Oi, gente!

Como estão?
Maratonando muitas séries na Netflix ultimamente? Porque por aqui, não consigo parar! Torno o meu tempo que não era livre em tempo livre só para poder assistir mais um episódio, ou terminar aquele filme. HAHAHA Aconselho? Não, mas vamos seguindo. 😊 ♡

Hoje vim mostrar para vocês o que anda no meu "Continue Assistindo" da Netflix
É assim que se parece minha Netflix:


The Good Place


What the fork?!
A série acompanha Eleanor, uma mulher de Nova Jersey que percebe que não vem sendo uma pessoa do bem. Ela decide virar a página e aprender o que realmente significa ser “boa” ou “ruim”, ao mesmo tempo em que tenta consertar os erros do passado. Em sua jornada, ela se depara com Michael, um homem que, após uma série de circunstâncias inesperadas, se torna o guia de Eleanor na caminhada para se tornar alguém melhor.

Sabe aquela série pra assistir sem prestar muita atenção, enquanto faz outra coisa ou só quer relaxar a cabeça mesmo? The Good Place é ótima para isso. O roteiro não é fraco e a trama não é clichê, mas não há nada tão complexo a ponto de nos fazer ficar perdido depois de desviar a atenção por cinco minutos. Episódios de 30 minutos, 13 por temporadas e um por semana saindo na grade da netflix. Dá pra assistir no intervalo da escola, na hora do almoço ou antes de dormir sem se preocupar com o horário. Não Tô aqui dizendo que a série é ruim. Aliás, eu estou gostando bastante - ótimas atuações e uma trama diferenciada. É só que, sim, para algumas pessoas, pode ser só aquela série de escape, pra ver quando todas as outras estão em hiatus.

Minha nota: 8/10

Jane The Virgin

Quando Jane (Gina Rodriguez) era mais nova, a avó dela a convenceu de duas coisas: telenovelas são a melhor forma de entretenimento, e mulheres devem proteger a virgindade a qualquer custo. Agora, aos 23 anos, a vida de Jane tornou-se tão dramática e complicada quanto as telenovelas que ela sempre amou, após uma série de surpreendentes eventos que fizeram com que ela fizesse, acidentalmente, uma inseminação artificial.

Jane The Virgin é uma série de comédia que não força o riso. Com 45 minutos de duração, o que seria comum para uma série de drama, o plot nos dá muito mais do que apenas risada atrás de risada, com uma trama às vezes absurda, o que é proposital, já que a série tem o formato de uma telenovela mexicana (eu juro que é bom! HAHAHA) Embora eu esteja apenas na primeira temporada, de duas disponíveis na netflix, não tenho intenção de parar.
Minha nota: 8/10 (até agora)

Atypical

Sam ( Keir Gilchrist) é um jovem autista de 18 anos que está em busca de sua própria independência. Nesta jornada, repleta de desafios, mas que rende algumas risadas, ele e sua família aprendem a lidar com as dificuldades da vida e descobrem que o significado de "ser um pessoa normal" não é tão óbvio assim.

Até agora, uma das minhas favoritas produzidas pela netflix. Boas atuações, bom roteiro e um ótimo tema. Se você não viu ainda, larga tudo e corre pra ver. Vale MUITO a pena.

The Ranch

Ambientada num rancho do Colorado, The Ranch traz Ashton Kutcher como Colt, um jogador semiprofissional de futebol americano que volta do banco de reservas para ajudar a tocar a fazenda da família com seu irmão mais velho Jameson “Rooster” (Danny Masterson) e seu pai Beau (Sam Elliott), a quem ele não via há 15 anos. Debra Winger é Maggie, a mãe de Colt e Rooster e gerente do bar da cidade mais próxima.

Essa é uma série que adoro e detesto ao mesmo tempo. Não consigo assistir mais que cinco episódios de uma só vez, pois canso, mas nõa consigo passar tanto tempo sem ver, logo volto. Duas ou três semanas e eu já tô de volta assistindo The Ranch. Eu gosto do clima da série, nada de Cidade Grande e problemas de Cidade Grande. Gosto da química entre Ashton e Danny, queridinhos de That '70s Show, mas, para mim, a série tem alguns problemas que podem me fazer enjoar rapidamente, como piadas machistas que me fazem revirar os olhos de cinco em cinco minutos. Como eu disse, eu adoro e detesto ao mesmo tempo. 

O filme Adaptação (oi, Rafa) e a série Black Mirror estão sendo ajustados para serem vistos em breve (eu prometo, Rafa) HAHAHAH
Como já falei sobre Brooklyn nine-nine aqui, não senti necessidade de incluir no post. :) 

É isso, gente. 
xoxo,
até a próxima









Oi, gente!
Que tal conhecer mais um #OrgulhoNacional aqui no blog? 
O livro de hoje é Sons de Ferrugem e Ecos de Borboleta, que saiu do wattpad (já disse que amo?!) e agora está alçando voo na amazon. É orgulho demais pra a gente, né?

Fica ligado:


SINOPSE: Liesel tem duas grandes paixões: música e o cantor australiano Leo Adrian. Sons de Ferrugem & Ecos de Borboleta trata da história dessa jovem de 17 anos, que, enquanto trabalha em Pianoforte, uma gigantesca loja de música no litoral paulista, sonha com amor verdadeiro e com o ídolo que nunca encontrou pessoalmente. Quando chega a notícia de que, pela primeira vez, Leo Adrian virá ao Brasil, Liesel vê nisso a oportunidade para conquistar a atenção do cantor e fugir da vida que leva.
Mas, espere: a história não se trata de um romance entre uma garota e o ídolo. Nada irá acontecer do jeito que se espera. A vinda do cantor é só o estopim para o início de uma série de reviravoltas e conflitos que levarão Liesel a experimentar romance, redenção, autodescoberta, amadurecimento e lições para a vida toda.



💗 COMPRE AQUI 💗

Quotes:



Sobre a autora:






Sou formada em jornalismo e teologia e moro com meu marido na cidade de Karlsruhe na Alemanha. Escrever é uma das formas que tento contribuir com o universo.






É isso, gente!
Espero que gostem. <3

xoxo, até a próxima