Oi, gente!
Oi, Rafa.
Tudo bem com vocês?
Vamos de resenha de clássico hoje?
Pollyanna, de Eleanor H. Porter, foi escrito em 1913 e desde então se consagrou clássico, com diversas adaptações para o cinema, incluindo uma da Disney, de 1960, e uma continuação literária, Pollyanna Moça, de 1915. E é ele que eu trago pra vocês hoje!
Título original: Pollyanna || Ano: 1913 || Autora: Eleanor H. Porter || Editora: Autêntica || Sinopse: Órfã e pai e mãe, Pollyanna, uma menina de 11 anos, é acolhida pela tia Polly, sua única parente viva. Rica e intransigente, a tia é desprovida de compreensão e afetividade, e recebe a menina em sua casa como um dever. Pollyanna, por sua vez, é uma menina encantadora, que a todos conquista com sua paixão pela vida e pelas pessoas, seu otimismo, sua alegria de viver... e o Jogo do Contente, que pratica e ensina a quem quiser aprender. Um jogo em que ninguém perde, todos ganham – e se transformam. Clássico da literatura juvenil universal, publicado em 1913, esse livro vem encantando gerações de leitores de diferentes idades em diversas línguas, tendo se tornado leitura obrigatória e necessária a quem quiser ver a vida sem amargura, descobrindo sempre o lado bom de tudo.
Pollyanna é uma garotinha de 11 anos órfã de pai e mãe, e agora precisa viver sob os cuidados da sua tia, Polly, uma mulher rica, porém infeliz, que mora sozinha com os empregados num casarão na cidadezinha de Beldingsville, Vermont. A última coisa que Miss Polly precisa é de uma criança, e ela deixa isso bem claro no seu tratamento para com a menina logo em seu encontro.
Mas o que Miss Polly não sabe, nem imagina, é que Pollyanna não é uma criança qualquer.
Filha de um pastor, a menina foi criada por “senhoras da igreja”, recebendo sempre doações de roupas, brinquedos, necessidades. Um dia, quando pediu muito uma boneca, mas ao invés disso recebeu na caixa de doações um par de muletas, Pollyanna entristeceu. Mas logo seu pai tratou de lhe alegrar contando sobre o Jogo do Contente.
O Jogo do Contente é um jogo em que ninguém perde, todos ganham. Consiste em achar o lado bom em todas as situações, até nas que parece impossível tirar alguma coisa boa. Na ocasião das muletas, Pollyanna ficou feliz porque, embora as tenha ganhado, não-precisava-delas! Quando perdeu os pais e se viu órfã, Pollyanna podia parecer não ter nenhum motivo para se manter contente, mas ficou, pois assim pôde conhecer a tia Polly e ir morar numa casa linda, com um campo grande, árvores na paisagem e um quarto só para ela.
É o Jogo do Contente que Pollyanna ensina a Nancy, a empregada de tia Polly, e logo o espalha por toda a cidade. Até os moradores mais carrancudos, infelizes e isolados da cidadezinha acabam se encantando pela garota, e enxergando a beleza por trás do Jogo.
Pollyanna não é um clássico à toa. O livro, caracterizado como infanto-juvenil, é daqueles que, mesmo se passando anos, a leitura continuará com o mesmo impacto. A mensagem de positividade e otimismo de Pollyanna é válida e enriquecedora. Por que todos nós não podemos jogar o Jogo do Contente, trazê-lo para a realidade? Em várias ocasiões é preciso, pois estamos sempre reclamando de algo que temos, quando poderíamos estar agradecendo. Sempre há um motivo para agradecer, sempre há um motivo para estarmos contentes. É uma lição que deveríamos saber desde sempre, mas esquecemos. Pollyanna me lembrou disso, e desde que finalizei a leitura, não consigo mais esquecer e colocar em prática.
O livro me foi recomendado há anos, e eu demorei para comprar e ler por teimosia mesmo. Eu adoro livros infanto-juvenis que carregam essa doçura e inocência característica da infância, e os clássicos antigos ganham mais ainda meu coração. Pollyanna é uma leitura altamente recomendável, até mesmo obrigatória, porque não há como conhecer a personagem, o jogo e toda sua luz, sem se sentir emocionado.
É encantador, bonito e inesquecível.
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirEu adorei a sua resenha, sempre tive vontade de ler este livro, mas ainda não tive oportunidade. Mas fico na ansiedade toda vez que vejo uma resenha sobre!
http://www.leiapop.com/
Oi, Re! Tudo bem?!
ResponderExcluirAcredita que eu nunca tinha lido nada a respeito dessa obra?! Já conhecia o título porque vi algumas pessoas lendo no meu Skoob, mas nunca tive curiosidade para saber mais a respeito dela. Achei a ideia do jogo muito legal, é o tipo de coisa tão simples, mas que acaba nos dando outra perspectiva a respeito de alguns fatos. Se tiver oportunidade, irei dar uma chance a obra :-)
Beijão
www.procurei-em-sonhos.com
Ps.: postei o comentário de novo pq deu erro quando cliquei em publicar...
Oi Renata!
ResponderExcluirAhhh, eu achei a capa muito fofa. Também gosto de infanto-juvenis, mas esse ainda não tinha ouvido falar. Parece realmente encantador. Poliana pelo que você falou parece ser uma personagem divertida. Vou procurar mais resenhas. Fiquei curioso.
Abraços
David
http://territoriogeeknerd.blogspot.com.br/
Oi Renata,
ResponderExcluirEu sou louca para ler Pollyana desde que li um livro onde mencionaram o Jogo do Contente. É um clássico, né?
E essa edição está linda!
Beijos
http://estante-da-ale.blogspot.com.br/