Oi, gente!

Tudo bem com vocês?
Hoje venho com uma resenha de um dos últimos livros que finalizei: Temporada de Segredos, de Sally Nicholls, mesma autora de Como Viver Eternamente, que tem resenha aqui no blog já, e pra ler é só clicar aqui. 

Vamos lá?

Título original: Season of Secrets || Autora: Sally Nicholls || Categoria: Romance Estrangeiro || Editora: Geração || Páginas: 244 ||
Sinopse: Perdida de sua irmã, Molly vê um rapaz sendo caçado numa floresta. Aterrorizada, ela tenta ajudá-lo e sente compaixão. Voltando para a casa de seus avós, conta a todos o que ocorreu, mas quando procuram o homem ferido, não o encontram e atribuem a imagem à fértil imaginação da menina. No dia seguinte, numa velha igreja, Molly percebe, surpresa, que o rosto daquele misterioso rapaz está esculpido em uma coluna. Quem seria ele? No desenvolver da história, nos envolvemos com o misto entre mistério e magia que envolve aquela noite de perseguição, ao mesmo tempo em que nos sentimos comovidos pela triste histórias das irmãs, órfãs de mãe e levadas pelo pai para serem criadas pelos avós. Vemos o texto se desenvolver pela ótica de Molly, o que nos leva a imaginar o mundo dela, como uma criança. Ao mesmo tempo, o livro nos faz lembrar das fábulas de infância que tanto admirávamos e nos causa grande impacto, pelo fato de alguém tão jovem ter que lidar com algo tão complexo como a doença e a morte da mãe.


Molly é uma menina meiga, que as vezes inventa histórias, e sente muito a falta da mãe. Vivendo agora com sua irmã na casa dos avôs, Molly se sente sozinha e anseia por um mundo diferente, onde seja possível que as pessoas mortas voltem ao nosso mundo.

Depois de uma noite chuvosa, onde Molly foge da casa dos avós, ela acaba se deparando com um homem em perigo, na floresta. Com seu espírito caridoso, Molly sente pena do rapaz e tenta ajudá-lo, mas não há muito o que se fazer. 

Depois de contar tudo a seus avós, ela acaba sendo ignorada por acharem que está inventando mais esse ocorrido. A menina, que narra o livro, nos dá detalhes do que vê e fala, de uma forma sonhadora, de como desejaria que a vida fosse mais como nos livros de fantasia, que tivesse mais magia e mais bondade. 

A relação das irmãs com o pai também é bastante conturbada. Ele não as vê com frequência e, quando tenta, não é bem sucedido. 

O livro é curto, com a diagramação bem espaçada e uma linguagem infanto-juvenil que nos faz ler rapidamente, como em "Como Viver Eternamente", podendo ter a possibilidade de finaliza-lo em algumas horas. Não é a melhor história do mundo. O primeiro nome do livro "A menina que conversa com o verão" dá uma sugestão melhor do que podemos ler nessas páginas, mas mesmo assim, engana um pouco nossa mente sobre as expectativas. Não é um livro de fantasia como estamos acostumados. É mais um livro sobre uma criança com imaginação fértil e um fenômeno incomum. 

Nota: ★ 


É isso, gente! 

Espero que vocês tenham gostado da resenha. Demorei muito para trazê-la aqui pro blog, não sabia como conduzir um comentário sobre o livro, que me dividiu muito. Espero que, se vocês lerem, gostem.
Beijos!
e até a próxima.

Olá todo mundo! Não, eu ainda não morri, mas essa coisa de último ano da escola e TCC no curso técnico está me matando e levando junto o meu pouco tempo que me restava.
Então para recompensar o tempo perdido, hoje que consegui ter um tempinho eu vim correndo fazer uma tag!

TAG MATÉRIAS LITERÁRIAS 


1 - Matemática - Um livro que a maioria critica

Simplesmente por ser um clássico não é um livro bem visto aos olhos das demais pessoas (chato, maçante, irritante...).
Porém eu realmente gosto dessa leitura.







2 - Português - Um livro com uma escrita difícil de ser lida

Livro com a linguagem tão simples que chega a ser "bobinho".












3- História - Um livro que conta uma história real de alguém ou lugar

Livro que te leva ao outro lado do continente, literalmente.
Ele conta a história de Marjane que viveu a vida inteira sendo limitada pelo governo ditador.








4 - Biologia - Um livro que tenha animais

Título auto-explicativo  (hahaha)














5 - Física / Química - Um livro que você leu e não lembra quase nada
Desculpa, mas eu realmente não lembro de nada mesmo, apenas do filme que assisti inúmeras vezes.











6 - Geografia - Um livro em que a história se passe em um país/cidade pouco conhecido

Eu sou muito ligada em geografia, história, sociologia, letras e tudo que envolva a área de humanas, então é muito "raro" eu não me associar, por exemplo, a um país diferente do nosso e achar super estranho. Por essas razões escolhi (mesmo fictício) esse livro porque essa biblioteca do Mr. Penumbra durante o livro todo continuou sua vibe como um lugar estranho, curioso e misterioso.

E é isso, pessoal, desculpem-me por o sumiço (que infelizmente vai continuar acontecendo) e sentem-se livres para fazerem a tag se gostarem. Beijos! :)


Oi, gente!


Não sei aí onde vocês moram (aliás, de onde vocês são? deixem nos comentários!), mas aqui em Recife chove desde a madrugada! Alerta de 24h de chuva, é muita água! O friozinha pega de jeito e tudo o que a gente quer é ficar quentinho, num moletom, meias divertidas e um edredom fofinho, né? Além, é claro, de um livro que combine com todo esse clima e ajude a melhorar. Porque ô, coisa boa!

Então, aqui minha missão é indicar esses livros pra vocês. ♥ Livros adoráveis que fazem meus dias de chuva muito melhores!

1. À Procura de Audrey - Sophie Kinsella

Eu ia indicar Sophie Kinsella de qualquer jeito! É fato, a autora sabe nos pegar com personagens divertidos e que fazem o tempo passar voando, mas... os chick-lits já estão "passados" em listas de recomendações, então lembrei de um que li nesse tempinho mesmo, ao lado da janela com um copo de café quentinho: À Procura de Audrey



2. Los Angeles - Marian Keyes


Um de meus livros favoritos da minha autora favorita, Los Angeles nos conta, de forma rápida e corrida, a vida de Maggie em Hollywood, depois de uma separação conturbada e uma crise de meia idade! O livro é bem mais do que um simples chick-lit, e até a parte em que tudo dá - mais - errado, vale a pena. Super recomendo!

3. Mosquitolândia 


Fugindo um pouquinho do Chick-lit, agora um YA que me pegou de jeito o último mês. Narra a história de Mim Malone, uma adolescente em fuga, saindo numa road trip pelos EUA em busca de uma salvação - tanto para ela quanto para a mãe. Mim encontra figuras memoráveis em seu caminho e tudo indica que a viagem dará muito errado, mas será que vai ser assim mesmo? Num clima corrido, uma personagem carismática e algumas cartas pelo meio, Mosquitolândia é o cenário perfeito para se imaginar quando o vento frio bate na rua e tudo o que temos que fazer é viajar na imaginação mesmo. São vários cenários diferentes, várias aventuras e uma boa dose de sarcasmo para aquecer nossa leitura. Vale super a pena!

4. Anexos - Rainbow Rowell


Ah, como não amar RR em dias de sol, de outono, mas principalmente, como não amar Rainbow Rowell em dias chuvosos, com seus personagens tão iguais a nós e as tramas tão descomplicadamente complicadas? Fica impossível escolher um de seus livros, mas Anexos traz um pouco de risada - ok, bastante risada - a uma leitura super leve, com e-mails engraçadíssimos e narrativa clara e emotiva - em certos pontos. É o combo, gente. Emoção, risadas e amor.



Bem, gente! O post me deixou com muita vontade de voltar para as cobertas. Então eu vou encerrar a listinha por aqui e ler algo gostoso, acompanhada de gatinhos, chuva e café. ♥ 

E vocês? O que gostam de ler nesse clima gelado? Deixa aqui nos comentários como sugestão porque tenho vários dias de frio pela frente e tenho que aproveitar. 

Xoxo, 
até a próxima! 

Oi, gente!


Alguém me socorre, por favor, que eu tô passando mal desde que comecei a ver essas notícias. HAHAHA

Hoje cedo, assim que entrei nas redes sociais, estava lá: Jacob Tremblay COMFIRMADO como Auggie na adaptação de Extraordinário, livro de P.J. Palacio. Como assim, produção?

Esse garotinho é, nada mais nada menos que o Jack de "O Quarto de Jack", filme de grande sucesso lançado no ano de 2015. Quem já viu a também adaptação do livro Quarto sabe do que eu tô falando. O menino dá um show de atuação e é, com certeza, uma aposta para vários papéis principais nos próximos anos (eu espero que ele não suma). 

Depois disso, eu já desestruturada, sou bombardeada com a seguinte notícia:

JULIA ROBERTS É CONFIRMADA NA ADAPTAÇÃO DE "EXTRAORDINÁRIO"



Julia Roberts foi confirmada para viver a mãe de Auggie Pullman! A atriz é famosa por papéis em filmes como "Uma Linda Mulher" e "Comer, Rezar e Amar."

O filme será produzido pela Lionsgate, o mesmo estúdio de Jogos Vorazes. O roteiro é assinado por Jack Thorne (Uma Longa Queda).

Com tanta notícia boa, o que esperar, né? Um filme maravilhoso (se for fiel ao livro, que é lindo, e se as notícias forem realmente verdade! espero que sim). ♥

Bem, para quem não conhece, aqui vai a sinopse do LIVRO:

August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso, ele nunca havia frequentado uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência um, ele é um menino igual a todos os outros.
É isso, gente! Espero que esse filme saia mesmo, porque tô super animada.

Beijos, e até a próxima! 

Oi, gente!

Hoje vim trazer pra vocês uma sessão cinema com filmes leves e divertidos, aqueles bons para serem assistidos num sábado à tarde, sem compromisso, sem ter que pensar muito, aqueles filmes que não nos deixam com neura nem trauma. Só um filme bom e muito amorzinho. E são de uma ótima década para o cinema: os anos '90!

Começo com um que amo de paixão:

As Patricinhas de Beverly Hills (1995)

 Em Beverly Hills, a adolescente Cher (Alicia Silverstone), filha de uma advogado (Dan Hedaya) muito rico, passa seu tempo em conversas fúteis e fazendo compras com amigas totalmente alienadas como ela. Mas a chegada do enteado de seu pai, Josh (Paul Rudd), muda tudo, primeiro por ele criticá-la de não tomar conhecimento com o "mundo real" e em segundo lugar por ela descobrir que está apaixonada por ele.


Nunca fui Beijada (1999)

Josie Geller (Drew Barrymore) tem apenas 25 anos, mas já é uma das editoras do Chicago Sun Times. Ela é boa no seu trabalho, e Rigfort (Garry Marshall), o proprietário do jornal, quer que ela se disfarce de estudante e faça uma reportagem investigativa sobre o que acontece no meio estudantil. Inicialmente, fica animada, mas ao se lembrar de como era impopular na sua época de colégio, tanto que era chamada de Josie Nojenta, fica preocupada sobre como se infiltrará entre os estudantes, pois se sua técnica não der certo provavelmente será despedida. E tudo caminha para este desfecho, pois tirando Aldys (Leelee Sobieski), uma aluna, e Sam Coulson (Michael Vartan), um professor, parece que ninguém lhe dá atenção. Josie precisa bolar um plano rapidamente, pois está sendo pressionada no jornal e seu tempo para entregar a matéria está acabando.

American Pie (1999)


Às vésperas do baile de formatura, quatro amigos virgens - Jim (Jason Biggs), Kevin (Thomas Ian Nicholas), Oz (Chris Klein) e Finch (Eddie Kaye Thomas) - fazem um pacto para perder a virgindade, custe o que custar, nas 24 horas seguintes.


10 coisas que eu odeio em você (1999)

A situação está tensa na casa dos Stratford. Bianca (Larisa Oleynik) não vê a hora de arranjar um namorado, mas seu pai (Larry Miller) não permite que ela saia com garotos. Após muita insistência, o pai toma uma resolução: Bianca pode namorar, desde que sua irmã, Katharina (Julia Stiles), namore também. Só que Katharina é uma verdadeira megera, que não tem amigos na escola nem em lugar algum. Para resolver a questão, Cameron (Joseph Gordon-Levitt), apaixonado por Bianca, resolve contratar o misterioso Patrick Verona (Heath Ledger) para seduzir a futura cunhada.


Ela é Demais (1999)



Em uma escola secundária de Los Angeles, Zach Siler (Freddie Prinze Jr.) é o jovem mais popular. Ele namora Taylor Vaughan (Jodi Lyn O'Keefe), uma rica esnobe que é bastante badalada. Quando Taylor dispensa Zach para ficar com Brock Hudson (Matthew Lilard), um ator de televisão de terceira categoria, Zack aposta com um amigo que qualquer garota que ele namore se tornará a rainha do baile. A escolhida é Laney Boggs (Rachael Leigh Cook), que é estranha e inacessível, e Zack só tem seis semanas para conquistá-la e modificá-la. Esta tarefa se mostra bastante difícil mas gradativamente Zach se envolve com Laney, que agora se mostra muito mais bela.


Dazed and Confused (1993)


 Maio de 1976. Loucura total no último dia de aula em um colégio do Texas. Na ânsia de extravasar ao máximo a juventude irresponsável, futuros calouros e sádicos veteranos aprontam, organizam festas, brigam, transam, se drogam e bebem como se não houvesse amanhã, criando memórias inesquecíveis das quais nenhum deles conseguirá sequer lembrar.


Empire Records (1996)



 Empire Records é uma pequena loja de discos que corre o risco de ser comprada por uma grande rede de lojas, o que roubaria seu charme. Para ajudar o dono do lugar, os empregados precisam achar um jeito de conseguir dinheiro. Ao mesmo tempo, cada um quer resolver seus problemas: Corey quer deixar de ser a menina certinha, Gina quer namorar mais um pouco, A.J. quer se declarar a amada, Mark e sua banda querem aprender a tocar algo que preste, a rebelde Debra raspou o cabelo, e um garoto de 15 anos pretende assaltar a loja. Ao longo do dia, segredos são revelados, amizades postas à prova, erros perdoados. E a música segue rolando, com AC/DC, Gin Blossoms, The Cranberries, Edwyn Collins, The The, Dire Straits e muito mais.


Detroit Rock City (1999)



Em 1978, quatro adolescentes embarcam numa louca aventura pelas estradas americanas rumo ao show de sua banda favorita, o KISS, na cidade de Detroit. Levados pela paixão pelo grupo de rock, nada poderá impedir o grupo de assistir ao grandioso espetáculo.


Tô num clima muito anos '90 e amo esses filmes! Vontade de fazer uma maratona e rever todos. E vocês, o que acham? Já assistiram algum? Com certeza sim. 

Espero que curtam o post. Até a próxima. xoxo

Oi, gente!


Que saudade daqui. ♥

Hoje, nesse dia mundial do livro, vim combinar duas coisas maravilhosas: livros e viagens. 

Numa listinha pequena, livros que me fazem sentir bem em ter por perto em qualquer situação em que eu não possa levar minha estante inteira (rs). Espero que vocês curtam e se divirtam com os livros tanto quanto eu!


1. Os Delírios de Consumo de Becky Bloom.

Lembro-me da primeira vez que li o livro que inicia a saga da consumista mais amada do mundo dos livros. Era um sábado preguiçoso e tudo o que eu queria era embarcar num livro que fizesse as horas passar sem que eu percebesse. Foi um tiro certeiro. Em menos de vinte minutos eu já estava imersa no mundo de dívidas de Becky a acompanhando nas maiores loucuras atrás de liquidações e escarfes luxuosas. Não há como descrever a escrita da Sophie Kinsella... quem já leu algum de seus livros sabe do que estou falando. É indiscutível: qualquer um que se vê preso nas páginas escritas pela inglesa, não consegue mais parar. 

2. Claros Sinais de Loucura


Um livro simples, com uma premissa despretensiosa e a escrita leve, faz com que você não dê nada por ele, mas RÁ!, Karen te pega de surpresa, te deixa enganchada nas páginas e no drama da garota, sem querer largá-lo. Dá pra terminá-lo numa viagem de avião ou no sacolejo de um ônibus, fazendo a viagem se tornar bem mais agradável.

3. O Duque e Eu


Os livros da série Os Bridgertons foram uma grata surpresa para mim quando os conheci, e até hoje os tenho na lista de favoritos. Posso ler diversas vezes, nunca canso ou acho algo que me desagrade. A escrita da Julia me faz gargalhar em qualquer lugar, é impossível não querer estocá-lo na mala. 

4. Um Gato de Rua Chamado Bob


Tudo bem, eu admito. Sou um pouco louca por gatos, então quando conheci os livros do gato Bob, não quis mais largar. Para passar o tempo de forma doce e sentir o amor pelos felinos crescendo, não tem errada. Para completar, o segundo livro é tão encantador quanto o primeiro, então se a viagem for longa, é só emendar os dois! 


Então é isso, gente! 
Espero que tenham gostado.  

Saudade do blog. Prometo voltar com mais atualizações nos próximos duas. 

xoxo, 



Oi, gente!


Olha só como estamos chiqchiques: hoje o blog traz uma entrevista exclusiva com a autora do romance dramático Para Ella, Com Amor, que está sendo vendido na amazon (clique aqui para adquirir o seu e-book) e em breve sairá em físico. 


ANDREIA NASCIMENTO nasceu em Juazeiro, Bahia e mora com a filha na mesma cidade. É viciada em séries, o que a inspira mais que tudo nesse mundo. Começou a jornada no mundo da escrita muito recentemente, sendo Para Ella, Com Amor seu primeiro livro lançado para o mundo. 




Nick ama seu trabalho, sua família e seus amigos. E na mesma intensidade que Nick ama tudo isso, ele odeia Ella.
Gabriela foi seu grande amor da adolescência e sua paixão de toda vida, mas ela o deixou sem qualquer explicação. E agora ela está de volta e disposta a buscar o seu perdão.
Ah, mais isso nunca! Ela terá seu desprezo, sua frieza e toda sua raiva, mas jamais seu amor de volta. Isso é tudo que Nick prometeu a si mesmo. Mas sua determinação se manterá firme diante dos olhos negros e cabelos macios de Ella? Sua boca resistirá a seus beijos tentadores? Nick descobrirá que dizer não a Ella e resistir a seus encantos será tão difícil quanto deixar de amá-la... Te convido a embarcar nesta história encantadora do casal Nick e Ella, onde ódio e amor mostram que realmente andam de mãos dadas. Quando se pensa que odeia apenas se ama com maior intensidade.

Entrevista:


WTG: Qual a sensação de ter um livro sendo vendido e lido por várias pessoas desconhecidas diariamente?

AN: É surreal. Quando a gente começa a escrever nunca achamos que vai chegar em algum lugar. E quando pessoas desconhecidas se interessam por seu trabalho torna ele mais real. Então, é uma das melhores sensações que se pode sentir depois de uma trabalho publicado.

WTG: O que você espera da escrita? Uma carreira ou hobby? 

AN: Hoje ainda é apenas um hobby. É algo que faço para aliviar as vozes que ficam me contando suas histórias. Mas a pretensão é tornar profissionalmente e só viver de escrita.

WTG: Qual a inspiração para Para Ella, Com Amor? 

Então, um amigo estava me contando sua desventura amorosa e me deu aquela vontade louca de escrever algo baseado naquilo. Quando eu falei isso para ele meio que rolou um desafio, ele disse que queria ver e tal, ficou me desafiando até que um dia começou a crescer dentro de mim e quando eu sentei para escrever eu não sabia qual seria o nome dele. Eu fiquei agoniada porque nada parecia certo, ai eu mandei o trecho para uma amiga e ela disse "ele tem cara de Nick", eu tive que concordar. Hoje não consigo pensar em outro nome. Quando finalizei o livro meu amigo não pôde acreditar, mas estava lá, uma história baseada na história de amor dele.


WTG: Qual seu processo criativo? Horários, manias, regras... se é que tem alguma.

Não tem, eu não funciono assim para nada. Eu não consigo ter regras ou rituais.

WTG: Muitos autores se isolam para escrever, tornando o processo bem solitário. Você faz isso ou consegue se concentrar entre outras tarefas?

Não consigo. Silêncio é quase uma regra ( Mas é uma coisa impossivel de se conseguir). Eu escuto música em outras partes do dia, mas raramente na hora de escrever. Eu gosto de ouvir a voz deles em minha mente, e se houver musica eu quero cantar e no pior das hipoteses dançar.
WTG: Pode nos contar um pouco sobre o livro?

Conta história de um cara que nunca superou a menina que amava, e que fez de tudo para poder supera-la quando ela vai embora sem lhe dar muittas explicações. Mas ele percebe que isso não aconteceu quando ele a ver pela primeira vez depois de sua volta. Tudo volta com mais intensidade e começa o duelo interno de sentimentos.
WTG: A trama é bem dramática. Você é assim na vida ou é apenas nos livros?

Eu sou um pouco exagerada, não chega a ser dramatica. Mas eu sou bem impulsiva e intensa. Eu tento usar esse tipo de sentimento nos livros. Eu amo um drama.


WTG: Tem algum projeto novo em mente ou em andamento?

tenho sim, um novo drama a vista


WTG: Nos conte um pouco sobre (se é que pode)

Não posso dizer muito, mas fala sobre amor, lembranças e recomeços.


Então, gente!
A Andreia é uma autora independente que está ganhando seu espaço nesse mundo agora! Vale muito a pena dar uma olhada em seus livros, contos, etc. Para Ella, Com Amor acabou de ser lançado em formato físico e para encomendar o seu é só entrar em contato com a autora por sua fanpage no Facebook. 

Espero que se interessem pela literatura brasileira mais e mais! 

A entrevista com a Andreia é só a primeira de várias que trarei com novos autores. Vocês vão gostar!

É isso, gente! Até a próxima. 
xoxo

Oi, gente!


O post de hoje é quase um autoajuda. Um guia para quando você estiver se sentindo down e quiser dar uma animada com um filme ou série. No caso do post de hoje, são três séries. A parte dos filmes virá logo, logo. ♥ São seriados que gosto muito e adoraria que todos se sentissem como eu me sinto ao assistir: totalmente de coração aquecido. É um cura bad mesmo. Vamos lá?!


Quem não conhece a clássica FRIENDS?
Seja num episódio aleatório na Warner ou em ordem, nos DVDs, download... FRIENDS sempre faz a alegria de quem quer que sente a bunda em frente à TV/Notebook e pare para assistir um episódio. Não tem como não rir e se sentir bem assistindo ao dilema dos seis amigos mais queridos do mundo das séries. As vezes passando por situações semelhantes às nossas e sempre dando a volta por cima, o que nos encoraja a pensar e fazer o mesmo. É uma série que uso como background para o meu dia, sempre tendo um episódio de fundo quando estou fazendo basicamente qualquer coisa. 



Conheci Young & Hungry há pouco tempo, antes de a 3º temporada começar, mas foi amor ao primeiro episódio. O apelo cômico e o exagero nas situações em que os personagens são colocados nos fazem rir sem querer, esboçando um sorriso sem nem antes perceber que está fazendo. Já ri sozinha lembrando de caras e bocas dos personagens (Josh ♥) e até hoje sinto vontade de voltar ao ep. número 1 e ver tudo de novo! A série é nova, pequena e dá pra maratonar em um dia/fim de semana, hein gente? Naquele domingo de deprê, que tal baixar uns episódios e amar tanto quanto eu?



New Girl! Com a musa inspiradora do blog: Zooey Deschanel. 
New Girl tem bromance, tem personagem feminina fofa, mas forte, tem amizade de garotas onde elas não falam apenas de garotos, tem meninos e meninas convivendo no mesmo ambiente e tem muito humor simples! É tão fácil rir com a sutilidade dos personagens! Tão bom se pegar num fim de dia chato, deitado(a) no sofá rindo de um episódio qualquer, agarrado ao travesseiro, só sentindo a bad passar. New Girl tem uma vibe muito boa para qualquer situação, qualquer hora. Vale muito a pena se deliciar com as desventuras de Jess e os rapazes. 




E aí, gente?!

Vocês com certeza conhecem algumas das séries, não é? (FRIENDS) Qual delas - ou qualquer uma outra - serve de válvula de escape para quando vocês estão se sentindo meio para baixo? Deixa aqui nos comentários. Vou adorar saber e dar uma olhada nelas! 

Xoxo, até a próxima!