Sabe aquelas comédias gostosinhas que a gente assiste uma tarde qualquer, só pra quebrar a tensão do dia? Então! 
Eu achava que o filme seguiria um tema bem diferente, mas não foi desagradável. Ao contrário! O filme não exagera na comédia, nem no romance, nem no drama. Tem tudo da dosagem certa. "Demais de bom". :)

Então gente, foi isso! Não vi muitas coisas essa semana por que estava começando a me acostumar com a ideia de que 'tenho que ver mais filmes', etc. Mas gostei do que vi e enfim! O que acharam dos filmes?
Comentem se já viram algum e deixem sugestões aqui embaixo de filmes/séries. :) Vou adorar

Beijos e até semana que vem com mais um "O Que Andei Vendo". 







Oi, gente! Acho que muitos de vocês já conhecem o "projeto" Li até a página 100 e... do blog Eu Leio, Eu Conto (Que agora é Estante Lotada)
O livro que vou apresentar hoje nesse post é O Duque e Eu, da Julia Quinn, um livro que me deixou completamente apaixonada desde a primeira página. Fazia tempo que eu não pegava um livro e ficava com essa vontade de devorá-lo. Estou em profundo estado de felicidade, por saber que tenho mais, no mínimo, sete livros pela frente (já tratei de comprar todos que foram lançados no Brasel, é claro). 

Deixando a enrolação de lado, vamos ao que interessa, às perguntas:


  • PRIMEIRA FRASE DA PÁGINA 100:

- Mas o quê? - Indagou Daphne, virando-se para ele com um olhar curioso.


  • DO QUE SE TRATA O LIVRO?


Quando o duque de Hastings volta à Inglaterra, todas as mães com filhas solteiras ficam animadas, só de pensar em um dia ter uma filha duquesa. Violet Bridgerton, matriarca dos Bridgertons, família composta por oito filhos, é uma das mais ouriçadas. Atira sua filha Daphne nos braços de qualquer bom partido, sempre visando um casamento. Mas isso acontece há dois anos, e Daphne nunca está disposta à casar-se, mesmo um dia querendo uma família, a moça acha que nenhum pretendente até agora a satisfez. Até que o duque, bonito, rico e solteiro, volta à Londres. A história se desenrola nesse enredo, com pitadas de humor e inteligência. Os capítulos são iniciados com uma pequena sessão do jornal "das fofocas", o que deixa tudo mais divertido, e ainda com uma pitada de mistério, pois não é nos revelado o nome da autora das colunas no jornal, sendo um mistério até para os leitores das Crônicas da Sociedade de Lady Whistledown


  • O QUE ESTÁ ACHANDO ATÉ AGORA?


Pelo pouco que falei até agora, dá pra perceber que o livro se tornou meu amorzinho, né? 


  • O QUE ESTÁ ACHANDO DA PERSONAGEM PRINCIPAL?


Existem dois, no caso. Daphne e o duque, Simon. Amo/Sou a Daphne. Super. Melhor pessoa. 


  • MELHOR QUOTE ATÉ AGORA:
Os Bridgertons são, de longe, a família mais fértil da alta sociedade. Essa qualidade da viscondessa e do falecido visconde é admirável, embora se possa dizer que suas escolhas de nomes para os filhos sejam bastante infelizes. Anthony, Benedict, Colin, Daphne, Eloise, Francesca, Gregory e Hyacinth. É claro que a organização é sempre algo benéfico, mas seria de esperar que pais inteligentes fossem capazes de manter os filhos na linha sem precisar escolher seus nomes em ordem alfabética. 


  • VAI CONTINUAR LENDO?


O que vocês acham?


  • ÚLTIMA FRASE DA PÁGINA:

- É claro. - respondeu ele. 



Beeeeem, gente! Foi isso. 
Não falei muito no post pois ainda vai sair resenha do livro aqui, e dos próximos, pois eu espero terminar a "Série" rapidinho. 

Beijos e até a próxima.

Hoje a trilha sonora irá ser daquelas bandas que com certeza todos vocês conhecem.


Colocarei no player que irei deixar abaixo da postagem uma música de cada banda. 

Supercombo

A banda consolidou sua formação atual em São Paulo e eu os amo porque eles fazem as melhores letras que já vi, e tocam muito bem.
Não apenas o vocalista canta bem, mas os outros integrantes também. Quando ouço alguma música deles é ótimo ouvir os back vocals, a linda letra direto do vocalista principal e a harmonia da música.
Integrantes (NÃO ESTÁ NA ORDEM)Leonardo Ramos (voz e guitarra), Carol Navarro (baixo e voz), Paulo Vaz (teclados e efeitos), Raul de Paula (bateria) e Pedro Ramos (guitarra e voz). A banda mais linda!

Selvagens à procura da lei


A banda é do Ceará e tem uma inspiração grande em Legião Urbana e outras bandas do anos 80 e também influência do indie rock.
É uma banda que qualquer música gruda na cabeça e nunca mais sai, e isso é bom.
Integrantes: Rafael Magalhães (voz e guitarra), Rafael Magalhães (guitarra), Caio Evangelista (baixo) e Nicholas Magalhães (bateria).


Banda do Mar


Banda formada recentemente em 2014.
A descrição aqui vai ser breve, até porque quem não conhece Mallu Magalhães ou Marcelo Camelo?
A Mallu era solo e o Camelo era do Los Hermanos, e já faz algum tempo que já  são um casal.
Daí Fred Ferreira veio para completar e os três fazem essa banda maravilhosa.

Rancore

Rancore se formou em 2001 na cidade de São Paulo e tem influências do hardcore.
Teco Martins (vocal), Gustavo Teixeira (guitarra), Candinho Uba (guitarra), Caggegi(baixo) e Ale Iafelice (bateria).
Eles tiveram um hiato ano passado, assim apenas acompanho agora o trabalho solo de Teco Martins.


<---- Teco






E é isso aí! Espero que tenham gostado do post e abaixo está a playlist, se divirtam!





Oi gente! 
Voltando com as resenhas do blog, dessa vez é um livro que li em março, faz um tempinho, desculpem a demora, mas lá vamos nós!

Autora: Stephanie Perkins || Ano: 2011 || Editora: Novo Conceito || Páginas: 288
Sinopse: Anna Oliphant não está nada entusiasmada com a ideia de se mudar para Paris, já que seu pai, um famoso escritor norte-americano, decidiu enviá-la para um colégio interno na Cidade Luz. Anna prefere ficar em Atlanta, onde tem um bom emprego, uma melhor amiga fiel e um namoro prestes a acontecer. Mas, ao chegar a Paris, Anna conhece Étienne St. Clair, um rapaz inteligente, charmoso e bonito. Só que Etiénne, além de tudo, tem uma namorada... Anna e Etiénne se aproximam e as coisas ficam mais complicadas. Será que um ano inteiro de desencontros em Paris terminará com o esperado beijo francês? Ou certas coisas simplesmente não estão destinadas a acontecer? Stephanie Perkins escreveu um romance de estreia divertido, com personagens espirituosos que garantem dedos formigando e corações derretendo.

Anna é uma garota de dezessete anos normal, com uma vida em Atlanta-EUA, com um namorado, melhor amiga, e um emprego que ela ama, no cinema. Mas de repente o pai de Anna a manda para a França para passar lá o ultimo ano do ensino médio. Tem coisa melhor? Bem, pra mim, não, mas pra Anna a França é um desastre. 
Começamos o livro no dia em que Anna chega em Paris, ainda com seus pais lá, na hora da despedida. É visível o descontentamento da nossa protagonista por estar em um país totalmente diferente, sem ninguém que a conhece, mas as coisas começam a melhorar quando Anna bate de frente com Meredith, sua vizinha de quarto.


Meredith é uma das alunas do SOAP (School of America in Paris), apaixonada pelos Beatles e com um grupo de amigos encantadores. Me identifiquei com Mer quando Anna entrou em seu quarto e estava cheio de Beatles. Beatles here, there and everywhere! Amei. 
Os personagens do livro são super bem construídos, desde Anna à Josh, que mal aparece na história. St. Clair é o típico rapazinho de livros de romance, aquele que derrete o coração de todas as moças e com certeza irá deixar Anna babando, assim como toda menina que topa com ele pelos corredores da escola.

Apresentados aos personagens, à escola, à Paris e tudo que envolve o livro, ele começa a se desenvolver. 
St. Clair namora com Ellie, uma garota que agora estuda em outra escola e se afastou repentinamente de todos que fazem parte da SOAP. Ela não aparece no livro mais que uma ou duas vezes. O que sabemos é o que os outros contam. Anna e St. Clair se tornam cada vez mais amigos com o passar do tempo, confidenciando segredos, momentos e risadas; o que faz Anna se questionar: até quando amizade é só amizade?

O plot simples de garota-ama-garoto-comprometido-e-tudo-fica-complicado é um clichê, eu sei, mas tudo depende da narrativa do livro, do lugar, dos personagens e situações. Nesse romance, não tem como achar os dilemas dos adolescentes chatos ou entediantes. 
A Anna é nossa narradora e com ela acompanhamos tudo o que acontece em seu universo. Ela é super engraçada, tem uns pontos de vista interessantes e divertidos sobre as coisas ao seu redor, sobre as pessoas e sobre Paris. 
Anna é apaixonada por cinema e além de assisti-los, faz resenha de todos e posta na internet, o que eu achei demais! Existem no livro, portanto, várias citações de filmes famosos, e como cinéfila que sou (acompanhe aqui minha página sobre cinema no Facebook), não tive como não gostar disso! +1 para o livro! :) 

Para os que gostam de romance, um pouco de humor, dramas adolescentes (nada muito exagerado) e um livro amorzinho para se ler em um, no máximo dois dias, naquelas tardes chuvosas de domingo, Anna e o Beijo Francês é perfeito! Eu gosto desses romances e adorei o livro. Ansiosa para ler Lola e Isla

Então gente, é isso! Essa foi a resenha de Anna e o Beijo Francês, espero que vocês tenham gostado!
Beijos e até a próxima. ♥ 

Olá, pessoas! [Não demos detalhes de nada, mas contamos basicamente o que a sinopse diz juntamente com nossa opinião]

Estou aqui para fazer um ponto de vista sobre as sagas Hush Hush e Fallen. Não apenas eu, minha amiga que é fã das duas irá participar também.
Vocês vão ver muitos elogios dela e de mim nem tanto, já que eu não curti uma certa coisa. 


A de óculos: Thalya, minha amiga bookaholic.

De xadrez: apenas eu, Érica, outra bookaholic.

[Lembre-se que são opiniões]


Nora Grey é uma garota extremamente responsável e estudiosa, que sempre faz as coisas certas. Mantendo planos para conseguir entrar numa boa faculdade, Nora vê sua vida mudar drasticamente com a chegada de Patch, seu novo parceiro de biologia, extremamente atraente e misterioso, que parece saber mais sobre sua vida do que ela mesma. Impulsionada a descobrir mais sobre seu passado e sobre seu comportamento misterioso, Nora passa a investigar Patch, e a inevitavelmente se aproximar dele, sem saber que estaria colocando sua vida em risco. Mais tarde, Nora descobre que Patch é na verdade um anjo caído do céu por cobiçar a vida humana, e que aparentemente deseja matá-la por causa de sua descendência Nefilim e ter um corpo humano próprio. No entanto, os dois acabam se apaixonando, o que coloca suas vidas em perigo já que um Nefilim (criatura feita a partir da relação de anjos caídos com seres humanos) deseja vingança com Patch.

Érica:

Nunca na minha vida eu li algum livro do tipo, e foi pela Thalya que conheci a série.
Eu nunca tive curiosidade em ler um livro do tipo, sempre gostei de ler qualquer coisa, mas histórias escritas dessas maneiras eu nunca tive vontade.
Então eu li o primeiro e gostei, e depois li o resto e é muito bom. 
Um ponto de vista curto, pois o da Thalya diz muita coisa.

Thalya:
A Saga Hush Hush para mim foi muito especial por dois motivos: primeiro que ela foi o primeiro livro que li e segundo que foi a partir dela que eu me apaixonei por esse maravilhoso mundo que é a leitura.
Essa saga foi como uma droga para mim, a partir do momento em que peguei o primeiro livro dela (Sussurro) na mão e comecei a ler não parei mais - fiquei tão vidrada que me esqueci de comer kk-, que o terminei em poucas horas (três para ser mais exata).
O enredo do 1º livro é muito gostoso de ler, a autora sabe como descrever os personagens e os cenários e você quase se sente dentro dele, a leitura flui espontaneamente e acaba que você  nem vê o tempo passar. A história é bem legal e o melhor de tudo ela não é boba como a maioria de outros livros, a protagonista é uma garota ‘nerd’ com uma amiga muito maluquinha e divertida (não tem como você não se divertir com a Vee) que vive mais  sozinha do que com a mãe ( ela trabalha em outra cidade).
Mas como em toda história tem que aparecer um lindo garoto bad boy (mas ao mesmo tempo um anjo), sarado, gostoso que decide se mudar para sua escola ao mesmo tempo em que seu professor de Biologia decide que deve escolher as duplas para a aula e por obra do destino (santo destino) te coloca justamente com esse gato.
E para acabar com a sua sanidade ela ainda descobre um segredo desse lindo chamado Path (não vou contar se não perde a graça) e tem que se acostumar com acontecimentos totalmente estranhos e bizarros. O fim da leitura é de surpreender qualquer um.
A partir do 2º livro para mim a série perde um pouco a magia viciante do 1º, não sei se foi porque no 1º livro terminou como se não precisasse de continuação e acabou a autora que se perdeu na história, é só uma teoria. A protagonista (Nora) está totalmente feliz com Path e do nada ele começa a se afastar e ainda a andar com a pessoa mais odiada por ela ao mesmo tempo em que o seu amigo de infância feio e chato aparece em uma versão melhorada  e bem mais bonita e  o pior ela acaba descobrindo varias coisas relacionadas sobre seu pai e que ele poderia talvez não ter morrido. Porém a autora não soube seguir o mesmo estilo do 1º e a leitura se torna agora mais demorada e para mim esse foi o pior livro da saga (terminei ele em quatro dias) e o final não é tão diferente do resto do livro se tem uma revelação inesperada, mas não me agradou.
No 3º a Nora acaba perdendo a memória do tempo em que passou com o Path e ela passa o livro inteiro tentando se lembrar e tentar entende primeiro do porquê dela ter acordado em um cemitério e descobrir que estava desparecida. Então a leitura se torna cansativa e você demora bem mais para ler (eu demorei dois dias) e não tão legal, e esse livro explora também mais por inteiro a vida tanto da Nora quanto do Path ( se descobre algo dele) e o final que é o legal por causa de uma acontecimento do livro você torna-se curiosa para saber como vai ser .
E o 4º e ultimo para mim foi o que teve mais ação em relação aos outros  e em que a Nora está mais madura e acredita mais em si ( mesmo que no meio do livro ela resolva seguir pelo lado mais fácil e acaba se ferrando) e nesse livro ela teve que lutar com unhas e dentes para que pudesse enfim ficar com o Path. Nele também ocorrem algumas coisas que você fica muito triste (no meu caso eu chorei) e em outra você morri de rir. O final dele deixou muito a desejar, e quando você a ultima linha se pergunta “Mas por que, por que teve que terminar assim?”.


Algo parece estranhamente familiar em relação a Daniel Gregori. Solitário e enigmático, ele chama a atenção de Luce logo no seu primeiro dia de aula no reformatório. A mudança de escola foi difícil para a jovem, mas encontrar Daniel parece aliviar o peso das sombras que atormentam seu passado: um incêndio misterioso – que provocou a morte de seu namorado – levou Luce até ali. Irremediavelmente atraída por Daniel, ela quer descobrir qual é o segredo que ele precisa tanto esconder— uma verdade que poderia matá-la. Algo que, em suas vidas passadas, Patch não conseguiu evitar. O reformatório para onde Luce vai já está dividido, e ela tem que decidir ficar ao lado da sua paixão e de seus amigos, Daniel Gregori, Ariane, Penn e Gabbe, que ela acredita estar a protegendo ou o encanto de "Cam", com seus amigos Molly e Roland. Qual é a escolha certa? Quem realmente quer o seu bem?

Érica:

Essa é uma série que foi muuuito chata para mim.
Não sei, me cansei dela do começo ao fim, e me irritava o 
tempo inteiro.
Irritava-me como eram os personagens e como as coisas iam acontecendo.
Os protagonistas eram chatos, e o pior é que a história vive em torno deles. Quero dizer, um livro sempre tem um maior espaço para o protagonista, mas também tem momentos de outros personagens do livro, e eu achei uma coisa muito voltada só para a Luce e o chato do Daniel.
A Luce é tediosa, o Daniel é muito "ai que sono" e a história não trouxe prazer de ler em nenhum momento.
Eu sou uma pessoa que nunca desiste de um livro, então li o primeiro inteiro, mas arrastando a leitura e li os primeiros capítulo do segundo livro e parei com tudo.
FALLEN NÃO É PARA MIM.

Thalya:

A Série Fallen tem um assunto em comum com a Saga Hush Hush, porém é abordado totalmente diferente do anterior. A autora usa na sua obra algumas inspirações tiradas da própria Bíblia e diferente da Nora, a protagonista (Luce) é totalmente idiota e tonta .
A autora quis fazer uma personagem inocente, porém o que saiu foi uma garota boba e irritante e que muitas vezes ( ou se não todas) me dá vontade de largar o livro, porém  a história tem um quê de mistério que eu adoro e também não parei por causa de um personagem ( sempre tem um).
É primeira vez que não gosto do protagonista (Daniel) e prefiro que a protagonista fique com o outro ( não caso um bem lindo e bem mais legal). O Daniel nesses quatros livros (isso mesmo igual a Hush Hush) é muito enjoado, eu simplesmente odeio ele. O Cam por outro lado, meu Deus!, Esse sim... Além de ser lindo e divertido não é tão idiota quanto o Daniel (porque esse ganharia o prêmio de chatice) e a tonta da Luce escolhe quem? Bem não vou comentar.
Mesmo que eles sejam predestinados a ficar juntos durante séculos (literalmente) eu preferia mil vezes o Cam, porque com ele, a Luce se torna mais solta (melhora um pouco).
Mas você deve estar se perguntando: Se ela odeia tanto os protagonistas porque resolver ler então? Bom o que me atraiu nele foi justamente o enredo ele é algo totalmente inusitado. Você sente medo, alegria, ri. Cada livro é melhor que o outro e por incrível que apareça a Luce não amadurece em nada nos 4 livros ( por isso que ela não ficou com o Cam kkkk).

E o melhor livro sem dúvidas é o último, é o que tem mais ação e é mais divertido, se bem que o final é bem chatinho principalmente depois de tudo o que os dois passaram, eles mereciam uma coisa melhor, mas a vida é assim.


Gente é isso aí, aqui quem escreve agora é a Érica, e eu escrevi tipo quase nada porque meus pensamentos são quase todos iguais aos da minha amiga.
Espero que tenham curtido esse post e a participação dela aqui.

I'm back.





Oi, oi, gente!

Tudo bem com vocês?

O Sessão cinema de hoje vem com um filme super lindo que vi no cinema esta semana, que é Cinderella!



         Nessa segunda-feira assisti à Cinderella nos cinemas, a releitura do clássico da Disney que está levando crianças e adultos às salas escuras (não sei em qual categoria me encaixo). A história é narrada pela fada madrinha de Cinderella, que nos conta a história desde o real começo, aquele em que ainda vemos os pais de Cinderella (ou Ella, como é o nome verdadeiro da princesa) vivendo felizes com sua amada filha. 
          Cinderella é nos apresentada como uma garota espera e amável, que acredita em mágica e vê o mundo de uma forma diferente; da forma que ela queria que fosse realmente. 
O filme começa a se moldar quando a mãe de cinderella adoece e vem a falecer, mas antes ela deixa um aprendizado para a filha: Tenha Coragem e Seja Gentil. 


















          Achei esses "ensinamentos" bem bonitinhos e a cara da Disney. Não podia faltar magia e emoção num filme da Disney, e esse sabe nos passar muito bem tudo isso que é requerido. Nos faz acreditar em contos de fadas novamente, como se tivéssemos cinco anos.
           Uma coisa que gostei bastante, e só lembrei que existia no filme original quando eu realmente vi na telona, é que a Cinderella fala com os ratinhos. Foi interessante ver essas coisas passadas para a ''vida real'', e a forma que adaptaram o surreal do desenho para o live action foi magistral. 

           Outra coisa que também me agradou muito no filme foi a seleção de atores. Desde a Cinderella, até as irmãs, madrasta e príncipe, todos estavam perfeitos. Ouvi críticas dizendo que a atriz que interpreta Cinderella é feia, mas gente, puro recalque. 

Richard Madden como o principe Kit. 


Holly Grainger, Cate Blanchett e Sophie McShera como as irmãs e a Madrasta. 
Lily James como Cinderella.
          Não senti falta de nada referente à obra original. Os sapatinhos de cristal, abóboras, fada madrinha (aliás, interpretada pela maravilhosa Helena Bonham Carter), irmãs malvadas e tudo que a gente lembra daquele clássico da infância, está lá. 


         Só tenho a agradecer à Disney por essa maravilhosa experiência, e rever esse filme milhões de vezes, por que contos de fadas nunca são demais, e não, não são apenas coisas de criança. E para os marmanjos que acham que é filme de menininha, não há nada que afaste os homens nessa história. Aliás, a sala de cinema estava dividida entre o público feminino e o masculino (de todas as idades), e um dos homens lá era o meu namorado, que até onde eu saiba não saiu de lá querendo ser uma princesa. Não se privem da experiência por ser uma coisa tachada como "de menina". O filme é ótimo, muito bem construído e atuado.  

É isso gente! Abaixo fiquem com o trailer legendado, e até a próxima!