Uns dos maiores pecados não é a gula, e sim o fato de ver livros jogados no lixo.


Para isso existe uma coisa maravilhosa chamada SEBO.

Pois bem, levei 7 livros que estavam entre aqueles de "nunca usei", "não gostei", "já li muito, e está na hora de repassar a outro alguém".

[Porque é BEM melhor você doar, vender ou trocar livros, do que jogá-los]

São sete livros que juntei para fazer a troca.

Os livros são "Quem vai decifrar o código Leonardo?", "União Europeia", "A praça é do povo", "Transgênicos", "Só entre nós","É tudo mentira" e "O homem que calculava".

O dono do sebo avaliou bem e estipulou que me daria 40 reais de mercadoria.

Eu fiquei meio tensa, pois estava crente que só tinha livros didáticos. Havia LP's fantásticos lá, porém não tenho vitrola, e os cd's nem olhei.

Lá era um sebo e livraria, então havia livros para compra, até que vi o tijolo do "O Pintassilgo".

Ele estava por R$49,50, porém o rapaz concordou em eu pegar ele, e assim não tive que pagar R$9,50 a mais, já que o limite era de R$40,00 (isso gerou ondas de esperanças e amor para com as pessoas desse mundo).

"O Pintassilgo" foi um livro que comprei com receio, pois sabia que era super bem falado, mas não conhecia a história.



Então, depois que saí de lá do sebo, abri ele e li a sinopse que estava dentro dele, e amei a história.

O tamanho dele e o tanto de páginas não me intimidou em nada, já que gosto de ler livros grandes mesmo (todos que sonham em ler "As crônicas de gelo e fogo" nunca podem se intimidar pelo tamanho do livro).

Estou ansiosa para lê-lo, mas ele vai ser umas das minha últimas leituras, já que quero dar toda a atenção para ele e estou num momento que tenho várias coisas a fazer, e apenas livros menores estão sendo bem vindos.







Um Comentário

  1. Nossa, eu amo sebos! Não consigo entender o preconceito que algumas pessoas têm. Tudo bem que você encontra uns exemplares bem velhinhos e estragados, mas também dá pra encontrar livros praticamente novos, senão novos e embalados no plástico! Mas eu sou das que gosta de dedicatórias e assinaturas, gosto de ficar imaginando a vida do outro dono do livro. Como era a pessoa, o que ela fazia, quem deu, se as duas pessoas ( a da dedicatória e o dono) ainda se falam, e o porquê da pessoa ter se livrado do livro (a pessoa não gostou do livro? tava precisando de dinheiro? Perdeu e alguém tirou vantagem do livro que encontrou? morreu?)

    Enfim, sebos para mim vão sempre ser lugaras fantásticos e bagunçados (mas uma bagunça boa demais!).

    Um Metro e Meio de Livros

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